A ONG é um ato de amor de seus integrantes em relação a agricultura, pecuária e ecologia. The NGO is an act of love of its members in relation to agriculture and ecology. Why? Because doesn't we want to activity in second in importance to the survival of humans on Earth, which is farming, become the villain of the ecology, environment, biomes, oceans, rivers, lakes, and many others who go far help move here fed, and with joy and tranquility.

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Votado como o melhor e-mail deste ano...

AS FOTOS FALHARAM, MAS DEPOIS COLOCAMOS........











* VOCÊ SE ACHA INFELIZ ???









* Você acha que seu salário é baixo ?







* Você acha que tem poucos amigos ? ....









* Você pensa em desistir ?









* Você acredita que seu trabalho é exaustivo ?







* Você reclama sobre o seu sistema de transporte ?







*A vida é injusta com você ?













*existem muitas coisas na vida que irão surpreender os seus olhos mas poucas coisas irão surpreender o seu coração (s2)...









*este email precisa circular sempre...









*estudar te chateia? A eles não.







*odeia verduras? Eles morrem de fome..











*o carinho de seus pais cansa você? Eles não tem nenhum...







*Enjoado dos mesmos jogos? Eles não tem opção!







*alguém te deu um adidas em vez de um Nike? Eles só tem uma marca!







*Não está agradecido por uma cama para dormir? Eles gostariam de não acordar!







*você ainda está reclamando?







*observe a sua volta e seja agradecido por tudo que você tem nessa vida passageira...





* nós somos afortunados, nós temos muito mais do que precisamos para ser feliz...









Vamos tentar não alimentar esse ciclo sem fim de consumismo e imoralidade no qual essa sociedade 'moderna e avançada' esquece e ignora os outros dois bilhões de irmãos e irmãs.









* envie esta apresentação sem nenhuma obrigação ou expectativa em receber mais sorte.





* vamos reclamar menos e ajudar mais!

domingo, 28 de novembro de 2010

Carro elétrico completa o desafio de rodar do Alasca até a Argentina

"




O time britânico que se propôs a dirigir um carro elétrico do Alasca até a Argentina completou a sua jornada ontem, 18 de novembro. Foram 70 dias dirigindo e 140 dias viajando até chegar na cidade mais a sul do planeta, Ushuaia, em Tierra del Fuego, Argentina.



O objetivo da equipe era provar que carros elétricos não são lentos, podem ser atraentes e não tem alcance limitado.



O SRZero EV é um carro esporte com um motor-duplo de 400 bhp (potência de freio) e a velocidade máxima é de 124 mph (milhas por hora), podendo alcançar 60 mph em sete segundos. Ele é totalmente elétrico e é carregado por baterias de lítio-íon, o que o proporciona a rodar 241 km com uma única carga.



O veículo foi desenvolvido por um time da Imperial College London em parceria com a Radical Sportscars, em 2009, e levou dois anos para efetivar o projeto The Racing Green Endurance Challenge (o desafio de resistência da corrida verde).



A viagem que começou em julho em Prudhoe Bay, no Alasca, percorreu 14 países até o destino final e a maior dificuldade, segundo a equipe, foi encontrar lugares onde o carro pudesse ser recarregado.



A jornada irá virar uma série documental com oito partes e será apresentada a partir do dia 01 de janeiro de 2011, na BBC. Cada episódio será transmitido oito vezes a cada fim de semana pelos 220 países os quais possuem o canal.



- Educação



A equipe informou que o projeto The Racing Green Endurance Challenge visa, também, encorajar a próxima geração de cientistas e engenheiros a perceberem até onde a matemática e a ciência os podem levar.



Foto: Divulgação"

http://verde.br.msn.com/artigo.aspx?cp-documentid=26494826

Combustível de pinhão manso

"Por Redação Agência Envolverde, Envolverde, Atualizado: 24/11/2010 17:46

Combustível de pinhão manso

A TAM realizou na segunda-feira (22) um vôo experimental de 40 minutos com um Airbus A320 utilizando biocombustível à base de óleo de pinhão manso. Segundo a empresa, o vôo materializa sua participação em um amplo projeto de desenvolvimento da cadeia produtiva desse biocombustível de biomassa vegetal. A etapa seguinte será a operação de uma unidade de plantio de pinhão manso, em escala reduzida, no Centro Tecnológico da TAM, em São Carlos (SP)."

http://verde.br.msn.com/artigo.aspx?cp-documentid=26481797

sábado, 27 de novembro de 2010

Jovens formam faixa humana em praia do Pará contra a construção de usinas hidrelétricas.

"Jovens formam faixa humana em praia do Pará


Antes de formarem a imagem no chão, os jovens, mobilizados pela União de Grêmios Estudantes Livres (UGEL), realizaram uma caminhada pacífica contra a construção de usinas hidrelétricas na Amazônia.



Manaus, 27 de Novembro de 2010



DA REDAÇÃO




A faixa humana formou a imagem da indígena Yara (Foto: Divulgação)



Cerca de 700 adolescentes das escolas estaduais de Santarém, formaram uma faixa humana na praia em frente à Praça São Sebastião. A ação fez parte do segundo dia do Fórum Social Panamazônico.



A faixa humana formou a imagem da indígena Yara segurando uma cuia com o corpo em frente ao rio Tapajós. Tecidos na cor verde exibiam a mensagem “Rios Vivos”. Por volta de 11h20, um satélite sobrevoou o local e fotografou o desenho do espaço.



Esta ação foi idealizada pela ONG Amazon Watch e contou com o trabalho de John Quigley,do projeto Spectral Q – ele tem mais de 20 anos de experiência na montagem de faixas humanas ao redor do mundo. Esta parceria também rendeu uma faixa humana na abertura do Fórum Social Mundial de 2009, em Belém.



Antes de formarem a imagem no chão, os jovens, mobilizados pela União de Grêmios Estudantes Livres (UGEL), realizaram uma caminhada pacífica contra a construção de usinas hidrelétricas na Amazônia. “A mensagem ‘rios vivos’ é global e veio totalmente de encontro com o apoio da juventude de Santarém,que compreende esta mensagem e se posiciona a favor de formas bem menos destrutivas para geração de energia”, afirma Christian Poirier, da campanha Brasil da Amazon Watch.



Caminhada contra hidrelétricas



Durante a caminhada, que começou às 10h30, estudantes levantaram faixas com diferentes frases, como “desenvolvimento sim, de qualquer jeito não”, “rios vivos pela vida dos povos da floresta”, “nossa juventude não apóia hidrelétricas na Amazônia” e “não a grandes hidrelétricas”, sim a energias alternativas”.



“O desenvolvimento econômico precisa ser sustentável. Será que tantas barragens são mesmo necessárias? Que tal se, no lugar de investimentos bilionários em hidrelétricas o governo fizesse investimentos bilionários em educação? Afinal, se o Brasil deve crescer, precisamos nos lembrar que países desenvolvidos chegaram a este ponto porque investiram em educação”, afirma Tiago dos Anjos, de 20 anos, fundador da UGEL.



Petição



Antes da caminhada, estudantes de Santarém se mobilizaram para recolher assinaturas para uma petição encabeçada pelo Movimento Xingu Vivo para Sempre (MXVPS), contra a construção da hidrelétrica de Belo Monte.



Se construída, a usina vai desviar e secar o Rio Xingu em um trecho de 100 quilômetros em uma região conhecida como Volta Grande, o que deixará povos indígenas, ribeirinhos, populações extrativistas e agricultores familiares sem água, peixe e meios de transporte. Além disso, vai inundar uma área de 668 quilômetros quadrados, inclusive parte da cidade de Altamira, o que inevitavelmente acarretará em perda da biodiversidade, aumento de doenças como a malária, emissões de gases de efeito estufa e outros graves problemas socioambientais.



A petição também é online, pode ser assinada via site do MXVPS (www.xinguvivo.org.br) e será formalmente entregue ao presidente Lula, além dos presidentes do IBAMA, da FUNAI, do BNDES e do Tribunal Regional Federal da 1a Região."



http://acritica.uol.com.br/manaus/Jovens-formam-faixa-humana-praia_0_379762069.html

Moradores fazem cerco internacional a siderúrgica no Rio de Janeiro - Residents make the international steel fencing in Rio de Janeiro

"27/11/2010 - 11h17


Moradores fazem cerco internacional a siderúrgica no Rio

Publicidade

DENISE MENCHEN

DO RIO



Moradores de Santa Cruz foram buscar ajuda de ONGs com atuação internacional para tentar barrar as atividades da CSA (Companhia Siderúrgica do Atlântico), inaugurada em junho no bairro da zona oeste do Rio.



Acompanhe a Folha no Twitter

Conheça a página da Folha no Facebook



As queixas contra a siderúrgica chegaram à Europa, sede da ThyssenKrupp. A empresa alemã é dona de 73% do empreendimento de cerca de R$ 14 bilhões. A Vale, com 27%, é parceira.



As reclamações vão desde o suposto envolvimento da siderúrgica com milicianos que atuam na região até danos à pesca local e a emissão no ar de um pó brilhante. Apesar de negar, a empresa não conseguiu evitar que esses assuntos chegassem aos tribunais brasileiros e a organismos internacionais.



Os principais críticos são os pescadores, que responsabilizam a dragagem da baía de Sepetiba, para a construção do porto da companhia, pela redução da pesca local. Segundo eles, metais pesados, que no passado vazaram da falida companhia Ingá, foram trazidos à tona.



"Meu ganho foi reduzido a 20% do que era", afirma Marcos Garcia, da Confapesca (Confederação das Federações de Pesca do Brasil). A empresa nega e diz que adotou práticas que evitaram a dispersão dos poluentes. Em nota, diz que foi autorizada por órgãos ambientais.



Na Justiça, ao menos sete ações de associações de pescadores pedem indenização de quase R$ 300 mil para cada um dos 5.763 associados. Os protestos também estão no cerne da acusação de envolvimento com milicianos.



Um pescador, que está em um programa de proteção da Secretaria Especial de Direitos Humanos, diz ter sido ameaçado de morte por se opor ao empreendimento.



Segundo o deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL), o pescador reconheceu o chefe da segurança da CSA como o autor das ameaças. A siderúrgica diz que as acusações são caluniosas. "O serviço de segurança da empresa é realizado por empresas legalmente estabelecidas e licenciadas por órgãos públicos competentes."



Parlamento Europeu



Em 2009, o caso foi exposto ao Parlamento Europeu. Em janeiro, o pescador ameaçado falou perante os acionistas da Thyssen. Em maio, o caso foi parar em Madri, no Tribunal Permanente dos Povos, que pediu a interrupção do projeto.



