Minha lista de blogs
A ONG é um ato de amor de seus integrantes em relação a agricultura, pecuária e ecologia. The NGO is an act of love of its members in relation to agriculture and ecology. Why? Because doesn't we want to activity in second in importance to the survival of humans on Earth, which is farming, become the villain of the ecology, environment, biomes, oceans, rivers, lakes, and many others who go far help move here fed, and with joy and tranquility.
sábado, 31 de julho de 2010
Tempestade de janeiro de 2005 derrubou meio bilhão de árvores na Amazônia .
Um estudo realizado por cientistas brasileiros e norte-americanos concluiu que uma violenta tempestade de grande porte ocorrida em janeiro de 2005 causou a perda de mais de 500 milhões de árvores na Região Amazônica, o equivalente a três anos de desmatamento na Amazônia Legal.
Os dados foram computados utilizando-se imagens de satélites e relatos de habitantes que viviam próximos às áreas afetadas e refletem o ocorrido entre 16 e 18 de janeiro de 2005, quando uma vasta linha de instabilidade de 200 km de largura e 1000 km de comprimento vinda de sudoeste atravessou a bacia amazônica. O fenômeno provocou pesadas tempestades que causaram diversas vítimas fatais em Santarém, Manacapuru e Manaus.
Na ocasião, ventos verticais com até 140 km por hora partiram árvores ao meio. Em muitos casos, as árvores atingidas derrubaram outras espécies vizinhas, em um verdadeiro dominó de destruição.
O estudo será publicado esta semana na revista científica Geophysical Research Letters e foi elaborado por pesquisadores da ESALQ - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, ligada à Universidade de São Paulo, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPA), Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), Universidade estadual Paulista (UNESP) e Tulane University, de Nova Orleans, EUA.
Estudo
De acordo com o professor Edson Vidal, da ESALQ, existem em média 180 árvores por hectare na Região Amazônica. Segundo Vidal, a análise feita pelo INPE entre 2007 e 2009 mostrou que foram desmatados 32.026 quilômetros quadrados. Isso equivaleria à 576 milhões de árvores derrubadas no período da tempestade.
Estudos anteriores já atribuíam o aumento na mortalidade das árvores em 2005 à forte seca prolongada que atingiu parte da floresta, mas o novo estudo identificou novas áreas atingidas e que não haviam sido computadas na ocasião, incluindo quedas de grupo árvores menores que não são detectadas pelo satélite, mas foram relatadas pelas pesquisas de campo.
No entender de Robinson Negrón-Juárez, da Universidade de Tulane, nos três dias da tempestade, entre 441 e 663 milhões de árvores foram destruídas em toda a floresta. Isso equivale a três anos de desmatamento na região da Amazônia brasileira. Nas áreas mais atingidas constatou-se que cerca de 80% das árvores foram derrubadas.
"Tempestades destrutivas que se movem do nordeste em direção ao sudeste da Amazônia são relativamente comuns e ocorrem até quatro vezes por mês. Raras e pouco estudadas são os sistemas que sem movem em direção oposta, como esse que ocorreu em 2005", disse Negrón-Juárez.
Segundo os autores do trabalho, o estudo revelou perdas muito maiores do que se pensava e sugere que devido às mudanças climáticas, tempestades altamente destrutivas deverão se tornar mais comuns naquela região, destruindo mais árvores e aumentando ainda mais as concentrações de carbono na atmosfera.
No topo, troncos de árvores vivas são vistos dois anos depois que a forte tempestade varreu parte da bacia amazônica em janeiro de 2005. A tempestade abriu grandes clareiras na área da floresta próxima de Manaus. Na sequência, foto mostra o lago próximo à cidade amazônica de Manaquiri e reflete os efeitos da seca que se abateu sobre a região no mesmo ano. Crédito: Tulane University / Greenpeace / Apolo11.com.
Apolo11 - http://www.apolo11.com/clima.php?posic=dat_20100714-090759.inc
A study by Brazilian scientists and the U.S. concluded that a large violent storm occurred in January 2005 caused the loss of more than 500 million trees in the Amazon region, the equivalent of three years of deforestation in the Amazon.
The data were computed using satellite images and reports of residents who lived near the affected areas and reflects what occurred between 16 and January 18, 2005, when a large squall line of 200 km wide and 1000 km in length coming southwest across the Amazon basin. The phenomenon has caused heavy storms that caused several fatalities in Santarém, Manaus and Manacapuru.
On occasion, vertical winds up to 140 km per hour left trees in half. In many cases, trees toppled affected other neighboring species in a real domino destruction.
The study will be published this week in the journal Geophysical Research Letters, was conducted by researchers at ESALQ - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, linked to the University of São Paulo, National Institute for Space Research (INPA), National Institute of Amazonian Research (INPA), Universidade Estadual Paulista (UNESP) and Tulane University, New Orleans, USA.
Study
According to Professor Edson Vidal, ESALQ, there are on average 180 trees per hectare in the Amazon region. According to Vidal, the analysis made by INPE between 2007 and 2009 showed that 32,026 km squares were cleared. That would amount to 576 million trees felled during the storm.
Previous studies have attributed the increase in tree mortality in 2005 to the prolonged drought that hit parts of the forest, but the new study identified new areas affected and had not been computed at the time, including falls group smaller trees that are not detected by satellite, but were reported by field research.
According to Robinson-Negrón Juárez, Tulane University, in three days the storm, between 441 and 663 million trees were destroyed in the entire forest. This equates to three years deforestation in the Amazon region of Brazil. In the worst affected areas found that about 80% of trees were felled.
"Destructive storms moving northeast toward the southeast of the Amazon are relatively common and occur up to four times per month. Rare and poorly studied systems are not moving in the opposite direction as that which occurred in 2005," said Negrón- Juárez.
According to the authors of the work, the study revealed much larger losses than previously thought and suggests that due to climate change, highly destructive storms will become more common in the region, destroying more trees and further increasing the carbon concentrations in the atmosphere.
At the top, tree trunks are seen two years after the powerful storm swept through part of the Amazon basin in January 2005. The storm opened large gaps in the forest area near Manaus. Following, photo shows the lake near the Amazon city of Manaquiri and reflects the effects of the drought that hit the region in the same year. Credit: Tulane University / Greenpeace / Apolo11.com.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Queridos amigos esperamos que tenham gostado do nosso blog!
Comentem. Qualquer comentário já nos ajuda muito..
Comentem. Qualquer comentário já nos ajuda muito..
Inicialmente queria parabenizar os integrantes dessa ONG pelo trabalho brilhante q vem desenvolvendo em relação a agropecuária e ao meio ambiente. Evitando sendo um ótimo centralizador de mensagens agroecologicas o q evita que nós interessados que o meio ambinete seja salvo das atrocidades que se tem cometido contra ele. Em relação ao corredor de destruição que foi deixado diante dos ventos que aconteceram em haneiro de 2005 isso é mais um tufão que passou naquela área, assim como os vários que estão acontecendo no Brasil. No interior de Santa Catarina as araucárias são arrancadas as suas copas como se fosse um pé-de-alface que arrancamos na horta. Imaginem a força de um vento para arrancar a copa desses pinheiros deixando só o tronco. Como certeza não s~çao bventos de 100 km/h como se noticia. Peço até q essa ONG faça o cálculo da velocidade de torção desses tufões para que possamos nos defender de alguma maneira, caso tenham essa possibilidade. Para que não façamos como nos EUA que constroem casas de madeiras aonde o pico de velocidade do furacões chegou amais de 400 km/h.
ResponderExcluirObrigado.