A ONG é um ato de amor de seus integrantes em relação a agricultura, pecuária e ecologia. The NGO is an act of love of its members in relation to agriculture and ecology. Why? Because doesn't we want to activity in second in importance to the survival of humans on Earth, which is farming, become the villain of the ecology, environment, biomes, oceans, rivers, lakes, and many others who go far help move here fed, and with joy and tranquility.

sexta-feira, 12 de junho de 2009

NY vai matar gansos em torno de aeroportos para evitar acidentes ... - NY will kill geese around airports to prevent accidents ...


11/06/2009 - 23h09

Cerca de 2.000 gansos selvagens vão ser eliminados dos arredores dos aeroportos de Nova York para reduzir os riscos de acidentes aéreos, anunciaram as autoridades nesta quinta-feira.
Em janeiro passado, um Airbus conseguiu pousar quase que por milagre sobre o rio Hudson depois que um bando de gansos destruiu suas duas turbinas.
Também serão adotadas outras medidas para instalar nos parques cartazes proibindo alimentar as aves e evitar que se juntem em Rikers Island, uma ilha situada a 1,6 km de La Guardia e onde fica uma penitenciária.
Autoridades da aviação têm abatido bandos de aves nas dependências do aeroporto há anos, mas a decisão desta quinta-feira vai marcar uma grande expansão do esforço para outras partes da cidade.
O programa apresentado prevê a matança em um raio de 8 km em torno dos aeroportos Kennedy e La Guardia. Os gansos devem ser capturados e mortos posteriormente com gás.
A operação contra os gansos deve começar em uma semana e está programada para coincidir com o período de troca de penas das aves, quando a capacidade de voar delas fica comprometida.


About 2,000 wild geese will be removed from the vicinity of airports from New York to reduce the risk of air accidents, officials said Thursday.


Last January, an Airbus was able to land almost by miracle on the Hudson River after a flock of geese destroyed its two turbines.

Will also be taken further steps to install signs in parks prohibiting feeding and avoid to join in Rikers Island, an island 1.6 km from La Guardia, where there is a prison.

Aviation Authorities have slaughtered flocks of birds on the premises of the airport for years, but the decision on Thursday will mark a major expansion of the effort to other parts of the city.

The program presented provides for the killing in an 8 km radius around airports Kennedy and La Guardia. The geese must be captured and subsequently killed with gas.

The operation against the geese must begin in a week and is scheduled to coincide with the period of exchange of bird's feathers, when the ability to fly them is compromised.





http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u580075.shtml

Pão de Açúcar, Carrefour e Wal-Mart suspendem compra de carne de áreas desmatadas na Amazônia. Pão de Açúcar, Carrefour and Wal-Mart suspend buying in deforested areas in Amazonia.


12/06/2009 - 05h03


Pão de Açúcar, Carrefour e Wal-Mart suspenderam a compra de carnes de 11 frigoríficos apontados pelo MPF (Ministério Público Federal) do Pará como comercializadores de gado criado em área de devastação da Amazônia. Segundo reportagem de Cristiane Barbieri na Folha (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal), entre os suspeitos estão alguns dos maiores frigoríficos do país, como Bertin e Minerva.
Os supermercados resolveram tomar a atitude em conjunto, após a denúncia do Ministério Público Federal e da ONG Greenpeace. Segundo as redes varejistas, a iniciativa inclui a notificação dos frigoríficos, a suspensão de compras das fazendas denunciadas e exigências de guias de trânsito animal anexadas às notas fiscais dos frigoríficos.
Estão ainda na lista das notificações do MPF processadores de alimentos, como Sadia e Perdigão, e fabricantes de calçados, como a Vulcabras.
No início do mês, a Promotoria ajuizou 21 ações civis públicas pedindo indenização de R$ 2,1 bilhões de pecuaristas e frigoríficos que comercializaram animais criados em fazendas desmatadas ilegalmente. Após isso, foram enviadas notificações a 69 empresas que compram insumos dessas áreas da região amazônica.



 http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u580142.shtml
Pão de Açúcar, Carrefour and Wal-Mart stopped buying meat from 11 stores identified by the MPF (Federal Prosecutor) of Para as suppliers of cattle raised in the area of devastation in the Amazon. According to report from Cristiane Barbieri in the film (fully available to subscribers of the newspaper and UOL), among the suspects are some of the largest slaughterhouses in the country, as Bertin and Minerva.