O processo culminou com a visita, em setembro, da eurodeputada Gabriele Zimmer, do partido alemão Die Linke (A Esquerda). Ela chegou pouco após a CSA ser multada em R$ 1,8 milhão pela emissão de material particulado na atmosfera.



A empresa diz que o material não oferece riscos à saúde. Os moradores discordam. Zimmer prometeu pedir à bancada de seu partido, no Parlamento alemão, que faça um pedido de explicações ao governo. "Eles podem não estar tão preocupados que a imagem deles seja prejudicada no Brasil, mas certamente ficarão se isso ocorrer na Europa", diz a eurodeputada."

http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/837175-moradores-fazem-cerco-internacional-a-siderurgica-no-rio.shtml

27/11/2010 - 11h17


Residents make the international steel fencing in Rio

Advertising

DENISE Menchen

RIVER



Residents of Santa Cruz were seeking help from NGOs operating internationally to try to block the activities of CSA (Companhia Siderurgica do Atlantico), opened in June in the western district of Rio



Follow on Twitter Sheet

Check out the Facebook page of Folha



Complaints against the steel reached Europe, the headquarters of ThyssenKrupp. The German company owns 73% of the development of about $ 14 billion. Vale, with 27%, is a partner.



Complaints range from the alleged involvement of steel with militiamen operating in the region until damage to local fisheries and to issue the air of a bright powder. Despite denying the company could not avoid those issues came to the Brazilian courts and international bodies.



The main critics are fishermen, who blame the dredging of Sepetiba Bay, for the construction of the port company by reducing the local fishery. According to them, heavy metals, which once leaked from the bankrupt company Inga, were brought to the fore.



"My gain was reduced to 20% of what it was," said Mark Garcia, Confapesca (Confederation of Fishing Associations of Brazil). The company denies this and says it has adopted practices which prevented the dispersion of pollutants. In a statement, says it was permitted by environmental agencies.



In court, at least seven activities of associations of fishermen are calling for compensation of almost $ 300 thousand for each of the 5,763 members. The protests are also central to the charges of involvement with militants.



A fisherman, who is in a protection program of the Special Secretariat for Human Rights, says he was threatened with death for opposing the development.



According to state Rep. Marcelo Freixo (PSOL), the fisherman has acknowledged the security chief of the CSA as the author of the threats. The steel company says the accusations are slanderous. "The security service business is conducted by companies legally established and licensed by public authorities."



European Parliament



In 2009, the case was exposed to the European Parliament. In January, the fisherman said threatened to stockholders of Thyssen. In May, the case ended up in Madrid, the Permanent Peoples' Tribunal, which called for stopping the project.



The process culminated with the visit in September, the MEP Gabriele Zimmer, the German party Die Linke (The Left). She arrived shortly after the CSA be fined £ 1.8 million by the emission of particulate matter in the atmosphere.



The company says that the material poses no hazard to health. Residents disagree. Zimmer promised to ask the bench of his party, the German Parliament, which makes a request to explain to the government. "They might not be so concerned that their image is damaged in Brazil, but certainly if that will occur in Europe," said the MEP.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Ecotécnicas

Via de regra os planejamentos não detalham, a médio e longo prazo, os impactos econômicos e ecológicos das ações modificadoras que objetivam o retorno dos empreendimentos. Focam quase sempre o emprego de tecnologias complexas além dos materiais caros e sofisticados, prioritariamente aos resultados e à preservação do meio ambiente. Como resultado nos deparamos com agressões ecológicas pontuais que em pouco tempo esgotam recursos seculares que, se somadas, impactam negativamente no meio ambiente da região, interrompendo o que deveria ser, o ciclo auto-sustentável perpetuado pelo uso racional dos seus meios, tendo geralmente como causa a visão imediatista e descontextualizada do planejador. Para solucionar ou amenizar estes possíveis efeitos danosos propõe-se o emprego das ecotécnicas.




ECOTÉCNICAS - O QUE SÃO?

Esquentar água com energia solar, em vez de queimar lenha...isto é uma ecotécnica. Usar os dejetos para produzir gás e fazer uma bomba para puxar água com pedaços de uma bicicleta velha...também são ecotécnicas.



Uma característica das ecotécnicas é que elas tornam as comunidades mais independentes das indústrias de outras regiões. Antes de projetar ou construir suas casas, lojas, oficinas ou o que for, os membros da comunidade devem considerar se vão usar ecotécnicas. Para sabê-lo, é preciso responder às seguintes questões:



- A nova técnica vai satisfazer às necessidades básicas das pessoas, tais como abrigo, alimentação, saúde e educação?



- A construção vai empregar mão-de-obra e materiais da região?



- Na aplicação desta técnica as pessoas da região têm iniciativa própria e são orientadas por pessoal local?



- A nova técnica leva em conta os valores tradicionais da comunidade?



- A técnica é simples e permite a participação criativa das pessoas?



- A técnica não provoca a extinção dos materiais nem a contaminação do meio ambiente?



- Com esta técnica se melhora o aspecto das edificações e do meio ambiente ao seu redor? “



Ecotécnicas são, portanto, a utilização prioritária, racional e sustentável dos materiais e mão-de-obra disponíveis na região. Trata-se de alternativas ao modo convencional de se realizar as coisas, para viabilizar a elevação da qualidade de vida das comunidades com o mínimo de custos financeiros e ambientais.




a) Impactos Econômicos:



Ao nível de produtor rural:

- Nos custos de instalação, manutenção e exploração;

- Na elevação das taxas de retorno das atividades;

- Na viabilização de um maior número de empreendimentos;

- Na harmonia ambiental com o mínimo de custo, etc.



Ao nível de planejamento:

- Apresenta mais alternativas e soluções práticas;

- Muda o conceito de investimento e modernização;

- Foca a perspectiva, prioritariamente, nos resultados ao invés de nos materiais empregados;

- Reduz as taxas de riscos das atividades projetadas.





b) Impactos Sociais:



- Na alocação de vilas rurais e urbanas;

- Otimiza os recursos destinados à construção de habitações;

- Viabiliza soluções práticas para problemas de saneamento, moradia e saúde.





c) Impactos Ambientais:



- Na preservação do meio ambiente, mediante a utilização racional e sustentável dos seus recursos.



OBJETIVOS DAS ECOTÉCNICAS:

Oferecer alternativas para realização de um planejamento racional que viabilize a perpetuação de um maior número de empreendimentos, mediante o uso racional dos recursos disponíveis na região, forçando a elevação das taxas de retorno dos negócios com o mínimo de custos financeiros e ambientais, mediante o emprego das ecotécnicas.


JUSTIFICATIVA:

O uso racional e prioritário dos materiais existentes na região de implantação dos empreendimentos, além de gerar emprego, limita a utilização de materiais de outras regiões provocando redução substancial nos custos de implantação dos projetos, sejam sociais e/ou econômicos, contribuindo para a manutenção das populações em suas regiões de origem, preservando o meio ambiente com conseqüente elevação da qualidade de vidas de suas comunidades.







APLICABILIDADE:

No planejamento de pequenas comunidades rurais; no planejamento de Unidades Produtivas Rurais e na discussão de alternativas econômicas, sociais e ambientais.


CONCLUSÃO:

Utilizar ECOTÉNICAS é tratar bem os recursos naturais renováveis e compreender os seres vivos como integrantes da biodiversidade, é buscar o equilíbrio da cadeia produtiva, lembrando-se que “a sobrevivência e a sustentabilidade dos empreendimentos depende diretamente da maneira como os recursos naturais, renováveis (solo, flora, fauna e recursos hídricos) e não renováveis (como os minerais), são tratados”.

As práticas agrícolas, tais como controle à erosão, adequação da carga animal à capacidade de suporte, combate à salinização, plantio em curvas de nível, cordões de proteção, cobertura morta, rotação de cultura, adubação e agricultura orgânica, uso de defensivos naturais, uso racional da água na irrigação, evitar queimadas, reciclar ou reutilizar materiais, preservação de matas ciliares, respeitar a reserva legal, utilizar fontes de energia renováveis e não poluentes, também estão estreitamente ligadas as ecotécnicas.
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________

As a rule the plans do not detail the medium and long-term ecological and economic impacts of actions that aim at modifying the return ventures. Focus almost always the use of complex technologies beyond the sophisticated and expensive materials, primarily the results and preserve the environment. As a result we are faced with aggression ecological point which soon deplete resources secular, if added, negatively impact the environment of the region, interrupting what should be self-sustaining cycle perpetuated by the rational use of its resources, and generally as cause the immediate vision of the planner and decontextualized. To solve or ameliorate these potential harmful effects it is proposed the employment of Ecotècnia.




Ecotècnia - WHAT ARE THEY?

Heat water with solar energy instead of burning wood ... this is a Ecotècnia. Using waste to produce gas and make a pump to draw water with pieces of an old bike ... are also Ecotècnia.



A characteristic of Ecotècnia is that they become more independent communities of industries from other regions. Before you design or build their houses, shops, workshops or whatever, community members should consider whether they will use Ecotècnia. To verify this, we must answer the following questions:



- The new technique will satisfy the basic needs of people, such as shelter, food, health and education?



- Construction will employ manpower and materials in the region?



- When applying this technique local people have their own initiative and are guided by local people?



- The new technique takes into account the traditional values of the community?



- The technique is simple and allows the participation of creative people?



- This technique does not cause the extinction of the material or contamination of the environment?



- With this technique it improves the appearance of the buildings and environment around you? "



Ecotècnia are therefore a priority use, rational and sustainable materials and workmanship available in the region. These are alternatives to conventional ways of doing things, to enable the high quality of life in communities with minimal financial and environmental costs.



a) Economic Impacts:



At the level of farmer:

- In the installation costs, maintenance and operation;

- At high rates of return activities;

- On the feasibility of a larger number of projects;

- In harmony with the least environmental cost, etc..



In terms of planning:

- It has more options and practical solutions;

- Change the concept of investment and modernization;

- Focuses on the perspective, primarily on results rather than the materials used;

- Reduces the risk ratings of the projected activities.





b) Social Impact:



- The allocation of rural villages and urban areas;

- Optimize resources for housing;

- Delivers practical solutions to problems of sanitation, housing and health.





c) Environmental impacts:



- In the preservation of the environment, through the rational and sustainable use of its resources.



OBJECTIVES OF Ecotècnia:

Offer alternatives for achieving a rational plan that makes possible the perpetuation of a greater number of enterprises, through the use of available resources in the region, forcing the elevated rates of return on business with minimal financial and environmental costs, through the use of Ecotècnia.



BACKGROUND:

The rational use of materials and priority in the region for implementation of the projects, besides generating employment, limits the use of materials from other regions leading to substantial reduction in the costs of project implementation, are social and / or economical, contributing to the maintenance of populations in their regions of origin, preserving the environment resulting in a higher quality of life of their communities.



