1- Evitar carne é um dos melhores e mais simples caminhos para cortar a ingestão de gorduras. A criação moderna de animais provoca artificialmente a engorda para obter mais lucros. Ingerir gordura animal aumenta suas chances de ter um ataque cardíaco ou desenvolver câncer.
2- A cada minuto todos os dias da semana, milhares de animais são assassinados em abatedouros. Muitos sangram vivos até morrer. Dor e sofrimento são comuns. Só nos EUA, 500.000 (meio milhão) de animais são mortos a cada hora!
3- Há milhões de casos de envenenamento por comida relatados a cada ano. A vasta maioria é causada pela ingestão de carne.
4- A carne não contém absolutamente nada de proteínas, vitaminas ou minerais que o corpo humano não possa obter perfeitamente de uma dieta vegetariana.
5- Os países africanos - onde milhões morrem de fome - exportam grãos para o primeiro mundo para engordar animais que vão parar na mesa de jantar das nações ricas.
6- "Carne" pode incluir rabo, cabeça, pés, reto e a coluna vertebral de um animal.
7- Uma salsicha pode conter pedaços de intestino. Como alguém pode estar certo que os intestinos estavam vazios quando utilizados? Você realmente quer comer o conteúdo do intestino de um porco?
8- Se comêssemos as plantas que cultivamos ao invés de alimentar animais para corte, o déficit mundial de alimentos desapareceria da noite para o dia. Lembre-se que 100 acres de terra produz carne suficiente para 20 pessoas, grãos suficientes para alimentar 240 pessoas!
9- Todos os dias dezenas de milhões de pintinhos de apenas 1 dia de vida são mortos apenas por que não podem botar ovos. Não há regras para determinar como ocorre a matança. Alguns são moídos vivos ou sufocados até a morte. Muitos são utilizados como fertilizantes ou como ração para alimentar outros animais.
10- Os animais que morrem para a sua mesa de jantar morrem sozinhos, em pânico e terror, em profunda depressão e em meio a grande dor. A matança é impiedosa e desumana.
11- É muito mais fácil ser e manter-se elegante quando se é vegetariano.
12- Metade das florestas tropicais do mundo foram destruídas para fazer pasto para criar gado para fazer hambúrguer. Cerca de 1000 espécies são extintas por ano devido à destruição das florestas tropicais.
13- Todos os anos 400 toneladas de grãos alimentam animais de corte - assim os ricos do mundo podem comer carne. Ao mesmo tempo, 500 milhões de pessoas nos países pobres morrem de fome. A cada 6 segundos alguém morre de fome por que pessoas no Ocidente estão comendo carne. Cerca de 60 milhões de pessoas morrem de fome por ano. Todas essas vidas poderiam ser salvas, porque estas pessoas poderiam estar comendo os grãos usados para alimentar animais de corte se os norte-americanos comessem 10% a menos de carne.
14- As reservas de água fresca do mundo estão sendo contaminadas pela criação de gado de corte. E os produtores de carne são os maiores poluidores das águas. Se a indústria de carne no EUA não fosse subsidiada em seu enorme consumo de água pelo governo, algumas gramas de hambúrguer custariam US$ 35.
15- Se você come carne, está consumindo hormônios que foram administrados aos animais. Ninguém sabe os efeitos que estes hormônios causam à saúde. Em alguns testes, um em cada 4 hambúrgueres contém hormônios de crescimento originalmente administrados ao gado.
16- As seguintes doenças são comuns em comedores de carne: anemias, apendicite, artrite, câncer de mama, câncer de cólon, câncer de próstata, prisão de ventre, diabetes, pedras na vesícula, gota, pressão alta, indigestão, obesidade, varizes. Vegetarianos há longo tempo visitam hospitais 22% menos que carnívoros e por pouco tempo. Vegetarianos têm 20% menos colesterol que carnívoros e isso reduz consideravelmente ataques cardíacos e câncer .
