A ONG é um ato de amor de seus integrantes em relação a agricultura, pecuária e ecologia. The NGO is an act of love of its members in relation to agriculture and ecology. Why? Because doesn't we want to activity in second in importance to the survival of humans on Earth, which is farming, become the villain of the ecology, environment, biomes, oceans, rivers, lakes, and many others who go far help move here fed, and with joy and tranquility.

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Confúcio


Confúcio

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Confúcio
Confúcio ensinando, retratado por Wu Daozi, Dinastia Tang
Nascimento28 de Setembro de 551 a.C.
Morte479 a.C. (72 anos)
Influências
Influenciados
Escola/tradiçãoFundador doConfucionismo
Principais interessesÉtica, Filosofia Social
Ideias notáveisConfucionismo
PortalA Wikipédia possui o:
Portal de Filosofia
Confúcio (chinêspinyinKǒng ZǐWade-GilesK'ung-tzu, ou chinês: 孔夫子, pinyinKǒng FūzǐWade-GilesK'ung-fu-tzu), literalmente "Mestre Kong",[1](tradicionalmente 28 de Setembro de 551 a.C. – 479 a.C.)[2] foi um pensador e filósofochinês do Período das Primaveras e Outonos.
A filosofia de Confúcio sublinhava uma moralidade pessoal e governamental, também os procedimentos correctos nas relações sociais, a justiça e a sinceridade. Estes valores ganharam relevo na China sobre outras doutrinas, como o legalismo (法家) e o taoismo (道家) durante a Dinastia Han[3][4][5](206 a.C. – 220). OS pensamentos de Confúcio foram desenvolvidos num sistema filosófico conhecido por confucianismo (儒家).
Porque nenhum texto é demonstrável ser de autoria de Confúcio, e as ideias que mais chegadas lhe eram foram elaboradas em escritos acumulados durante o período entre a sua morte e a fundação do primeiro império chinês em 221 a.C., muitos académicos são muito cautelosos em atribuir asserções específicas ao próprio Confúcio. Os seus ensinamentos podem ser encontrados na obra Analectos de Confúcio (論語), uma colecção de aforismos, que foi compilada muitos anos após a sua morte. Por cerca de dois mil anos, pensou-se ter sido Confúcio o autor ou editor de todos os Cinco Clássicos(五經)[6][7] como o Clássico dos Ritos (禮記) (editor), e Os Anais de Primavera e Outono(春秋) (autor).
Os princípios de Confúcio tinham uma base nas tradições e crenças chinesas comuns. Favorecia uma lealdade familiar forte, veneração dos ancestrais, respeito para com os idosos pelas suas crianças (e, de acordo com intérpretes posteriores, das esposas para como os maridos), e a família como a base para um governo ideal. Expressou o conhecido princípio, "não faças aos outros o que não queres que façam a ti", uma das versões mais antigas da ética da reciprocidade.

Índice

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[editar]Nascimento e juventude

Confúcio, também conhecido como K'ung Ch'iu, K'ung Chung-ni ou Confucius,[8] nasceu em meados do século VI (551 a.C.), em Tsou, uma pequena cidade no estado de Lu, hoje Shantung. Segundo algumas fontes antigas, teria nascido em 552 a.C. (ou seja, no vigésimo primeiro ano do duque Hsiang).[9] Esse estado é denominado de "terra santa" pelos chineses. Confúcio estava longe de se originar de uma família abastada, embora seja dito que ele tinha ascendência aristocrática. Seu pai, Shu-Liang He, antes magistrado eguerreiro de certa fama, tinha setenta anos quando se casou com a mãe de Confúcio, uma jovem de quinze anos chamada Yen Cheng Tsai, que diziam ser descendente de Po Chi'in, o filho mais velho do Duque de Chou, cujo sobrenome era Chi.
Dos onze filhos, Confúcio era o mais novo. Seu pai morreu quando ele tinha três anos de idade, o que o obrigou a trabalhar desde muito jovem para ajudar no sustento da família. Aos quinze anos, resolveu dedicar suas energias em busca do aprendizado. Em vários estágios de sua vida empregou suas habilidades como pastor, vaqueiro, funcionário e guarda-livros. Aos dezenove anos se casou com uma jovem chamada Chi-Kuan. Apesar de se divorciar alguns anos depois, Confúcio teve um filho, K'ung Li.
Ilustração de 1922 de Confúcio.

[editar]Viagens

Confúcio viajou por diversos destes reinos, esteve em íntimo contato com o povo e pregou a necessidade de uma mudança total do sistema de governo por outro que se destinasse a assegurar o bem-estar dos súditos, pondo em prática processos tão simples como a diminuição decontribuições e o abrandamento das penalidades. Embora tentasse ocupar um alto cargo administrativo que lhe permitisse desenvolver as suas ideias na prática, nunca o conseguiu, pois tais ideias eram consideradas muito perigosas pelos governantes. Aquilo que ele não pôde fazer pessoalmente acabaram fazendo-o alguns dos seus discípulos, que, graças à boa preparação por ele ministrada, se guindaram, dia após dia, aos cargos mais elevados. Já idoso, retirou-se para a sua terra natal, onde morreu com 72 anos.
Confúcio é biograficamente, segundo o historiador chinês Sima Qian (século II a.C.), uma representação típica do herói chinês. Ele era alto, forte, enxergava longe, tinha uma barriga cheia de Chi, usava longa barba, símbolo de sabedoria, mas se vestia bem e era simples. Era também de um comportamento exemplar, demonstrando sua doutrina nos seus atos. Pescava com anzol, dando opção aos peixes, e caçava com um arco pequeno, para que os animais pudessem fugir. Comia sem falar, era direto, franco, acreditava ser um representante do céu.