APPLICABILITY:

In planning for small agricultural communities in planning and Rural Production Units in the discussion of alternative economic, social and environmental.




CONCLUSION:

ECOTÉNICAS is used to treat and renewable natural resources and understand the living as members of biodiversity, is seeking the balance of the production chain, noting that "the survival and sustainability of enterprises depends directly on how the natural resources, renewable resources (soil , flora, fauna and water resources) and non-renewable resources (like minerals), are treated. "

Agricultural practices such as erosion control, adjustment of stocking rate to carrying capacity, combat salinization, planted in contour lines, ridges protection, mulching, crop rotation, fertilization and organic farming, use of natural pesticides, rational use of water for irrigation, prevent fires, recycle or reuse materials, preservation of riparian areas, to respect the legal reserve, using renewable energy sources and clean, are also closely linked to Ecotècnia.

_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
 
In der Regel die Pläne nicht ausführlich die mittel-und langfristigen ökologischen und wirtschaftlichen Auswirkungen von Maßnahmen, die auf Änderung der Rückkehr Ventures Ziel. Focus fast immer den Einsatz von komplexen Technologien über die aufwendige und teure Materialien, in erster Linie die Ergebnisse und die Umwelt zu schonen. Als Folge sind wir mit Aggression ökologischen Gesichtspunkten konfrontiert, die bald zum Abbau Ressourcen säkularen, falls zugesetzt, negativ auf die Umwelt in der Region, zu unterbrechen, was sein sollte autarken Kreislauf durch die rationelle Nutzung ihrer Ressourcen aufrechterhalten, und allgemein als Ursache der unmittelbaren Vision der Planer und dekontextualisierte. Zur Lösung oder Verbesserung dieser potenziellen schädlichen Auswirkungen es die Beschäftigung von Ecotècnia vorgeschlagen wird.








Ecotècnia - was sind sie?

Heat Wasser mit Sonnenenergie statt Verbrennen von Holz ... das ist ein Ecotècnia. Mit Abfälle zu Gas zu produzieren und eine Pumpe, um Wasser mit Stücken von einem alten Fahrrad zu ziehen ... auch Ecotècnia.



Eine Besonderheit ist, dass sie Ecotècnia mehr selbständigen Gemeinden Industrien aus anderen Regionen zu werden. Bevor Sie Design oder bauen ihre Häuser, Läden, Werkstätten oder was auch immer, Community-Mitglieder sollten prüfen, ob sie Ecotècnia verwenden. Um dies zu überprüfen, müssen wir folgende Fragen beantworten:



- Die neue Technik wird die Grundbedürfnisse der Menschen, wie Unterkunft, Nahrung, Gesundheit und Bildung zu befriedigen?



- Der Bau wird Personal und Material in der Region beschäftigen?



- Bei der Anwendung dieser Technik Menschen vor Ort haben ihre eigene Initiative und sind von der lokalen Bevölkerung geführt?



- Die neue Technik berücksichtigt die traditionellen Werte der Community?



- Die Technik ist einfach und ermöglicht die Teilnahme an kreativen Menschen?



- Diese Technik führt nicht zum Erlöschen des Materials oder der Verschmutzung der Umwelt?



- Mit dieser Technik ist es verbessert das Erscheinungsbild der Gebäude und Umwelt um dich herum? "



Ecotècnia sind daher eine Priorität zu verwenden, rationelle und nachhaltige Materialien und Verarbeitung in der Region verfügbar. Dies sind die Alternativen zu herkömmlichen Vorgehensweisen, um die hohe Lebensqualität in Gemeinden mit geringen finanziellen und ökologischen Kosten zu ermöglichen.


a) Wirtschaftliche Auswirkungen:



Auf der Ebene des Bauern:

- In den Kosten für die Einrichtung, Wartung und Betrieb;

- Bei hohen Renditen Aktivitäten;

- Auf der Machbarkeit einer größeren Anzahl von Projekten;

- In Harmonie mit der geringsten ökologischen Kosten, etc..



Im Hinblick auf die Planung:

- Es hat mehr Optionen und praktische Lösungen;

- Ändern Sie den Begriff der Investitionen und Modernisierung;

- Konzentriert sich auf die Perspektive, in erster Linie auf die Ergebnisse und nicht die verwendeten Materialien;

- Reduziert das Risiko Bewertungen der geplanten Aktivitäten.





b) Soziale Auswirkungen:



- Die Zuweisung von Dörfern und städtischen Gebieten;

- Optimierung der Ressourcen für den Wohnungsbau;

- Sorgt für praktische Lösungen für Probleme der Hygiene, Wohnen und Gesundheit.





c) Auswirkungen auf die Umwelt:



- In der Erhaltung der Umwelt durch die rationelle und nachhaltige Nutzung ihrer Ressourcen.



ZIELE DER Ecotècnia:

Angebot von Alternativen für die Verwirklichung einer rationalen Plan, der möglichst die Perpetuierung einer größeren Zahl von Unternehmen macht, durch den Einsatz der verfügbaren Ressourcen in der Region, wodurch der erhöhten Rendite auf das Geschäft mit minimalem finanziellen und ökologischen Kosten durch den Einsatz von Ecotècnia.



HINTERGRUND:

Die rationelle Verwendung von Materialien und Prioritätensetzung in der Region für die Umsetzung der Projekte, neben der Schaffung von Arbeitsplätzen, schränkt die Verwendung von Materialien aus anderen Regionen, was zu erheblichen Verringerung der Kosten für die Durchführung des Projekts sind die sozialen und / oder wirtschaftlich, einen Beitrag zur Aufrechterhaltung der Bevölkerung in ihren Herkunftsregionen, die Erhaltung der Umwelt, die sich in einer höheren Lebensqualität ihrer Gemeinden.


ANWENDBARKEIT:

Bei der Planung für kleine landwirtschaftliche Gemeinden bei der Planung und ländliche Produktionseinheiten in der Diskussion über alternative wirtschaftliche, soziale und ökologische.



FAZIT:

ECOTÉNICAS wird zur Behandlung und erneuerbarer natürlicher Ressourcen und zu verstehen, die Lebenden als Mitglieder der Artenvielfalt, sucht das Gleichgewicht der Produktionskette und stellt fest, dass "das Überleben und die Nachhaltigkeit von Unternehmen hängt direkt, wie die natürlichen Ressourcen, erneuerbare Ressourcen (Boden , sind Flora, Fauna und Wasserressourcen) und nicht erneuerbaren Ressourcen (wie Mineralien), behandelt. "

Landwirtschaftliche Praktiken wie Erosionsschutz, Anpassung der Besatzdichte auf Tragfähigkeit, Kampf Versalzung, in Höhenlinien, Grate Schutz gepflanzt, Mulchen, Fruchtwechsel, Düngung und der ökologischen Landwirtschaft, Nutzung der natürlichen Pestizide, rationelle Nutzung von Wasser für die Bewässerung, Brände zu verhindern, recyceln oder wieder verwenden Materialien, die Erhaltung der Uferbereiche, in die gesetzliche Rücklage Respekt, die Nutzung erneuerbarer Energien und sauber, sind auch eng mit Ecotècnia stehen.

http://www.arq.ufsc.br/arq5661/trabalhos_2003-1/ecovilas/ecotecnicas.htm

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Para evitar o caos no cais

Para evitar o caos no cais


18.11.2010
Fonte de informações: Pravda.ru

Há pelo menos 20 anos, o arquiteto e urbanista Jaime Lerner, ex-prefeito de Curitiba, disse que construir viaduto só ajuda a transferir congestionamentos de um lugar para outro.

Milton Lourenço (*)



Há pelo menos 20 anos, o arquiteto e urbanista Jaime Lerner, ex-prefeito de Curitiba, disse que construir viaduto só ajuda a transferir congestionamentos de um lugar para outro. Nada mais certo. Isso, porém, não significa que as cidades, diante de constatação tão óbvia, não deveriam mais sofrer transformações em sua paisagem. São as contingências da época. Até porque não é possível evitar que a indústria automotiva continue a colocar veículos nas ruas. Até onde vamos chegar não se sabe.



Foi o que ocorreu com a inauguração do Trecho Sul do Rodoanel em abril. Desafogaram-se as avenidas marginais que cortam a cidade de São Paulo e facilitou-se o acesso de caminhões e carretas ao Porto de Santos. O resultado? Ao final de uma destas tardes, para sair do bairro da Alemoa e chegar-se ao Centro de Santos, foram necessários uma hora e 50 minutos, quando, normalmente, o trajeto não exige mais que 15 minutos.



Definitivamente, os congestionamentos passaram a ser rotina nos acessos ao Porto. É comum ver-se a Via Anchieta e a Marginal Sul bloqueadas por filas de caminhões que começam na chegada ao Viaduto da Alemoa e se estendem por 10 ou 15 quilômetros. O acúmulo de veículos gera lentidão entre os bairros do Saboó e da Alemoa.



Pela manhã, já é possível registrar lentidão no sistema Anchieta-Imigrantes, mas o congestionamento se agrava depois do meio-dia, quando começam a chegar caminhões procedentes do Interior, da Capital e de outros Estados. Ao final da tarde, o congestionamento alcança o seu ponto mais crítico entre os quilômetros 32 e 43 da Via Anchieta.



O que fazer? Apesar do que diz o arquiteto Lerner, parece que não há outra saída a não ser construir viadutos e ampliar as vias de acesso ao Porto. Um dos projetos prioritários é a duplicação do viaduto 31 de Março, no Jardim Casqueiro, que não suporta mais o volume adicional de tráfego. Outra obra imprescindível é o redesenho do entroncamento das rodovias Cônego Domêmico Rangoni (antiga Piaçaguera-Guarujá) e a Anchieta. Além disso, há necessidade de uma marginal entre a cidade de Cubatão e a rodovia Cônego Domênico Rangoni, uma intervenção nas vias de acesso ao bairro da Alemoa e a construção de marginais na Anchieta.



A outra opção - que não invalida o investimento em obras viárias - é o controle do fluxo em direção aos acessos portuários. Ou seja, faz-se necessário uma reorganização logística com a adoção de um rigoroso sistema de controle de tráfego por agendamento. Com isso, será possível diluir o acesso de caminhões ao Porto durante as 24 horas do dia.



Até já existe uma tentativa de se disciplinar o acesso. Assim, é possível marcar horário para a entrega de um contêiner num terminal portuário. Mas, como a maioria não faz esse agendamento, difícil é chegar ao terminal no horário previsto.



Em finais de semana, feriados e dias úteis à noite, é possível fazer a entrega de cargas, mas, geralmente, os terminais estão às moscas. Portanto, está mais do que na hora de se adotar um sistema de controle de tráfego por agendamento. Assim, só poderá entrar nas vias de acesso aos terminais quem estiver incluído na programação. Quem não estiver que espere a vez num pátio de estacionamento e providencie o seu agendamento.