17- Alguns produtores usam calmantes para manter os animais calmos. Usam antibióticos para evitar ou combater infecções. Quando você come carne, está ingerindo estas drogas. Na América do Norte 55% de todos os antibióticos são dados a animais de corte, e a porcentagem de infecções por bactérias resistentes a penicilina avançou de 13% em 1960 para 91% em 1998.
18- Num período de vida um comedor de carne médio terá consumido 36 porcos, 36 ovelhas e 750 galinhas e perus. Você deseja tanta carnificina em sua consciência!?
19- Os animais sofrem dor e medo como nós. Passam as últimas horas de sua vida trancados em um caminhão, encerrados com centenas de outros animais, igualmente apavorados, e depois são empurrados para um corredor da morte ensopado de sangue. Quem come carne sustenta o modo como os animais são tratados.
20- Animais com um ano de vida são freqüentemente muito mais racionais - e capazes de pensamento lógico do que bebês humanos de 6 semanas. Porcos e ovelhas são muito mais inteligentes do que criancinhas. Comer esses animais é um ato bárbaro.
21- Vegetarianos são mais aptos fisicamente do que comedores de carne. Muitos dos mais bem-sucedidos atletas do mundo são vegetarianos.
Alimentos refinados causam doenças
ALIMENTOS REFINADOS
CAUSAM NOVAS DOENÇAS
INDUSTRIALIZAÇÃO ALIMENTAR
E DECADÊNCIA BIOLÓGICA
A industrialização alimentar, com a refinação do açúcar, dos cereais (farinhas), dos óleos e do sal, tornou-se o factor decisivo para um aumento da incidência de um grande número de doenças degenerativas.
O facto de se ter corrido uma cortina de silêncio sobre este dossiê de ecologia humana - factores adversos do ambiente e patologias humanas deles derivadas - não significa que o problema não exista e muito menos que tivesse desaparecido.
Antes pelo contrário: as doenças degenerativas subiram em flecha desde a industrialização, sem que nada tivesse sido dito ou feito, a nível oficial, para minorar o mal. À parte uma campanha televisiva por causa do sal como causador da hipertensão, em que o Dr. Rego de Aguiar foi a figura mais conhecida, o problema da refinação - óleos, farinhas, açúcar e sal - é hoje totalmente ignorado como a principal causa de doenças assim enunciadas, por ordem alfabética:
aparelho digestivo (doenças do)
artritismo
cancro
cardiopatias
cárie dentária
colesterol
colibacilose
coronárias (doenças)
desmineralização
descalcificação
diabetes
duodeno (perturbações do)
enfarte do miocárdio
hemogliase (viscosidade do sangue)
hemorroidas
hipovitaminose
mucosas (irritação das)
obesidade
obstipação ou prisão de ventre
úlcera péptica
veias varicosas
Recorrendo a fontes autorizadas - P.V. Marchesseau, Paul Carton, Pierre Delbet, G.D. Campbell - reunimos aqui algumas informações que poderão esclarecer aspectos que, embora conhecidos da ciência médica, nunca são suficientemente divulgados (por razões óbvias que a indústria explica), ficando sempre ou quase sempre na gaveta do esquecimento.
Se a ciência médica se preocupasse com os alimentos refinados e respectivas patologias metade do que se ocupa e preocupa com os vírus, gozaríamos todos de muito melhor saúde e os serviços ditos de saúde e que realmente são de combate à doença não estariam tão congestionados nem a segurança social com tantos problemas de tesouraria.
1.
O Dr. Paul Carton, higienista e pioneiro da dietética natural, costumava chamar a atenção para os malefícios dos três alimentos brancos, desvitalizados, que são:
a) o sal branco ( lavado)
b) o açúcar branco (refinado)
c) o pão branco (de farinhas purificadas).
Afirmava também que esses três alimentos, desmineralizados, desvitalizados e destituídos dos fermentos necessários, eram agressivos em extremo para o organismo e responsáveis pela decadência do aparelho digestivo e a generalização do artritismo entre a espécie humana.