Supermarkets decided to take action together, after the withdrawal of federal prosecutors and the NGO Greenpeace. According to retailers, the initiative includes reporting of refrigerators, the suspension of purchases of farms reported and requirements tabs animal movement invoices attached to the refrigerator.

Are still in the list of notifications of MPF food processors, such as Sadia and Perdigao, and footwear manufacturers, such as Vulcabras.

Earlier this month, prosecutors filed 21 class action suits seeking damages from $ 2.1 billion for farmers and stores that sold animals raised on farms illegally deforested. After that, notifications were sent to 69 firms that buy inputs such areas of the Amazon.


segunda-feira, 1 de junho de 2009

Metano de origem agrícola na mira de entidades internacionais. Methane from agricultural sources in the sights of international organizations.

http://lqes.iqm.unicamp.br/images/lqes_empauta_novidades_1023_gado.jpg

Metano de origem agrícola na mira de entidades internacionais.
Dentro de uma série de artigos sobre outros gases de efeito estufa, que não o CO2, o Journal de L'Environnement - JDLE (publicação on-line dedicada ao meio ambiente) volta-se sobre o segundo "grande contribuinte" para o efeito estufa, descrito no Protocolo de Quioto, o metano. Mesmo que as emissões sejam ainda pouco numerosas, ações e medidas estão sendo desenvolvidas para reduzi-las.
O metano tem um poder de aquecimento 22 vezes superior ao CO2, e participa com aproximadamente 16% das emissões de gás de efeito estufa mundiais. A agricultura constitui uma das principais fontes, com 50% das quantidades emitidas. Segundo estimativas da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), que data de 2003, se as emissões agrícolas aumentarem proporcionalmente ao número de animais de criação, poderão, daqui a 2030, sofrer um aumento de 60%.
Contudo, conforme um relatório do terceiro grupo de trabalho do Grupo de Experts Intergovernamentais sobre a Evolução do Clima (Giec), modificações nas práticas de alimentação e de gestão das dejeções animais são susceptíveis de frear esse aumento.
A cultura do arroz, fortemente desenvolvida na Ásia, contribui com 10,3% das emissões de metano de origem agrícola, e a digestão entérica (arrotos (eructações) e flatulências) e as dejeções agrícolas com, respectivamente, 28,7% e 3,9%. Além da metanização, que permite utilizar esse gás para produzir energia, medidas políticas e soluções técnicas são perspectivadas para reduzir as emissões na fonte.
É o caso na Nova Zelândia, onde o metano oriundo das criações de ovinos e de bovinos contribui com 50% das emissões de gás de efeito estufa do país. O governo, em 2003, quis introduzir uma taxa sobre as flatulências e arrotos, a fim de financiar as pesquisas para a redução do metano. Mas essa "fart tax" tendo sido rejeitada em bloco pelo setor agrícola, a idéia foi abandonada. Contudo, Helen Clark, primeiro-ministro do arquipélago, afirmou em junho de 2007 sua determinação de que o país se torne o líder internacional da luta contra as emissões de gases pastoris.
Por outro lado, na Austrália foi feito um estudo sobre o desenvolvimento de uma vacina antimetanogênica, e, no Reino Unido, foi lançado um programa governamental para propor modificações no regime alimentar de vacas, por exemplo, utilizar uma pastagem mais rica em açúcar que facilite a digestão.
Um outro meio para diminuir as emissões de metano é a redução do arrendamento de gado (os lucros são divididos entre arrendatário e criador). Assim, na União Européia, as reformas da Política Agrícola Comum (PAC) levaram a uma diminuição de 10% entre 1990 e 2003, e as emissões de metano baixaram, igualmente, 10%. O Acordo de Luxemburgo, de 2003, ligado à reforma da PAC poderia levar a uma redução de 6% das emissões entéricas de metano daqui a 2015, mas existem obstáculos, como a falta de estímulos junto aos agricultores e os custos importantes ligados ao controle e à gestão das reduções de emissões.
Está em curso iniciativa internacional que visa reduzir as emissões de metano, através de projetos entre países ditos industrializados e países em desenvolvimento. Methane to Markets, lançado em 2004 nos Estados Unidos, é, por exemplo, um dos projetos relacionados com a gestão de dejetos animais.
Journal de L'Environnement - JDLE, 09 septembre, 2007 (Tradução - MIA).Nota do Managing Editor: as ilustrações desta notícia não constam do texto original. Foram obtidas em http://www.google.com.br/.
http://lqes.iqm.unicamp.br/canal_cientifico/lqes_news/lqes_news_cit/lqes_news_2007/lqes_news_novidades_1023.html