_____________________________



(*) Milton Lourenço é presidente da Fiorde Logística Internacional e diretor do Sindicato dos Comissários de Despachos, Agentes de Cargas e Logística do Estado de São Paulo (Sindicomis) e da Associação Nacional dos Comissários de Despachos, Agentes de Cargas e Logística (ACTC).



http://port.pravda.ru/news/busines/18-11-2010/30804-cais_santos-0/

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

A natureza conspira ...

"




Grupo de pássaros cerca avião militar nos EUA


Do UOL Notícias

Em São Paulo

Pássaros cercam avião da Força Aérea dos EUA, em Arkansas, nos Estados Unidos



Imagens do dia Cólera no Haiti Ativistas de topless Peregrinação a Meca Um grupo de pássaros foi flagrado ao cercar um avião militar nos EUA. A imagem, flagrada pela fotógrafa Kaia Larsen, mostra o instante que estorninhos parecem rodear um E-6B, avaliado em R$ 241,5 milhões, durante o pouso no aeroporto regional de Fort Smith, em Arkansas.



"Todos os pássaros começaram a voar ao redor do avião como uma grande bola", disse Larsen ao jornal britânico "Daily Mail". "Eu percebi que algo estranho estava para acontecer", completou. Larsen passava pela região quando notou a cena e sacou sua máquina fotográfica. A foto foi feita no último dia 29 de outubro.



O avião conseguiu pousar em segurança. Segundo o "Daily Mail", nos últimos 20 anos, 200 pessoas morreram devido a ataque de pássaros."

http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/internacional/2010/11/18/grupo-de-passaros-cerca-aviao-militar-nos-eua.jhtm

A natureza tem sensores que o ser humano nem faz idéia. E pagará o preço por isso.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

50 palestras em dois dias na mata




No último fim de semana aconteceu em Manaus, a bordo de um hotel flutuante em plena selva, o TEDxAmazônia, evento que selecionou 400 convidados para ouvir cerca de 50 palestras em dois dias, um verdadeiro pacote de informações que reuniu pensadores de diversas partes do mundo – México, Estados Unidos, Alemanha, Colômbia, Finlândia, Peru, Croácia – e também do Brasil, com palestrantes de norte a sul vindos de Alagoas, Amazonas, Pará, Rio Grande do Sul, São Paulo, Bahia, Ceará. Todos tiveram até 15 minutos no máximo para falar.






Para participar, os convidados tiveram que responder a perguntas nada usuais, como “qual é o seu sonho?”. Foram dois mil inscritos. O tema central do TEDxAmazônia era “qualidade de vida para todos os seres”, o que explica a diversidade de palestras que, juntas, levavam sempre ao mesmo denominador comum: soluções criativas e inspiradoras na transformação do mundo para melhor.






O empresário holandês Stef Van Dongen poderia ter morrido se não tivesse ouvido seus instintos e descido de um vulcão que pouco tempo depois entrou em erupção. No dia seguinte resolveu fazer da vida o que tinha vontade e, não demorou muito, criou a Enviu, uma incubadora de empresas com negócios sustentáveis. Seu projeto mais famoso é o Sustentable Dance Club, uma boate em que energia elétrica é gerada graças ao impacto dos pés das pessoas no chão.





O castanheiro Zé Claudio Ribeiro da Silva vive em Marabá, no Pará, contou o que vê por aquelas bandas: a destruição desenfreada de castanheiras, árvores protegidas por lei e fonte de renda para muitos extrativistas locais. Por causa de suas denúncias, é constantemente ameaçado de morte. “Tenho medo, sou humano, mas não posso me calar. Preciso fazer a minha parte pelas futuras gerações”. A determinação também faz parte do caminho do programador de software Zach Lieberman. Quando viu que o artista plástico Tempt1, debilitado por uma doença, só conseguia mexer os olhos, criou um óculos capaz de detectar movimentos de pupilas e os transmitir direto ao computador. Hoje seu amigo desenha, literalmente, só pelo olhar.

http://oecoamazonia.com/br/blog/82-50-palestras-em-dois-dias-na-mata

Areia + Microrganismo = Adeus Asfalto

A pavimentação a base de asfalto é tóxica e uma das maiores vilãs do chamado efeito ilha de calor urbana. Tentando achar uma solução melhor, os designers Thomas Kosbau e Andrew Wetzler propuseram trocar o asfalto por um arenito orgânico. É isso mesmo, ele é feito de areia comum e um micróbio que, misturados, formam uma espécie de cimento – os detalhes estão na ilustração. Os dois foram premiados no concurso coreano iida Awards, organizado pela Designboom. Entre as vantagens, a técnica promete refrescar as cidades, reduzindo a temperatura do entorno de 2 a 3 graus, e, como o material reflete a luz, diminuir a necessidade de iluminação noturna, poupando energia. Se for durável e puder ser usado pelo menos em ruas, é revolucionário. Aumentará o conforto e não sofrerá de falta de matéria-prima: areia é abundante em todo o planeta.


“O mundo sofre com um material encontrado em frente a todas as construções. O asfalto tem sido usado como a forma de pavimentação mais comum durante os últimos 80 anos. Químicos altamente tóxicos são liberados durante a sua produção, instalação e através de gases emitidos durante a sua vida útil. Por alcançar temperaturas na faixa de 48-67 Celsius, o asfalto é uma das principais causas do efeito ilha de calor urbana. Para produzir a quantidade que já foi usada até hoje na Coréia foram necessário 28 milhões de barris de petróleo. Essa quantidade é mais ou menos equivalente a 5 vezes o óleo derramado no acidente que ocorreu no Golfo do México”.

http://www.oecocidades.com/2010/11/10/areia-microorganismo-adeus-asfalto/

Recife: elevado permitirá preservar manguezal



Nem sempre as reservas ecológicas de grandes centros urbanos são tratadas com o respeito que merecem. O Recife foi construído sobre aterros em mangues (uma prova são os bairros com nome de ilha, como a Ilha do Leite, Ilha do Retiro, Ilha de Deus) e hoje poucas são as áreas alagadas razoavelmente preservadas. Uma das últimas, na zona Sul do Recife, atrás dos valorizados bairros do Pina e de Boa Viagem, está prestes a ganhar um elevado margeando sua flora. No dia 28 de agosto, a prefeitura lançou o edital para a construção da Via Mangue, uma complexa estrutura viária de 4,5 quilômetros de extensão, que se apresenta como parte das soluções para o trânsito de uma das cidades que sediará os jogos da Copa do Mundo de 2014. A obra prevê vias para carros, pedestres e bicicletas.


Haverá dois elevados sobre a Rua Antônio Falcão e oito pontes (cinco sobre o mangue) e alça de ligação. O investimento previsto é de R$ 430,7 milhões e parte dos recursos são do Programa de Aceleramento do Crescimento (PAC). O mangue a menos de 100 metros das praias do Pina e de Boa Viagem é parte do estuário dos rios Capibaribe, Pina, Jordão, Tejipió e um viveiro natural. A área, ao entanto, sofre forte degradação por ser cercado por construções irregulares que despejam seus dejetos sem nenhum tratamento e por causa do aterramento de suas margens.

Lá, habitam 992 famílias, muitas sobre palafitas. Faz parte do projeto construir três conjuntos habitacionais e dotá-los de infraestrutura de saneamento. As discussões sobre a Via Mangue são praticamente da mesma época em que começaram os debates para a criação do Parque dos Manguezais, que os elevados contornarão. Espera-se que a Prefeitura do Recife desaproprie 215 hectares de mangue pertencentes à Marinha do Brasil para se integrar aos 307 hectares do mangue – um dos maiores do país em área urbana.

http://www.oecocidades.com/2010/11/12/recife-elevado-permitira-preservar-manguezal/

Transplante de olhos no Hospital maçônico em Sorocaba.

"Hospital Maçônico - leia e repasse


O JORNAL DA REDE GLOBO MOSTROU UMA REPORTAGEM SOBRE O HOSPITAL DOS OLHOS DE SOROCABA .

ESSE HOSPITAL É DA MAÇONARIA, SEM FINS LUCRATIVOS.



ELE É CONVENIADO COM O SUS, E TEM CAPACIDADE PARA REALIZAR CERCA DE 300 (TREZENTOS) TRANSPLANTES DE CÓRNEAS POR MÊS, POIS HÁ UM ESTOQUE DE CÓRNEAS SUFICIENTE PARA A REALIZAÇÃO DOS MESMOS.

ENTRETANTO, ESSE HOSPITAL ESTÁ REALIZANDO SOMENTE CERCA DE 120 (CENTO E VINTE) TRANSPLANTES POR MÊS, DEVIDO A FALTA DE PACIENTES.



AS CÓRNEAS NÃO UTILIZADAS ESTÃO SENDO JOGADAS FORA POR PASSAREM DO TEMPO DE UTILIZAÇÃO E VALIDADE !



REPASSANDO DE MÃO EM MÃO ESTE E-MAIL PODERÁ CAIR NA MÃO DE ALGUÉM QUE CONHEÇA UMA PESSOA QUE ESTÁ A ESPERA DE CÓRNEAS. ELA PODE ENTRAR EM CONTATO COM O HOSPITAL OFTALMOLOGICO DE SOROCABA-SP E SE CURAR!



TELEFONE - (15) 3212-7009- DE 2ª A 6ª FEIRA



ATENCIOSAMENTE,



DR. EDUARDO BEZERRA -MÉDICO



REPASSEM ESTE E-MAIL. VOCÊ PODE NÃO PRECISAR, MAS ALGUÉM SEMPRE ESTARÁ A ESPERA. "

FOI UM E-MAIL RECEBIDO PELOS INTEGRANTES DA ONG, E COMO É UMA AÇÃO SOCIAL A ONG APOIA SEMPRE.

BOLSA-FAMÍLIA MUNDIAL...

domingo, 14 de novembro de 2010

Cruzeiro diz que Brasileiro está "armado" para o Corinthians


13/11/2010 - 22h30


Cruzeiro diz que Brasileiro está "armado" para o Corinthians; Andrés rebate

Do UOL Esporte*

Em São Paulo e Belo HorizonteO polêmico pênalti marcado pelo árbitro Sandro Meira Ricci sobre Ronaldo, que resultou no gol do Fenômeno e na vitória do Corinthians, revoltou os cruzeirenses. O presidente do clube mineiro, Zezé Perrella, disse que o Campeonato Brasileiro está “armado” para o time de Parque São Jorge. Do lado alvinegro, o mandatário Andrés Sanchez rebateu: “Aqui não tem esquema”.