O sal branco, privado de magnésio e de vários oligoelementos, não fornece ao organismo todos os minerais da água do mar.
O sal cinzento, menos empobrecido desses elementos, é ainda, apesar de tudo, muito incompleto. O melhor dos sais de mesa é, sem dúvida, a água do mar concentrada, género «soro marinho», enriquecido pelos noventa e quatro elementos minerais conhecidos.
2.
O açúcar branco, obtido da cana do açúcar, ou de outra planta que o forneça, fica completamente desprovido de vitaminas e quase sem vestígios de minerais, depois das sucessivas operações de purificação mecânica e química.
Apresenta, além disso, vestígios de alguns produtos tóxicos que serviram para as operações de refinação.
Este açúcar, seja branco ou escuro, é sempre sacarose, de difícil utilização digestiva e hepato-pancreática. Mal armazenado, mal transformado e mal queimado ( utilizado nos tecidos para fornecer energia) é responsável por muitas enfermidades, devidas à irritação das mucosas e glândulas e à desmineralização.
Há que ponderar ainda um facto importante pelas suas consequências e dada a sua origem quase que insuspeitada: referimo-nos aos estados de alcoolismo provocados pelo açúcar, a embriaguez ou etilismo dos bébés e das pessoas idosas que nem sequer consomem uma gota de álcool mas cujo organismo recebe grandes quantidades de açúcar e doçarias.
Sobre o açúcar branco escreveu o médico e biólogo P.V. Marchesseau:
«Os açúcares brancos são açúcares desmineralizados, desvitaminados, sem diásteses, numa palavra, desvitalizados. Só com dificuldade são transformados em açúcares orgânicos, armazenam-se mal no fígado e são queimados de maneira imperfeita nos músculos, pelo que, pensando nesses açúcares, temos de pensar na diabetes. Favorecem o etilismo oculto, dissimulado, nos glutões e que aparece por vezes nas mulheres cujo fígado já se encontra esclerosado pelo alcoolismo.
«Os bébés também são vítimas do mesmo algumas vezes. Para a saúde, o melhor açúcar não é sacarose refinada (açúcar branco) nem tão pouco o açúcar escuro que é afinal, do mesmo modo, sacarose.
O melhor são as levuloses, açúcares dos frutos que as próprias formigas identificam e escolhem e que escorre, por exemplo, das maçãs assadas. As levuloses são assimiláveis, desintegram-se nos músculos sem detritos excessivos e favorecem a cura dos diabéticos. O mel contém cerca de 50% de levulose, directamente assimilável e queimado nos músculos com um mínimo de resíduos de combustão.
Tratar-se-ia, para os naturovegetarianos, de um mal menor, embora para os macrobióticos seja um mal absoluto e completamente para rejeitar.
3.
Quanto ao pão branco, purificando as farinhas até à inércia completa, é responsável por outro estado mórbido e muito disseminado que é a hemogliase ou viscosidade do sangue , causa da maior parte das doenças do coração e dos vasos, na actualidade.
Vasos, consideram-se tantas as artérias como as veias, umas e outras afectadas pela circulação do sangue com acentuada viscosidade e pelos entraves que daí resultam na sua passagem pela enorme rede circulatória. Devemos ainda apontar o enfarte do miocárdio, tão generalizado entre os países mais industrializados e que dá maior número de óbitos do que o próprio cancro.
4.
Ainda outro alimento que a industrialização degradou: as gorduras animais refinadas e principalmente as gorduras cozinhadas.
As gorduras animais digerem-se com dificuldade, também fazendo aumentar a viscosidade do sangue e sobrecarregam o fígado, deixando resíduos perigosos como o colesterol. Afectam a vesícula biliar sobretudo quando as glândulas da secreção de mucina do dudoeno se encontram inactivas.
Quanto às gorduras cozinhadas, de origem animal e de origem vegetal, todas são cancerígenas em princípio. Durante a cozedura excessiva libertam por decomposição das moléculas da gordura, alcatrões e acroleínas, substâncias cancerígenas por excelência (conforme pesquisas realizadas em ratos) .