Methane from agricultural sources in the sights of international organizations.




Within a series of articles on other greenhouse gases, not CO2, Journal de L'Environnement - JDLE (online publication dedicated to the environment) turns on the second "big contributor" to global warming described in the Kyoto Protocol, methane. Even if emissions are still too few, actions and measures are being developed to reduce them.



Methane has a heating power of 22 times greater than CO2, and participates with approximately 16% reduction in greenhouse gas emissions worldwide. Agriculture is a major source, with 50% of the quantities issued. According to estimates by the United Nations Food and Agriculture Organization (FAO), which dates from 2003, if agricultural emissions increase with the number of livestock, may, in a 2030, be increased by 60%.



However, according to a report of the third working group of the Intergovernmental Group of Experts on Climate Change (IPCC), changes in feeding practices and management dejeções animals are likely to slow this increase.



Rice-growing, highly developed in Asia, accounts for 10.3% of methane emissions from agricultural sources, and enteric digestion (burping (eructation) and flatulence) and agricultural dejeções with respectively 28.7% and 3 9%. In addition to digestion, which allows you to use this gas to produce energy, policy measures and technical solutions are envisaged to reduce emissions at source.



Is the case in New Zealand, where the methane comes from the creations of sheep and cattle accounts for 50% of emissions of greenhouse gas in the country. The government, in 2003, wanted to introduce a tax on flatulence and belching, to fund research to reduce methane. But this "fart tax" was rejected en bloc by the agricultural sector, the idea was abandoned. However, Helen Clark, Prime Minister of the archipelago, said in June 2007 its determination that the country will become the international leader in the fight against greenhouse gas emissions pastoris.



On the other hand, Australia has done a study on the development of a vaccine antimetanogênica, and the United Kingdom, released a government program to propose changes in the diet of cows, for example, use a pasture richer in sugar to facilitate digestion.



Another way to reduce methane emissions is to reduce the accommodation of livestock (the profits are split between tenants and creator). Thus, the European Union, the reforms of the Common Agricultural Policy (CAP) led to a decrease of 10% between 1990 and 2003, methane emissions dropped, also 10%. The agreement in Luxembourg in 2003, linked to the CAP reform could lead to a reduction of 6% of enteric methane emissions from now to 2015, but there are obstacles such as lack of incentives by farmers and the capital costs associated with control and the management of emissions reductions.



Is ongoing international initiative that aims to reduce methane emissions through projects between industrialized countries and said developing countries. Methane to Markets, launched in 2004 in the United States is, for example, one of the projects related to the management of animal waste.