VEJA O LANCE POLÊMICO PÊNALTI

CORINTHIANS VENCE COM PÊNALTI POLÊMICO

ANDRÉS SANCHEZ REBATE SUSPEITA DE PÊNALTI

DECISIVO, RONALDO PROMETE ‘SECAR’ O FLU

TITE MINIMIZA SUSPEITA DE PÊNALTI E COMEMORA

REVOLTADO, CUCA PÕE ARBITRAGEM SOB SUSPEITA

ROGER ACONSELHA PAULISTAS A ‘ENTREGAR’ JOGOS

“Claro que tá (armado) para o Corinthians. O Fluminense que se cuide”, disse Perrella, nos vestiários do Pacaembu. “Eu tenho certeza que o Andrés Sanchez não comprou o árbitro, mas alguém comprou. O Corinthians não precisa ganhar na mão grande. O título foi tirado da nossa equipe.”



O técnico Cuca também insinuou favorecimento da arbitragem para o Corinthians. “Isso não é erro, ele está de frente para o lance. Isso não é erro comum. Isso é coisa muito grave e faz a gente repensar um monte de coisa na vida da gente, se vale a pena ou não. Se eu falar o que estou pensando aqui, eu pego um gancho desse tamanhão.”



Andrés rebateu do lado corintiano. “Eu tenho que ouvir [o que foi falado pelo presidente cruzeirense]. Se falou é um absurdo, perdeu um pouco o controle. Aqui não tem esquema. Tem muito time que tem caixa 2. Ele tem que provar. Vou sair daqui e falar com ele. Não pode colocar o Corinthians em suspeita.”



As suspeitas de um possível favorecimento ao Corinthians não ficaram restritas à diretoria e à comissão técnica. O atacante Thiago Ribeiro lembrou da partida entre Internacional e Corinthians na reta final do Campeonato Brasileiro de 2005. Na edição vencida pelo time paulista, o árbitro mineiro Márcio Rezende Freitas não marcou pênalti sobre Tinga e ainda expulsou o volante do time colorado.



FÓRUM

Foi pênalti? O Corinthians foi favorecido? O Cruzeiro merecia ganhar? Comente o jogo

“Durante a semana, quem acompanhou minhas entrevistas viu o que eu falei. Fico preocupado, porque o histórico é sempre em favor do Corinthians. O jogo que não sai da minha cabeça é aquele contra o Inter. Aquilo ali foi um assalto à mão armada o que fizeram contra o Inter, no Pacaembu. Mais uma vez a gente sai revoltado, porque perder ou ganhar faz parte do jogo. É impossível vencer o Corinthians e o Fluminense com arbitragem desse jeito.”



O meia Roger, que atuou pelo Corinthians, chegou a pedir que os arquirrivais corintianos São Paulo e Palmeiras entreguem seus jogos para o Fluminense, prejudicando o time alvinegro. “Depois falam que o São Paulo e o Palmeiras não devem entregar o jogo para o Fluminense. Da maneira como está esse campeonato, isso, provavelmente, vai acontecer, porque o Corinthians está com o juiz do lado. Tomara que São Paulo e Palmeiras vejam isso e possam ajudar o Fluminense.”



OPINIÃO DOS BLOGUEIROS

Juca

O choro de Cuca quente

Birner

Corinthians ganha graças ao pênalti polêmico, tradicional do apito brasileiro

Maria

Corinthians assume liderança e o bicho pegou



LEIA MAIS BLOGS DO UOL ESPORTE

Com a polêmica vitória, o Corinthians chegou aos 63 pontos e abriu três de vantagem sobre o Cruzeiro a apenas três rodadas para o encerramento. O Fluminense, que iniciou a rodada na ponta, soma 61 e joga no domingo, diante do Goiás.



Mais críticas

Não foi apenas o Corinthians que foi criticado por Perrella. O dirigente atacou o presidente da comissão de arbitragem da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), Sérgio Correa, a quem chamou de “safado” e “picareta”. “E eu fico mais revoltado é com o safado do Sérgio Correa. Eu quero, Sérgio, que você me processe, porque você é picareta.”



Sobrou também para o árbitro do confronto. “Se tiver jeito de processar esse safado [o árbitro] na Justiça comum por danos materiais, eu vou fazer, porque eu nunca vi isso no futebol em 17 anos. Se o lance é duvidoso, tudo bem, é interpretação do cara. Ele nos operar, já tentou no jogo de lá, no Parque do Sabiá”, afirmou.




LAMENTÁVEL QUE ISSO ACONTEÇA NO FUTEBOL ... TODA CREDIBILIDADE VAI EMBORA

Ronaldo comemora ao marcar gol da vitória para o Corinthians contra o Cruzeiro





13/11/2010 - 21h28


Corinthians bate Cruzeiro com pênalti polêmico e assume a liderança

Rodrigo Farah

Em São PauloCorinthians e Cruzeiro protagonizaram uma partida com cara de decisão, nervosa e que caminhava para um empate sem gols. Mas aos 43min do segundo tempo, Ronaldo voltou a decidir e assegurou a festa da torcida no Pacaembu com um pênalti bastante controverso. Neste sábado, o time do Parque São Jorge conseguiu a vitória dramática por 1 a 0 sobre o Cruzeiro e assumiu a liderança do Campeonato Brasileiro.



VEJA FOTOS DO DUELO COM CARA DE DECISÃO

ANDRÉS SANCHEZ REBATE SUSPEITA DE PÊNALTI

DECISIVO, RONALDO PROMETE ‘SECAR’ O FLU

TITE MINIMIZA SUSPEITA DE PÊNALTI E COMEMORA

REVOLTADO, CUCA PÕE ARBITRAGEM SOB SUSPEITA

ROGER ACONSELHA PAULISTAS A ‘ENTREGAR’ JOGOS

E olha que o duelo terminou da maneira mais polêmica possível. Isso porque o pênalti de Gil sobre Ronaldo no fim da partida foi muito contestado pelos cruzeirenses. O árbitro Sandro Meira Ricci teve até que sair de campo fortemente protegido pelos policiais, tamanha era a indignação da equipe celeste.



“Se for assim, já pode dar férias para os nossos jogadores. Tem que dar o título para o Corinthians ou o Fluminense. É o eixo Rio-São Paulo. Não tem jeito. Lembro daquele jogo do Corinthians contra o Internacional em 2005 e foi a mesma coisa”, esbravejou o atacante Thiago Ribeiro após o apito final.



“Foi pênalti. Recebi um contato forte por trás pouco depois de dominar no peito. Eu acho que ele [árbitro] não teve dúvida”, respondeu Ronaldo.



O fato é que o resultado deixou o Corinthians um passo mais próximo do título. A equipe do Parque São Jorge chegou aos 63 pontos, dois a mais que o Fluminense - vale lembrar que o clube carioca pode retomar a ponta neste domingo. Já o Cruzeiro permanece com 60 pontos, em terceiro lugar.



DÊ SUA OPINIÃO SOBRE O DUELO NO PACAEMBU

O triunfo também serviu para aumentar a arrancada de Corinthians sob o comando de Tite. Melhor mandante do Brasileiro, o time alvinegro não deu chance para o azar neste sábado e chegou à quarta vitória em cinco jogos com o treinador.



Pior para o Cruzeiro, que manteve a oscilação na reta final do Brasileiro alternando três derrotas e duas vitórias nas últimas cinco rodadas. O clube celeste também perdeu a chance de atestar o rótulo de melhor visitante do Nacional ao ser superado no Pacaembu.



Quando a partida começou, os dois rivais travaram uma boa disputa pelo meio e deixaram o duelo movimentado. Com maior variedade de jogadas, o Cruzeiro controlou a posse de bola – quase 60% -, enquanto o Corinthians avançou nos contra-ataques.



Aos poucos, o time da casa acertou a marcação com Ralf e Jucilei, o que freou os avanços celestes. Mas a exemplo do adversário, a equipe alvinegra também não produziu muito diante da defesa cruzeirense e foi para o intervalo com o placar inalterado.



“Estamos bem. A bola está cruzando a área. Só temos que encostar o meio-campo no ataque para concluir e marcar”, analisou Gilberto a caminho do vestiário. “É um jogo difícil e precisamos ter calma. Não podemos ir com tudo senão levamos contra-ataque”, afirmou Bruno César.



BLOGUEIROS ANALISAM A PARTIDA

Blog do Juca Kfouri: Corinthians, que foi prejudicado pela arbitragem na derrota de 1 a 0 para o Cruzeiro, em Minas, ganhou um jogo de enlouquecer.

Blog do Vitor Birner: Corinthians, extremamente cauteloso, ganha graças ao pênalti polêmico, tradicional do apito brasileiro.

Apesar do discurso de cautela do meia, o Corinthians voltou com espírito renovado na etapa final. Bem mais ofensivo, o time de Tite abafou o rival, mas teve problemas para criar chances claras. Com isso, a torcida começou a pedir pela entrada de Jorge Henrique até ser atendida pelo treinador aos 18min.



Cuca, por sua vez, também tentou mudar o panorama do jogo ao colocar Roger no lugar de Montillo. E aos poucos o Cruzeiro também passou a chegar com perigo. Só que no fim, o Corinthians se aproveitou de um pênalti duvidoso sobre Ronaldo para vencer. O próprio atacante foi para a cobrança aos 43min e selou o triunfo alvinegro. Após o lance, Gil e Gilberto acabaram expulsos.



Agora, as duas equipes voltam a atenção para a disputa da 36ª rodada do Campeonato Brasileiro no próximo fim de semana. O Corinthians vai até o Barradão enfrentar o Vitória no domingo, enquanto o Cruzeiro recebe o Vasco no mesmo dia, em Uberlândia.

http://esporte.uol.com.br/futebol/campeonatos/brasileiro/serie-a/ultimas-noticias/2010/11/13/corinthians-bate-cruzeiro-com-penalti-polemico-e-assume-a-lideranca.jhtm

Raios já mataram 72 pessoas no Brasil em 2010 | Notícias | Acritica.com - Manaus - Amazonas

Raios já mataram 72 pessoas no Brasil em 2010 Notícias Acritica.com - Manaus - Amazonas

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Brasil precisa de US$ 20 bilhões por ano para reduzir emissões de gases

O Brasil precisa investir anualmente US$ 20 bilhões até 2030 para se tornar uma economia de baixas emissões de gases causadores do efeito estufa, segundo um relatório do Banco Mundial divulgado nesta quarta-feira em São Paulo.


O Estudo de Baixo Carbono para o Brasil foi apresentado na Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) e aponta o setor energético como o principal foco dos investimentos destinados a reduzir a emissão de gases.