5.
Os drs. Cleave e G.D. Campbell, médicos ingleses, defendem em livro, uma curiosa teoria: nem só a diabetes mas também a obesidade, a cárie dentária, o enfarte de miocárdio, a úlcera péptica, as veias varicosas, a obstipação ou prisão de ventre, as hemorroides e as colibaciloses são devidos essencialmente à incapacidade do homem para se adaptar com rapidez ao consumo de hidratos de carbono refinados, em especial a farinha branca e os açúcares brancos.
«Sabe-se - afirmam os médicos ingleses - que o consumo excessivo de hidratos de carbono é um erro alimentar prevalente em certos países, mais deletério talvez do que o abuso de gorduras animais. Também é do conhecimento geral que o consumo excessivo de hidratos de carbono é um dos factores importantes no aparecimento da diabetes, da obesidade e da cárie dentária.»
Os drs Cleave e Campbell consideram o abuso de farinhas e de açúcares refinados o único factor causal importante destas e de muitas outras doenças. »
6.
Quase ao mesmo tempo que o Dr. Paul Carton, também o prof. Pierre Delbet defendia tese idêntica, pelo menos em relação às farinhas refinadas. Pierre Delbet, os seus discípulos e depois deles Henri Geffroy sustentaram em França as mesmas afirmações, chegando Delbet a definir a existência de uma substância designada hemogliase, que tornaria o sangue excessivamente viscoso, devido à influência do exagerado consumo dos amidos levados ao organismo pelas farinhas refinadas.
Não é só pelo facto de o organismo receber praticamente só amido que a questão se complica. No caso das farinhas como no caso do açúcar, a refinação, a purificação implicam a eliminação de sais minerais e vitaminas. E, como é do conhecimento geral, os sais minerais, os elementos (oligoelementos) e as vitaminas desempenham importante papel na assimilação e na própria desassimilação, factores essenciais do metabolismo dos hidratos de carbono.
7.
O complexo B e em particular a Vitamina B1 actuam no metabolimo dos açúcares. Conhecem-se cardiopatias por falta de vitamina B1; sabe-se da existência de nevrites e perturbações do metabolismo do sistema nervoso por deficiência de vitaminas do complexo B.
Esta deficiência, que na gíria médica se designa por hipovitaminose, tem origem na qualidade de certos alimentos e também no seu consumo excessivo.■
Os drs. Cleave e Campbell dizem que as enfermidades (por eles citadas) são devidas essencialmente à incapacidade do homem para se adaptar com rapidez ao consumo de hidratos de carbono refinados - em especial farinha branca e açúcares brancos.
O consumo excessivo de hidratos de carbono é talvez mais nocivo do que o abuso das gorduras animais, afirmam eles.
Também em Inglaterra, o Prof Wudkin, quando director do departamento de pesquisas sobre nutrição da Universidade de Londres, ocupou-se igualmente deste assunto.
Baseando-se em dados estatísticos, afirma que o consumo excessivo de hidratos de carbono e em particular o açúcar refinado é a causa de doenças coronárias e outras doenças degenerativas que se tornaram epidémicas.
Fonte: http://pwp.netcabo.pt/big-bang/ecologiaemdialogo/refinado.htm
Nutrição básica http://www.vegetarianismo.com.br/sitio/index2.php?option=com_content&do_pdf=1&id=96http://www.vegetarianismo.com.br/sitio/index2.php?option=com_content&do_pdf=1&id=96 http://www.vegetarianismo.com.br/sitio/index2.php?option=com_content&task=view&id=96&pop=1&page=0&Itemid=32http://www.vegetarianismo.com.br/sitio/index2.php?option=com_content&task=view&id=96&pop=1&page=0&Itemid=32 http://www.vegetarianismo.com.br/sitio/index2.php?option=com_content&task=emailform&id=96&itemid=32http://www.vegetarianismo.com.br/sitio/index2.php?option=com_content&task=emailform&id=96&itemid=32
Introdução – Proteína – Carboidratos – Fibras Alimentares – Gorduras & Óleos – Vitaminas – Minerais
Introdução
Muitas pessoas se preocupam que, ao pararem de comer carne ou peixe, podem sofrer alguma deficiência nutricional. Este não é o caso, já que todos os nutrientes necessários podem ser facilmente obtidos através de uma dieta vegetariana. Na realidade, pesquisas demonstram que em muitas maneiras a dieta vegetariana é mais saudável do que a típica dieta não-vegetariana.