Journal de L'Environnement - JDLE, 09 septembre, 2007 (Translation - MIA). Managing Editor's Note: The illustrations in this report are not included in the original text. Were obtained in http://www.google.com.br/.



http://lqes.iqm.unicamp.br/canal_cientifico/lqes_news/lqes_news_cit/lqes_news_2007/lqes_news_novidades_1023.html

Avião da Air France desaparece dos radares na Costa do Brasil perto do Arquipélago de Fernando de Noronha. Air France plane disappeared from radar screens on the Coast of Brazil near the archipelago of Fernando de Noronha.

A ONG Ecologia e Agropecuária de Mãos Dadas se solidariza com as famílias dos passageiros do võo AF 447 que fazia a viagem Rio-Paris, e está orando e rezando a Deus, dentro de qualquer credo, para que a falta de notícias seja somente uma falha, e que logo possam ver seus entes queridos são e salvos.
!
The NGO Ecology and Agriculture of Hands in solidarity with the families of the passengers of Flight AF 447 that made the river trip to Paris, and praying and praying to God in any faith, for the lack of news is only one failure and that may soon see their loved ones safe and sound.

"Consumo de carne está ligado à destruição da Amazônia", diz Greenpeace - "Meat consumption is linked to the destruction of the Amazon", says Greenpeace .

http://lqes.iqm.unicamp.br/images/lqes_empauta_novidades_1023_gado.jpg

"01/06/2009
Consumo de carne está ligado à destruição da Amazônia, diz Greenpeace

Fiona Harvey e Jenny Wiggins Em Londres Jonathan Wheatley Em São Paulo
A destruição da floresta Amazônica para abrir caminho às fazendas de gado foi pela primeira vez associada aos padrões de consumo de carne e couro no mundo desenvolvido, de acordo com ativistas ambientais.A criação de gado é a causa mais importante do desmatamento da floresta tropical no Brasil. O lucrativo negócio produz carne para atender aos novos gostos dos consumidores mais ricos de economia emergentes como a China e a Índia, assim como para mercados há muito tempo estabelecidos, como a Europa e os EUA.As exportações do setor geram mais de US$ 7 bilhões por ano para o Brasil, um número que o governo quer dobrar.Um relatório publicado hoje pelo grupo ambientalista Greenpeace estabelece uma ligação entre o avanço das fazendas de gado na Amazônia e os produtos - principalmente carne e cosméticos - vendidos por supermercados e marcas de luxo.Algumas companhias citadas pelo relatório como possíveis receptoras de produtos de áreas desmatadas disseram ao "Financial Times" que iriam rever suas políticas em relação aos fornecedores.As preocupações levantadas pelo relatório também refletem um desejo cada vez maior dos consumidores de saber a procedência dos produtos que compram, o que aumentou por conta dos temores recentes em relação aos alimentos.A Unilever disse que lançaria um "auditoria de procedência" para garantir que nenhum de seus produtos venham de áreas desmatadas, apesar de já ter um código de conduta para seus fornecedores.A rede de supermercados Waitrose disse que examinaria as provas do Greenpeace e "conduziria uma investigação minuciosa" se necessário.A Tesco disse que seus produtos de carne vêm de áreas localizadas a 3.000 quilômetros da Amazônia.A Kraft Foods disse que só comprou carne do Brasil para produtos vendidos localmente na Itália, e suas compras mundiais representam menos de 0,2% da produção total de carne do Brasil.A marca de bens de luxo Prada negou comprar couro brasileiro. Segundo ela, "o couro brasileiro é de muito baixa qualidade para nós. Nossos especialistas são capazes de perceber a diferença."O Greenpeace está pedindo que as companhias que têm ligações com o Brasil estabeleçam políticas para assegurar que nenhum dos produtos que vendem venham de áreas desmatadas.A rede varejista Marks and Spencer disse que tem procedimentos para assegurar que sua carne venha apenas de fazendas específicas, com animais marcados e carcaças com selos em todos os estágios.Outros supermercados contatados pelo FT disseram que seus fornecedores assinaram contratos garantindo que sua carne não vem da Amazônia.Todavia, o Greenpeace sustenta que muitos desses contratos não passam de "exercícios de preencher formulários" e os distribuidores não têm procedimentos adequados para garantir que as condições do contrato são cumpridas.A maior parte do setor de exportação de carne do Brasil é administrada por um pequeno número de companhias. Três delas, contatadas pelo FT, não responderam à reportagem. Uma quarta, a Bertin, processadora de carne e couro, disse: "Estamos caminhando na direção de métodos mais sustentáveis e esta é a tendência de todo o setor".A International Finance Corporation, que forneceu financiamento para a Bertin, disse: "Tem havido progressos, mas ainda existem desafios".Pessoas que conhecem bem a situação dizem que os problemas sérios persistem. Um executivo do setor, que pediu para não ser identificado, disse: "O maior problema é controlar o comportamento dos fazendeiros. Vários produtores não têm nem mesmo propriedade legal sobre suas terras".O texano John Carter, que é fazendeiro no Mato Grosso, no sul da Amazônia, disse: "Simplesmente não há dúvida de que a produção de carne migrou para a Amazônia". "