As atividades do setor energético, de acordo com o relatório, demandam por ano investimentos que totalizam US$ 7 bilhões para mitigar as emissões de gás carbônico (CO2) para 11 milhões de toneladas anuais.

Fernando Moraes/Folhapress

Segundo pesquisador do Banco Mundial, economia de "baixo carbono" não provoca desaceleração do desenvolvimento
No entanto, a maior redução, de 356 milhões de toneladas anuais de CO2, deve proceder das atividades agrícolas e do combate ao desmatamento, que exigem investimentos de cerca de US$ 5,4 bilhões por ano.

Segundo a Agência Brasil, o pesquisador Cristhopher Gouvello, do Banco Mundial, descartou a tese de que se o Brasil se tornar uma economia de "baixo carbono" vai registrar desaceleração do ritmo de crescimento e de desenvolvimento.

"A ideia de que tornar-se uma 'economia de baixo carbono' é um freio para a economia não é verdade. As atividades de baixo carbono são mais intensivas que as tradicionais", disse Gouvello.

________________________________________________

Brazil needs to invest $ 20 billion annually by 2030 to become an economy of low emissions of greenhouse gases, according to a World Bank report released on Wednesday in Sao Paulo.


The Low Carbon Study for Brazil was presented at Fiesp (Federation of Industries of São Paulo) and points the energy sector as the main focus of investment to reduce greenhouse gases.

The activities of the energy sector, according to the report, demand per year investment totaling $ 7 billion to mitigate emissions of carbon dioxide (CO2) to 11 million tons annually.


Fernando Moraes / Folhapress

According to World Bank research, economics of "low carbon" does not cause slowing of development

However, the highest reduction of 356 million tons of CO2, should proceed from agricultural activities and combating deforestation, which require investments of about $ 5.4 billion per year.


According to the Agency Brazil, the researcher Cristhopher Gouvello, World Bank, dismissed the argument that if Brazil becomes an economy of "low carbon" will register slower rate of growth and development.

"The idea that becoming a 'low carbon economy' is a drag on the economy is not true. The low-carbon activities are more intensive than traditional," said Gouvello.


http://www1.folha.uol.com.br/ambiente/829004-brasil-precisa-de-us-20-bilhoes-por-ano-para-reduzir-emissoes-de-gases.shtml

Amazônia deve suas espécies a formação dos Andes, diz estudo

REINALDO JOSÉ LOPES


EDITOR DE CIÊNCIA



Se o Egito é uma dádiva do Nilo, como se costuma dizer, a diversidade estonteante de espécies da Amazônia é um presente dos Andes, afirma uma nova pesquisa.

Com base em dados que vão de análises de DNA a estudos detalhados de fósseis e solos, a equipe do estudo concluiu que os grandes pulsos de especiação (ou seja, de surgimento de novas espécies) na região amazônica batem com as fases de formação das grandes montanhas.

"Em resumo, essas espécies se criaram em resposta ao surgimento dos Andes, e 'in situ', na própria Amazônia --não vieram já prontas de outros lugares", disse à Folha o biólogo brasileiro Alexandre Antonelli, que trabalha no Jardim Botânico de Gotemburgo (Suécia) e é um dos autores da pesquisa na revista "Science".

Estudo mostra que surgimento de novas espécies na região amazônica bate com as fases de formação das grandes montanhas

A missão de Antonelli, que é de Campinas (SP) e se casou com uma sueca, foi vasculhar milhares de artigos científicos, em busca de filogenias (a grosso modo, árvores genealógicas evolutivas) de grupos de animais e plantas do norte da América do Sul.

Várias dessas filogenias são datadas com base no chamado relógio molecular (algo como o ritmo com que mutações afetam o DNA), e as datas sugerem influência andina, coincidindo com as grandes fases de expansão das montanhas, primeiro há 23 milhões de anos e, principalmente, a partir de 10 milhões de anos atrás.

Quando os Andes "brotaram", sua ação pode ter levado a uma explosão de biodiversidade por diversas razões. A mais simples, explica o biólogo, envolve o isolamento: duas populações do mesmo bicho, separadas por uma nova montanha, seguiam caminhos distintos, até virar espécies diferentes.

O avanço andino modificou o traçado dos rios e os solos da região. Até 7 milhões de anos atrás, por exemplo, o oeste da Amazônia era um superpantanal, que foi soterrado pelos sedimentos das terras altas.

Esses sedimentos, junto com a maior quantidade de chuva vinda dos Andes, afetaram principalmente o oeste da Amazônia, hoje a área mais rica em espécies.

"Uma das possíveis explicações para isso é que essa região ficou com solos bastante heterogêneos, permitindo que muitas espécies diferentes de planta os explorassem", diz Antonelli

____________________________________________________________________________

If Egypt is a gift of the Nile, as they say, the astonishing diversity of species in the Amazon is a gift from the Andes, according to new research.


Based on data ranging from DNA analysis to detailed studies of fossils and soils, the study team concluded that large pulses of speciation (ie, the emergence of new species) in the Amazon region hit with the phases of formation of large mountains.

"In short, these species were created in response to the rise of the Andes, and in situ, in the Amazon itself - not ready to come elsewhere," he told the Folha biologist Alexandre Antonelli, who works at the Botanical Garden Gothenburg (Sweden) and is one of the authors of the study in the journal Science.

Study shows that the emergence of new species in the Amazon region hit with the phases of formation of large mountains

Antonelli's mission, which is of Campinas (SP) and married a Swedish woman, was combing thousands of scientific papers, in search of phylogenies (roughly speaking, evolutionary trees) from groups of animals and plants of North America South

Several of these are dated phylogenies based on molecular clock called (something like the rate at which mutations affect the DNA), and the dates suggest Andean influence, coinciding with the major phases of expansion of the mountains, the first 23 million years ago, and especially , from 10 million years ago.

When the Andes "sprung", his action may have led to an explosion of biodiversity for several reasons. The simplest, explains biologist, involves the isolation, two populations of the same animal, separated by a new mountain, they followed different paths, until it becomes a different species.

The breakthrough has changed the layout of the Andean rivers and soils of the region. Up to 7 million years ago, for example, the western Amazon was a superpantanal, which was buried by sediments from the highlands.

These sediments, along with the greatest amount of rain coming from the Andes, mainly affected the western Amazon, today the area is richer in species.

"One possible explanation for this is that this region was very heterogeneous with soil, allowing many different plant species to explore," says Antonelli

http://www1.folha.uol.com.br/ambiente/829615-amazonia-deve-suas-especies-a-formacao-dos-andes-diz-estudo.shtml



http://www1.folha.uol.com.br/ambiente/829615-amazonia-deve-suas-especies-a-formacao-dos-andes-diz-estudo.shtml

domingo, 7 de novembro de 2010

Solo é o novo vilão do aquecimento global

08/09/2005 - 18h19


Temperatura do planeta

Solo é o novo vilão do aquecimento global

Da Folha de S.Paulo

Perda de carbono causará aumeto da temperatura da Terra, diz estudo

Um dos piores pesadelos dos climatologistas é que o aquecimento global cause a liberação dos imensos estoques de carbono guardados nos solos, o que provocaria um aumento acelerado das temperaturas do planeta. Pois bem: isso já está acontecendo, revela hoje um estudo britânico.

A maior e mais detalhada medição do conteúdo de carbono dos solos, realizada entre 1978 e 2003 na Inglaterra e no País de Gales, mostra que só nesse período o chão do Reino Unido perdeu, em média, 13 milhões de toneladas de carbono por ano.

Como o efeito independe do tipo de uso do solo -quer dizer, ele foi verificado tanto em terras usadas para a agricultura quanto em pântanos, florestas e campos naturais-, os autores do estudo atribuem a emissão ao aquecimento global. No último século, a temperatura média global subiu 0,7C. No Reino Unido, esse aumento foi de 0,5C.

"Os micróbios no solo ficam mais ativos em temperaturas mais altas. À medida que a temperatura sobe, o ciclo do carbono no solo acelera", disse Guy Kirk, pesquisador da Universidade de Cranfield, na Inglaterra. Ele é co-autor do estudo, publicado hoje no periódico científico "Nature" (www.nature.com).

Kirk e seus colegas dizem não saber o destino final do carbono que estava contido no solo. Mas a maior parte, afirmam os cientistas, provavelmente foi para a atmosfera em forma de dióxido de carbono (CO2), gás que é o principal causador do efeito estufa.

O dado é preocupante, por várias razões. Primeiro, os solos são um reservatório imenso de CO2: estima-se que eles armazenem 2 trilhões de toneladas de carbono, ou 300 vezes a quantidade lançada no ar todos os anos por atividades humanas como o desmatamento e a queima de combustíveis fósseis. A última coisa que alguém iria querer seria "destampar" esse reservatório, pois isso significaria muito mais dióxido de carbono na atmosfera -o que, por sua vez, significaria temperaturas ainda mais altas, que causariam a liberação de ainda mais CO2 e assim por diante. Esse mecanismo tem o nome de "feedback" positivo, e causa arrepios nos cientistas.

Efeito global

Depois, os dados de Kirk e seus colegas de Cranfield derrubam uma série de mitos sobre a estabilidade do chamado carbono orgânico do solo (SOC, na sigla em inglês). "Perdas consistentes de SOC ocorreram independentemente das propriedades do solo, o que desafia nosso conhecimento sobre a estabilidade do SOC", escrevem Detelf Schulze e Annette Freibauer, do Instituto Max-Planck de Biogeoquímica (Alemanha), em comentário ao estudo na mesma edição da "Nature".

A situação fica ainda pior considerando que muitos cientistas achavam que os solos podiam servir como "ralos" ou sorvedouros para o gás carbônico em excesso produzido pela humanidade.

Por fim, nada indica que o vazamento desse reservatório de carbono seja um fenômeno restrito às ilhas britânicas. "Nossos achados mostram que perdas de carbono pelos solos no Reino Unido e, por inferência, em outras regiões temperadas, estão provavelmente compensando a absorção por sorvedouros terrestres", escreveram os autores.

Kyoto inutilizado

O estudo envolveu um trabalho penoso de colher amostras de solo em milhares de pontos do Reino Unido e analisar seu teor de carbono. A amostragem foi repetida três vezes, para que as tendências pudessem ser estabelecidas.

As implicações políticas da pesquisa são diversas, e começam em casa. Primeiro, o fator solo joga literalmente por terra todo o esforço britânico de reduzir suas emissões de gases-estufa em relação aos níveis de 1990, como o país se comprometei a fazer pelo Protocolo de Kyoto. De 1990 a 2002, as reduções britânicas chegaram a 12,7 milhões de toneladas de CO2 por ano. Segundo Shulze e Freibauer, isso "põe o sucesso do Reino Unido em reduzir emissões sob uma perspectiva diferente".