Os nutrientes estão, de uma maneira geral, divididos em cinco classes: carboidratos, proteínas, gorduras (incluindo óleos), vitaminas e minerias. Também precisamos de fibras e água. Todos são igualmente importantes para nosso bem estar, apesar de que são necessários em quantidades variadas, de cerca de 250g de carboidratos por dia até menos de 2 microgramas de vitamina B12. Carboidratos, gorduras e proteínas são usualmente chamados de macronutrientes, e as vitaminas e minerais são chamados de micronutrientes.
A maioria dos alimentos contém uma mistura de nutrientes (existem algumas excessões, como sal ou açúcar), mas é conveniente classificá-los pelo principal nutriente que o alimento provém. É importante lembrar que tudo que comemos nos fornece uma gama de nutrientes essenciais.
A carne fornece proteínas, gordura, algumas vitaminas do complexo B e minerais (principalmente ferro, zinco, potássio e fósforo). Peixe, além do citado acima, provém vitaminas A, D, e E, e o mineral iodo. Todos esses nutrientes podem ser facilmente obtidos pelos vegetarianos através de outras fontes, como essa Folha de Informação mostra.
Proteína
Mulheres necessitam de aproximadamente 45g de proteína por dia (mais se estiver grávida, lactente ou muito ativa); homens necessitam de aproximadamente 55g (mais se muito ativos). Evidências sugerem que o excesso de proteínas contribui para o aparecimento de doenças degenerativas. Vegetarianos obtém proteína de:
· Nozes: avelãs, castanhas do Pará, amêndoas, castanha de caju, nozes, etc.
· Sementes: gergelim, abóbora, girassol, linho.
· Leguminosas: ervilhas, feijões, lentilhas, amendoim.
· Cereais: trigo (no pão, farinha, pasta, etc.), cevada, centeio, aveia, mileto, milho, arroz.
· Produtos a base de de soja: tofu, tempe, proteína texturizada vegetal, vegiburguers, leite de soja.
· Produtos derivados do leite: leite, queijo, iogurte (manteiga e creme de leite são fontes pobres de proteína)
· Ovos
Você deve ter ouvido falar que é necessário fazer um balanceamento de aminoácidos em uma dieta vegetariana. Isto não é tão alarmante como soa. Aminoácidos são as unidades que formam as proteínas. Ao todo existem 20 diferentes. Nós podemos sintetizar muitos deles em nosso corpo convertendo outros aminoácidos. Porém, oito aminoácidos não podem ser fabricados e devem ser ingeridos com a dieta. Por isso são chamados aminoácidos essenciais.
Alimentos vegetais não contém todos os aminoácidos essenciais na proporção certa que precisamos. Porém, quando misturamos alimentos, qualquer dificiência em um é cancelada pelo excesso em outro. Nós misturamos alimentos protéicos todo o tempo, sendo vegetarianos ou não. É uma atitude normal na maneira humana de se alimentar. Alguns poucos exemplos são feijões em torradas, granola, ou arroz com feijão. Adicionando produtos do leite ou ovos também contribui com os aminoácidos que faltam, como macarrão ao queijo, tortas, mingau.
Já se sabe que o corpo humano possui uma reserva de aminoácidos. Então, se uma refeição é deficiente, o corpo pode obter o aminoácido de sua própria reserva. Devido a isso, não precisamos nos preocupar sobre a complementação de aminoácidos todo o tempo, desde que nossa dieta em geral seja variada e balanceada. Até mesmo aqueles alimentos não considerados como fonte de proteínas contribuem para essa reserva.