Fiona Harvey and Jenny Wiggins in London Jonathan Wheatley in São Paulo


The destruction of rainforest to make way for cattle ranches was first associated with the consumption patterns of meat and leather in the developed world, according to activists ambientais.A cattle is the most important cause of deforestation in the rainforest Brazil. The lucrative business produces meat to meet changing consumer tastes richer economy such as China and India as well as for markets have long established as Europe and the EUA.As sector exports generate more than $ 7 billion per year to Brazil, a figure the government wants dobrar.Um report released today by environmental group Greenpeace establishes a link between the advance of cattle ranching in the Amazon and the products - meat and cosmetics - sold by supermarkets and luxury brands . Some companies cited by the report for possible placement of products from deforested areas told the Financial Times it would review its policies towards the fornecedores.As concerns raised by the report also reflects a growing desire of consumers to know the origin of products buying, which has increased because of fears over the recent alimentos.A Unilever said it would launch an "audit of origin" to ensure that none of their products come from deforested areas, despite having a code of conduct for its suppliers . The supermarket chain Waitrose said it would examine the evidence from Greenpeace and "conduct a thorough investigation" if appropriate.The Tesco said its meat products come from areas within 3000 kilometers of Amazônia.A Kraft Foods said it only bought meat Brazil to products sold locally in Italy, and its global purchases represent less than 0.2% of total production of meat from Brazil and the brand luxury goods company Prada denied buy Brazilian leather. According to her, "the Brazilian leather is of very low quality to us. Our experts are able to tell the difference." Greenpeace is asking the companies that have ties with Brazil to establish policies to ensure that none of the products they sell come from areas desmatadas.A retailer Marks and Spencer said it has procedures to ensure that their meat comes only from specific farms, animal carcasses and marked with stamps from all estágios.Outros supermarkets contacted by the FT said their suppliers have signed contracts guaranteeing that their meat comes from Amazônia.Todavia, Greenpeace contends that many of these contracts are nothing more than "exercise of filling out forms and distributors do not have adequate procedures to ensure that the conditions of the contract are cumpridas.A most of the export sector of meat Brazil is run by a small number of companies. Three of them, contacted by the FT did not respond to the entry. A fourth, Bertin, processing of meat and leather, said: "We are moving toward more sustainable and this is the trend throughout the industry." The International Finance Corporation, which provided funding for Bertin, said: "It been made, but challenges remain. "People who know the situation say that serious problems persist. One industry executive, who asked not to be named, said: "The biggest problem is controlling the behavior of farmers. Many producers do not even have legal ownership over their lands." Texan John Carter, a rancher in Mato Grosso, the southern Amazon, said: "There is simply no doubt that meat production has migrated to the Amazon"

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