Depois, a própria contabilidade das emissões globais de gases de efeito estufa deve precisar mudar -e para patamares de redução muito mais elevados- já que, por Kyoto, nenhum país é obrigado a contabilizar as mudanças no estoque de carbono do solo.



http://educacao.uol.com.br/atualidades/ult1685u200.jhtm
Empresa alemã, que vende no Brasil soja e milho geneticamente modificados, desiste temporariamente de obter licença para arroz transgênico. Brasileiros não querem ser os primeiros do mundo a oferecer esse tipo de grão.





A reunião da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio), que debateu aprovações comerciais de novos produtos geneticamente modificados no mercado brasileiro em 23 de junho último, era para ter sido sem surpresas.




Mas não foi: a aprovação dada como "certa" do arroz LibertyLink (semente tolerante ao herbicida glufosinato de amônio), da Bayer, não chegou sequer a ser discutida pelos membros da comissão. Por iniciativa da própria empresa alemã, o processo foi retirado temporariamente da pauta de decisões técnicas.




A Bayer, que já comercializa no Brasil sementes transgênicas de algodão, milho e soja, divulgou uma nota no mesmo dia, justificando que é preciso ampliar o diálogo com os principais integrantes da cadeia de produção de arroz no Brasil.




"O objetivo do diálogo será tratar das medidas necessárias para trazer ao mercado a tecnologia LibertyLink para a cultura do arroz. Esta decisão está em linha com nossa abordagem responsável no lançamento de produtos e representa nosso compromisso com as necessidades dos nossos clientes", diz a nota.




Mas Marijane Lisboa, pesquisadora brasileira e participante de uma rede de cientistas que acompanha o debate de transgênicos na CTNBio, conhece os bastidores da discussão: "Os produtores de arroz do Rio Grande do Sul temem que o Brasil, sendo o primeiro país a plantar arroz transgênico em escala comercial, possa sofrer uma rejeição por parte de países que são, atualmente, importadores do arroz brasileiro, particularmente a União Europeia."




Bildunterschrift: Großansicht des Bildes mit der Bildunterschrift: Matriz da Bayer, na cidade alemã de Leverkusen




Diálogo com o mercado




Questionada pela Deutsche Welle se a essa decisão estaria ligada a possíveis prejuízos comerciais que os produtores sofreriam ao exportar o arroz transgênico, a Bayer respondeu que "ficou claro que é preciso mais tempo para que todas as partes da cadeia produtiva do arroz possam compreender os passos necessários para o potencial uso de biotecnologia também na produção de arroz".





O estado do Rio Grande do Sul é o maior produtor brasileiro do grão. Pouco antes da reunião da CNTBio de 23 de junho, o setor reafirmou por escrito sua posição, que já havia sido tomada numa audiência pública da CTNBio em Brasília no ano passado. Neste documento, disponível no site do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, fica clara a preocupação dos produtores de colocar em risco os mercados interno e externo e comprometer a rentabilidade.




O setor produtivo gaúcho se diz favorável ao uso de tecnologias no campo, mas ressalta que foram levados em consideração dois fatos principais para a oposição ao LibertyLink: ainda não existe consumo corrente para o arroz transgênico no mercado global e as exportações são vitais para a sustentabilidade econômica do setor produtivo nacional.



O documento diz ainda que os produtores nortearam a decisão após seguidas consultas a agentes de mercado que atuam nas exportações e importações, além do diálogo mantido com pesquisadores, estudiosos e técnicos. Ficou comprovado que a maioria dos importadores exige o certificado de arroz não transgênico.




Marijane Lisboa ressalta o ineditismo da situação: "Pela primeira vez, nós temos no Brasil setores comerciais importantes se manifestando contra. O que não aconteceu nem no caso da soja nem do caso do milho".

A pesquisadora diz ainda que a decisão contrária, no entanto, é ligada exclusivamente a fatores comerciais. "Nunca tivemos restrições de ordem ambiental, as preocupações não se dirigem a esse aspecto. Quem levanta as preocupações de ordem ambiental, de saúde etc. são os ministérios do Meio Ambiente e da Saúde, também o de Desenvolvimento Agrário. Já as decisões da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança se restringem apenas a questões genéticas."



Bildunterschrift: Großansicht des Bildes mit der Bildunterschrift: Experiência americana teve incidentes



Caso à parte



A Bayer informou que a semente LibertyLink já está aprovada na Austrália, nos Estados Unidos, na Rússia, no México, no Canadá e na Colômbia. "Mas, por sua própria decisão, a empresa não disponibilizou a tecnologia para o uso comercial em nenhum país porque busca a homologação do produto no maior número possível de países envolvidos com o comércio internacional do arroz."




Em abril último, a Justiça norte-americana decidiu que a Bayer terá que pagar 1,5 milhão de dólares a produtores do estado do Mississipi que tiveram as lavouras de arroz contaminadas pelas sementes geneticamente modificadas LibertyLink.




O arroz transgênico estava em teste nos Estados Unidos e os primeiros vestígios de que o grão teria infiltrado lavouras convencionais foram detectados em 2006. Os produtores alegaram perdas econômicas e processaram a Bayer, que em dezembro do ano passado já havia sido condenada a pagamento de multa numa primeira sentença. Há ainda outros três casos para serem julgados.



A direção alemã da empresa informou à Deutsche Welle que esse incidente não influenciou a retirada do processo junto à comissão brasileira que autoriza a comercialização, e que a Bayer sempre agiu com responsabilidade e de forma apropriada.



Mas o incidente norte-americano também ajudou os produtores do Brasil a tomar a decisão contrária à LiberyLink. Eles citam a retaliação da União Europeia e das Filipinas ao arroz dos EUA após a contaminação da produção com arroz transgênico.


"Mesmo assim, o produto foi exportado para um país da Europa, e por causa deste negócio os EUA perderam todo seu mercado, fato que provocou milhões de dólares de prejuízos nos mercados interno e externo. Prejuízo que os americanos tentam recuperar até os dias de hoje, gastando fortunas para controlar e garantir a produção livre de transgênico em todas as etapas do processo produtivo e industrial", diz o documento elaborado pelo presidente da Câmara Nacional do Arroz, Francisco Schardong.


Os brasileiros citam o alinhamento dos países do Mercosul, que também são exportadores e protegem a produção para que esta permaneça livre de transgênicos.



Bildunterschrift: Großansicht des Bildes mit der Bildunterschrift: Chineses são os maiores produtores



O mercado de arroz

A previsão para a safra brasileira de 2009/2010 é de 11,3 milhões de toneladas. O país deve ainda importar 950 mil toneladas e vender para o mercado externo 300 mil toneladas. Desde a criação do Mercosul, em 1991, os produtores brasileiros passaram a sofrer o impacto provocado pela importação de arroz dos países do bloco, que produzem menos, mas cujo produto chega mais barato ao mercado brasileiro.





Atualmente, a produção brasileira corresponde a apenas 1,8% da produção mundial – a China é a maior produtora do mundo, com a fatia de 29% do total, seguida pela Índia, com 21,5%.


Dois terços do arroz consumido na União Europeia são produzidos na própria região: Itália e Espanha são as maiores produtoras, seguidas por Bulgária, França, Grécia, Hungria e Portugal que, juntos, somam 2,5 milhões de toneladas anuais. O bloco importa principalmente da Tailândia, Índia e Paquistão.


Rejection by Bayer makes producers postpone plans to introduce GM rice in Brazil
German company, which sells in Brazil and soybeans genetically modified to temporarily give up its license to GM rice. Brazilians do not want to be first in the world offering this type of grain.




The meeting of the National Technical Commission on Biosafety (CTNBio), which discussed commercial approvals of new GM products in the Brazilian market on June 23 last, was to have been no surprises.





But it was not: given the approval as "right" LibertyLink rice (seeds tolerant to the herbicide glufosinate ammonium), Bayer, was not even being discussed by committee members. On the initiative of the German company, the process was temporarily withdrawn from the agenda of technical decisions.




Bayer, which already sells genetically modified seeds in Brazil, cotton, corn and soybeans, issued a statement on the same day, saying that we need to broaden the dialogue with key members of the chain of rice production in Brazil.



"The goal of the dialogue will address the steps necessary to bring to market technology for LibertyLink rice. This decision is in line with our responsible approach in launching products and represents our commitment to the needs of our customers," says note.



But Marijane Lisboa, Brazilian researcher and participant in a network of scientists accompanying the GMO debate in CTNBio, knows the background of the discussion: "Rice farmers in Rio Grande do Sul fear that Brazil, being the first country to grow rice GM on a commercial scale, could suffer a rejection from countries that are currently importing rice from Brazil, particularly in the European Union. "





Bildunterschrift: Großansicht des Bilder mit der Bildunterschrift: Head of Bayer, the German city of Leverkusen





Dialogue with the market


Asked by Deutsche Welle that the decision was linked to possible trading losses that farmers suffer when exporting genetically modified rice, Bayer said that "it became clear that more time is needed for all parts of the rice production chain can understand the steps necessary for the potential use of biotechnology in rice production as well. "






The state of Rio Grande do Sul is the major producer of grain. Shortly before the meeting of CNTBio of June 23, the sector has reaffirmed its position in writing, which had already been taken at a public hearing CTNBio in Brasilia last year. In this document, available on the Ministry of Agriculture, Livestock and Supply, is a clear concern of the producers of endangering the domestic and export markets and undermine profitability.






The productive sector gaucho is said to favor the use of technologies in the field, but notes were taken into account two major facts for the opposition to LibertyLink: there is still no current consumption for the transgenic rice in the global market and exports are vital to the sustainability economy of the productive sector.




The document also says that producers followed guided the decision after consultations with market players that are active in exports and imports, in addition to dialogue with researchers, scholars and technicians. Evidence exists that most importers require a certificate of non-transgenic rice.




Marijane Lisboa underscores the uniqueness of the situation: "For the first time, we have important business sectors in Brazil are positioning themselves against. That did not happen even in the case of soy or maize."



The researcher says that contrary decision, however, is linked exclusively to commercial factors. "We never had the environmental constraints, concerns do not address this aspect. Who raises environmental concerns, health etc.. Are the ministries of Environment and Health, also of Agrarian Development. As the Commission's decisions National Technical Biosafety restricted only to genetic issues. "


Bildunterschrift: Großansicht des Bilder mit der Bildunterschrift: American experience had incidents




If the party



Bayer said the seed LibertyLink is already approved in Australia, the United States, Russia, Mexico, Canada and Colombia. "But by its own decision, the company did not provide the technology for commercial use in any country because it seeks the approval of the product in as many countries as possible involved in the international rice trade."



Last April, the U.S. courts ruled that Bayer will have to pay 1.5 million dollars to farmers in the state of Mississippi who had their rice fields contaminated by genetically modified seeds LibertyLink.