Carboidratos
Os carboidratos são a nossa maior e mais importante fonte de energia, e a maioria é fornecida por alimentos vegetais. Existem três tipos principais: açúcares simples, carboidratos complexos ou amidos e fibras alimentares.
Os açúcares ou carboidratos simples podem ser encontrados nas frutas, leite e açúcar. É melhor evitar fontes de açúcar refinados, já que eles fornecem energia sem nenhuma fibra, vitaminas ou minerais associados e também são a maior causa de cáries dentais.
Os carboidratos complexos são encontrados em cereais/grãos (pão, arroz, pasta, aveia, cevada, mileto, centeio) e algumas raízes vegetais, como batatas e mandioca. Uma dieta saudável deve conter abundância desses alimentos amiláceos, já que são reconhecidos os benefícios á saúde de uma alta ingestão de carboidratos complexos. Os carboidratos não refinados, como pão integral e arroz integral são melhores porque contém as essenciais fibras alimentares e vitaminas do complexo B.
A Organização Mundial de Saúde recomenda que 50-70% da energia deve ser proveniente de carboidratos complexos. A quantidade exata de carboidratos que cada indivíduo necessita depende do seu apetite e também do nível de atividade física. Ao contrário do que se acreditava anteriormente, uma dieta de emagrecimento não deve ser com baixo teor de carboidratos. Na verdade os alimentos amiláceos provém bastante saciedade em relação ao número de calorias que contém.
Fibras Alimentares
Fibras alimentares ou polissacarídeos não-amiláceos, como agora é chamado, refere-se a parte não digerível dos alimentos ricos em carboidratos. Fibras podem ser encontradas em cereais integrais ou não refinados, frutas (frescas e secas) e vegetais. Uma boa ingestão de fibras alimentares previne muitos problemas digestivos e protege contra doenças tais como câncer de colom e diverticulite.
Gorduras e Óleos
Muita gordura é prejudicial, porém um pouco é necessário para manter nossos tecidos em bom estado, para produzir hormônios e para transportar algumas vitaminas. Como as proteínas, as gorduras são feitas de unidades menores, chamados ácidos graxos. Dois desses ácidos graxos, ácido linolêico e linolênico, são chamados essenciais porque devem ser fornecidos pela dieta. Isto não é nenhum problema pois eles são extensamente encontrados em alimentos vegetais.
As gorduras podem ser tanto saturadas como insaturadas (mono-insaturada e poli-insaturada). Uma alta ingestão de gorduras saturadas pode levar a uma taxa elevada de colesterol sanguíneo e está ligado ás doenças coronárias. Gorduras vegetais tendem a ser mais insaturadas e este é um dos benefícios da dieta vegetariana. Gorduras mono-insaturadas, como o óleo de oliva ou amendoim, são melhores quando usadas para frituras, já que os gorduras poli-insaturadas, como girassol, são instáveis em altas temperaturas. Gordura animal (incluindo manteiga e queijo) tendem a ser mais saturadas que gorduras vegetais, com excessão do óleo de palma e de coco.
Vitaminas
Vitamina é o nome dado a muitos nutrientes não relacionados entre si que o corpo humano não pode sintetizar, totalmente ou em quantidades adequadas. A única coisa que elas tem em comum é a quantidade pequena necessária na dieta. As principais fontes vegetarianas estão listadas abaixo:
Vitamina A (ou beta-caroteno): Vegetais vermelhos, alaranjados ou amarelos, como cenouras e tomates, vegetais folhosos verdes e frutas como nectarinas e pêssegos. É adicionada na maioria das margarinas.
Vitaminas do Complexo B: Este grupo de vitaminas inclui a B1 (thiamina), B2 (riboflavina), B3 (niacina), B6 (pyridoxina), B12 (cianocobalamina), folato, ácido pantotênico e biotina.
Todas as vitaminas, com excessão da B12, occorrem em leveduras e cereais integrais (especialmente germe de trigo), nozes e sementes, raízes e vegetais verdes.
A vitamina B12 é a unica que pode causar alguma dificuldade, já que não está presente em alimentos vegetais. Apenas uma pequeníssima quantidade é necessária e os vegetarianos normalmente obtém essa vitamina dos produtos de leite e ovos. É sensato aos vegetarianos e vegans, que consomem pouco ou nenhum alimento de origem animal, a incorporação de alguns alimentos fortificados em vitamina B12 na dieta. Vitamina B12 é adicionada aos extratos de levedura, leite de soja, vegiburguers e alguns cereais matinais.
Vitamina C: Frutas frescas, saladas, todos os vegetais folhosos e batatas.
Vitamina D: Esta vitamina não é encontrada em alimentos vegetais, mas os humanos podem produzi-la quando a pele é exposta á luz do sol. Também é adicionada á muitas margarinas e está presente no leite, queijo e manteiga. Estas fontes são normalmente adequadas para adultos sadios. É sensato adicionar suplementos de Vitamina D na dieta de indivíduos muito jovens, muito idosos e qualquer indivíduo que viva em confinamento, especialmente se estes consomem poucos produtos derivados de leite.
Vitamina E: óleos vegetais, cereais integrais, ovos.
Vitamina K: vegetais frescos, cereais e síntese bacteriana no intestino.
Minerais
Os minerais executam uma série de atividades em nosso corpo. Detalhes de alguns dos mais importantes minerais estão listados abaixo:
Cálcio: Importante para ossos e dentes saudáveis. Encontrados em derivados do leite, vegetais verdes folhosos, pão, água da torneira em locais de água dura, nozes e sementes (especialmente gergelim), frutas secas, queijo. A Vitamina D ajuda na absorção do cálcio.
Ferro: Necessário para as células vermelhas do sangue. Encontrado em vegetais verdes folhosos, pão integral, melado, ovos, frutas secas (especialmente nectarinas e figos), lentilhas e raízes. O ferro de fontes vegetais não é facilmente absorvido como o de fonte animal, mas uma boa ingestão de Vitamina C aumenta a absorção.
Zinco: Tem importante papel em muitas reações enzimáticas e no sistema imunológico. Encontrado em vegetais verdes, queijo, gergelim e sementes de abóbora, lentilhas e cereais integrais.
Iodo: Presente em vegetais, mas a quantidade depende de quanto o solo é rico em iodo. Derivados do leite também tem bastante iodo. Vegetais marinhos são uma ótima fonte de iodo para vegans.
Minha lista de blogs
A ONG é um ato de amor de seus integrantes em relação a agricultura, pecuária e ecologia. The NGO is an act of love of its members in relation to agriculture and ecology. Why? Because doesn't we want to activity in second in importance to the survival of humans on Earth, which is farming, become the villain of the ecology, environment, biomes, oceans, rivers, lakes, and many others who go far help move here fed, and with joy and tranquility.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Queridos amigos esperamos que tenham gostado do nosso blog!
Comentem. Qualquer comentário já nos ajuda muito..
Comentem. Qualquer comentário já nos ajuda muito..
Seguidores
Arquivo do blog
-
▼
2011
(38)
-
▼
setembro
(10)
- Revolução, uma nova Era já começou!
- A FALÁCIA DA PREOCUPAÇÃO COM O MEIO-AMBIENTE
- Tubarões usam ‘mapas mentais’ para se localizar, d...
- Deus está presente em todas as horas...
- "O Anjo do Gueto de Varsóvia,"
- "AS PALAVRAS CONVENCEM, OS EXEMPLO...
- Um terço dos alimentos produzidos no mundo é despe...
- Confira este vídeo incrível do MSN: Dalai-lama em ...
- 21 MOTIVOS PARA SER VEGETARIANO! Dr. Vernon Co...
- Fluminense 3 x 2 Atlético - GO
-
▼
setembro
(10)
façamos a nossa parte.....
ResponderExcluir