The transgenic rice was on trial in the United States and the first traces of the grain would infiltrate conventional crops were detected in 2006. The producers claimed economic losses and sued Bayer, who in December last year had been ordered to pay a fine in the first sentence. There are still three other cases for trial.



The direction of the German company Deutsche Welle reported that this incident did not affect the withdrawal process by the commission authorizing the Brazilian market, and that Bayer has always acted responsibly and appropriately.



But the incident also helped North American producers in Brazil to make a decision contrary to LiberyLink. They cite the retaliation of the European Union and the Philippines to the U.S. rice after contamination with transgenic rice production.



"Still, the product was exported to a country in Europe, and because of this deal the U.S. has lost all its market, which generated millions of dollars of losses in domestic and foreign markets. Damage that Americans try to recover until the day of Today, spending fortunes to monitor and ensure the production of GM-free in all stages of production and industry, "says the document prepared by the Mayor's National Rice Schardong Francisco.

Brazilians cite the alignment of the Mercosur countries, which are also exporters and protect the production so that it remains free of GMOs.



Bildunterschrift: Großansicht des Bilder mit der Bildunterschrift: Chinese are the largest producers


The rice market



The forecast for the Brazilian harvest of 2009/2010 is 11.3 million tons. The country needs to import 950 000 tonnes and the export market to sell 300 000 tonnes. Since the creation of Mercosur in 1991, Brazilian producers have been exposed to the impact caused by the import of rice from countries in the bloc, which produce less, but whose product gets cheaper the Brazilian market.



Currently, the Brazilian production accounted for only 1.8% of the world - China is the largest producer in the world, with the share of 29% of the total, followed by India with 21.5%.



Two thirds of the rice consumed in the EU are produced in the region: Italy and Spain are the largest producers, followed by Bulgaria, France, Greece, Hungary and Portugal, which together account for 2.5 million tons annually. The block imports mainly from Thailand, India and Pakistan



Autora: Nádia Pontes


Revisão: Roselaine Wandscheer


http://www.dw-world.de/dw/article/0,,5746109,00.html

Safra do Brasil influencia subida de preços do suco de laranja na Europa

O suco de laranja de caixa está mais caro nos supermercados alemães – as redes culpam a elevação do preço do concentrado do suco da fruta. E o Brasil é o maior fornecedor mundial do produto




Os europeus levaram um susto ao encontrar nas prateleiras dos supermercados o suco de laranja mais caro. Na Europa, não há outra saída: enquanto no Brasil a bebida é apreciada a partir da fruta fresca, a mistura do concentrado da laranja ainda é a maneira mais barata de saborear a bebida no Velho Continente.



E os motivos dessa alta estão diretamente ligados ao mercado brasileiro: o país é o maior exportador mundial do concentrado do suco e responsável por 85% do comércio global. A maior parte é consumida na União Europeia – aproximadamente 72%.



Na Alemanha, as grandes redes de supermercados culpam o Brasil pela alta nos preços: a rede popular Aldi elevou o preço do suco em 0,20 euro para 0,89 só nas últimas duas semanas – as concorrentes Lidl e Netto também fizeram o mesmo.



Christian Lohbauer, presidente da Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos, rebateu as críticas dos supermercados alemães em entrevista à Deutsche Welle. "Estamos vendendo o concentrado a um preço bom. É que em comparação com 2009, o valor dobrou."



O Brasil exporta para a Europa o suco concentrado congelado, chamado pela indústria de FCOG (Frozen Concentrated Orange Juice) – é na Europa que o produto é preparado para o consumo final.



A tonelada do produto está sendo negociada a 2 mil dólares – eram 1.100 dólares em 2009. "Está mais caro neste ano porque, basicamente, os estoques do ano passado foram consumidos, e a safra no Brasil e na Flórida foram menores", explica Lohbauer.



A indústria brasileira



A dinâmica da indústria de cítricos não foge à regra natural que regulamenta os preços: a lei da oferta e da procura. "Nós trabalhamos com uma commodity como qualquer outra, que sofre picos e baixas de tempos em tempos", comenta Lohbauer.



No Brasil, quatro grandes indústrias são responsáveis pela exportação de 99% do concentrado do suco brasileiro: Cutrale, Citrosuco, Citrovita e Louis Dreyfus. Cerca de 30% da laranja processada vem dos pomares das próprias indústrias, o restante é comprado de produtores de todo o país.



O suco comercializado atualmente foi processado com a fruta colhida no ano passado: a indústria pagou aos produtores, em média, 3,5 reais pela caixa na safra 2009/2010. Já neste ano, a caixa, que contém 40 quilos, está sendo vendida a 15 reais. "Há menos laranja disponível devido aos efeitos do clima. Não sabemos por quanto vamos conseguir vender o concentrado no ano que vem. Mas a expectativa é de que o preço suba."



Envasamento



Se o mercado europeu já reclama do valor pago pela tonelada do concentrado neste ano, em 2011, a queixa deverá ficar ainda mais acentuada.



Mesmo com toda essa flutuação de preços, há um setor que dificilmente sofre prejuízo: as redes de supermercados. "São eles que têm a maior condição de administrar a lucratividade porque vendem o suco ao consumidor com base no preço que pagaram pelo envasamento do suco. Ou seja, se pagam mais caro pelo suco envasado, vão repassar para o consumidor", explica Lohbauer.



Na Europa, 15 grandes engarrafadores concentram aproximadamente 85% do envasilhamento do suco – só a Granini compra cerca de 7% do concentrado congelado brasileiro. Essas empresas, por sua vez, negociam o preço do suco já pronto para o consumo com os supermercados. E no final dessa cadeia, o consumidor pode levar um susto ao colocar o produto no carrinho.



Os produtores de laranja



Flávio Viegas, da Associação Brasileiras de Citricultores (Associtrus), fala em nome dos produtores de laranja: "O custo de produção é superior aos dos preços comercializados. As doenças na planta, principalmente, encarecem a produção."



Nesta terça-feira (17/08), representantes da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Citricultura discutem em Brasília ações de combate às pragas greening e cancro cítrico e as perspectivas de mercado do suco concentrado de laranja. Produtores também avaliam o potencial do Nordeste para expansão do setor – segundo Viegas, o estado de São Paulo sofreu uma redução de 200 mil hectares de plantio de laranjas nos últimos anos.



Segundo a Associtrus, dos 160 milhões de árvores cultivadas no Brasil, 50 milhões pertencem a pomares da indústria que vende o concentrado do suco para o mercado externo. A previsão para a safra 2010/2011 é que ela deve oscilar entre 270 milhões e 280 milhões de caixas – em 1999 foram 440 milhões.



Orange juice box is more expensive in supermarkets Germans - the networks blame the high price of fruit juice concentrate. And Brazil is the world's largest supplier of the product


Ouvir

Ler foneticamente

Orange juice box is more expensive in supermarkets Germans - the networks blame the high price of fruit juice concentrate. And Brazil is the world's largest supplier of the product


Europeans they were shocked to find on supermarket shelves the most expensive orange juice. In Europe, there is no other way out, while Brazil is determined to drink from the fresh fruit, a mixture of concentrated orange is still the cheapest way to enjoy a drink in the Old World.

And the reasons for this rise are directly linked to the Brazilian market: the country is the world's largest exporter of juice concentrate and accounts for 85% of global trade. Most of it is consumed in the EU - about 72%.


In Germany, the big supermarket chains blame Brazil for the surge in prices: the popular network Aldi raised the price of juice at 0.20 euro to 0.89 only in the last two weeks - the competitors Lidl and Netto did the same.

Christian Lohbauer, president of the National Association of Exporters of Citrus Juices, countered criticism from German supermarkets in an interview with Deutsche Welle. "We are selling the concentrate at a good price. Is that in comparison with 2009, the value has doubled."


Brazil exports to Europe juice frozen concentrate, called by the industry FCOG (Frozen Concentrated Orange Juice) - is in Europe where the product is ready for final consumption.


A ton of the product is trading at $ 2,000 - $ 1,100 were in 2009. "It's more expensive this year because, basically, the stocks were consumed last year, and harvest in Brazil and Florida were smaller," explains Lohbauer.

The Brazilian industry

The dynamics of the citrus industry is no exception natural regulating prices: the law of supply and demand. "We work with a commodity like any other, who suffers from peaks and troughs from time to time," said Lohbauer.

In Brazil, four major export industries are responsible for 99% of Brazilian juice concentrate: Cutrale, Citrosuco Citrovita and Louis Dreyfus. About 30% comes from processed orange orchards of the industries themselves, the rest is bought from farmers around the country.


The juice was processed currently marketed with fruit harvested last year, the industry paid to producers, on average, 3.5 for real cash crop in 2009/2010. Already this year, the box containing 40 pounds, is being sold at $ 15. "There are fewer oranges available due to the effects of climate. We do not know how we managed to sell the concentrate in the coming year. But the expectation is that the price rise."

Potting


If the European market has already claimed the amount paid by the ton of concentrate this year, in 2011, the complaint should be even stronger.

Even with all this fluctuation in prices, there is hardly a sector that suffers prejudice, the supermarket chains. "It is they who bear the greatest condition to manage profitability because they sell the juice to consumers based on the price they paid for the bottling of the juice. That is, if they pay more for the bottled juice, will pass on to the consumer," explains Lohbauer.

In Europe, 15 major bottlers concentrate approximately 85% of the canning juice - only Granini buys about 7% of Brazilian frozen concentrate. These companies, in turn, negotiate the price of juice ready for consumption with supermarkets. And at the end of this chain, the consumer can take a jolt to get the product to cart.


The producers of orange

Flavio Viegas, the Brazilian Association of Citrus (Associtrus), speaking for the orange producers: "The production cost is higher than the prices traded. Plant diseases, especially expensive to produce."


On Tuesday (17/08), representatives of the Brazilian Chamber of Citrus Production Chain discuss actions in Brasilia pest control citrus canker and greening and the market prospects of orange juice. Producers also evaluate the potential for expansion of the Northeast - the second Viegas, the state of Sao Paulo fell by 200 000 hectares planted with oranges in recent years.


According to Associtrus, the 160 million trees grown in Brazil, 50 million belong to the orchard industry that sells the juice concentrate for the export market. The forecast for the 2010/2011 season is that it should range between 270 million and 280 million cases - in 1999 were 440 million.


Author: Nadine Bridges

Review: Carlos Albuquerque

http://www.dw-world.de/dw/article/0,, 5918446.00. html
Queridos amigos esperamos que tenham gostado do nosso blog!
Comentem. Qualquer comentário já nos ajuda muito..
Powered By Blogger

Seguidores

Arquivo do blog

whos.amung.us