[editar]Ideias

A sua ideologia de organização da sociedade procurava também recuperar os valores antigos, perdidos pelos homens de sua época. No entanto, em sua busca pelo Tao, ele usava uma abordagem diferente da noção de desprendimento proposta pelos taoístas. A sua teoria baseava-se num critério mais realístico, onde a prática do comportamento ritual daria uma possibilidade real aos praticantes de sua doutrina de viverem em harmonia.
Confúcio não pregava a aceitação plena de um papel definido para os elementos da sociedade, mas sim que cada um cumprisse com seu dever de forma correta. Já o condicionamento dos hábitos serviria para temperar os espíritos e evitar os excessos. Logo, a suadoutrina apregoava a criação de uma sociedade capaz, culturalmente instruída e disposta ao bem estar comum. A sua escola foi sistematizada nos seguintes princípios:
Fotografia do túmulo de Confúcio em Qufu, Província de Shandong, China.
Cada um desses princípios ligar-se-ia às características que para ele se encontravam ausentes ou decadentes na sociedade.
Confúcio não procurou uma distinção aprofundada sobre a natureza humana, mas parece ter acreditado sempre no valor da educação para a condicionar. Sua bibliografia consta de três livrosbásicos, sendo que os dois últimos são atribuídos aos seus discípulos:
Após sua morte, Confúcio recebeu o título de "Lorde Propagador da Cultura Sábio Supremo e Grande Realizador" (大成至聖文宣王), nome que se encontra registado em seu túmulo.

[editar]Discípulos e legado

Discípulos de Confúcio e seu único neto, Zisi, continuaram a sua escola filosófica após sua morte. Estes esforços espalharam os ideais de Confúcio para os estudantes que depois se tornaram funcionários em muitas das cortes reais chinesas, dando assim ao Confucionismo o primeiro teste em grande escala de seu dogma. Apesar de confiar fortemente no sistema ético-político de Confúcio, dois de seus mais famosos seguidores enfatizaram aspectos radicalmente diferentes de seus ensinamentos. Mêncio (século IV a.C.) articulou a bondade inata no ser humano como uma fonte das intuições éticas que guiam as pessoas para rén, e , enquanto Xun Zi (século III d.C.) ressaltou os aspectos realista e materialista do pensamento de Confúcio, salientando que a moralidade foi incutida na sociedade através da tradição e nos indivíduos, através da formação.
Este realinhamento no pensamento de Confúcio foi paralelo ao desenvolvimento de Legalismo, que viu a piedade filial como auto-interesse e não como um instrumento útil para um governante criar um Estado eficiente. A divergência entre estas duas filosofias políticas veio à tona em 223 a.C., quando o estado de Qin conquistou toda a China. Li Ssu, o primeiro-ministro da Dinastia Qinconvenceu Qin Shi Huang a abandonar as recomendações confucionistas de distribuir feudos a parentes, voltando ao sistema anterior da Dinastia Zhou, que ele via como contrário à ideia legalista de centralização do Estado em torno do governante. Quando os conselheiros de Confúcio defenderam sua posição, Li Ssu executou muitos estudiosos confucionistas e seus livros foram queimados, o que foi considerado um duro golpe para a filosofia e a sabedoria chinesas.

Referências

  1.  normalmente abreviado para chinês: 孔子, pinyinKǒngzǐ
  2.  Confucius (Stanford Encyclopedia of Philosophy). Plato.stanford.edu. Página visitada em 2010-11-07.
  3.  Ban 111vol.56
  4.  Gao 2003
  5.  Chen 2003
  6.  The Analects 479 BC - 221 BCVII.1
  7.  Kang 1958
  8.  Os Analectos, Confúcio, trad. de D. C. Lau, ISBN 85-254-1563-4, p. 12.
  9.  Os Analectos, Confúcio, trad. de D. C. Lau, ISBN 85-254-1563-4, p. 167.

[editar]Referências bibliográficas

  • Avril Price-Budgen, Martin Folly, People in History, Mitchel Beazley Publishers, 1988 - Dispositivo legal - 27 543/89
  • Roberts, John A. G., History of China (título original), Palgrave MacMillan, 1999 (primeira edição), 2006 (segunda edição), ISBN 978-989-8285-39-3, págs - 46-51

[editar]Ver também

Wikiquote
Wikiquote possui citações de ou sobre: Confúcio

[editar]Ligações externas


http://pt.wikipedia.org/wiki/Conf%C3%BAcio

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Parque Indígena do Xingu... Irmãos Villas Bôas...


Parque Indígena do Xingu

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Índios tocando a flauta uruá no pátio da aldeia Kamaiurá, no parque indígena do Xingu
parque Indígena do Xingu (antigo parque Nacional Indígena do Xingu) foi criado em 1961 pelo então presidente brasileiro Jânio Quadros, tendo sido a primeira terra indígena homologada pelo governo federal. Seus principais idealizadores foram os irmãos Villas Bôas, mas quem redigiu o projeto foi o antropólogo e então funcionário do Serviço de Proteção aos Índios, Darcy Ribeiro.
A área do parque, que conta com mais de 27 000 quilômetros quadrados (aproximadamente 2 800 000 hectares, incluindo as terras indígenas Batovi e Wawi), está situado ao norte do estado de Mato Grosso, numa zona de transição florística entre o planalto Central e a floresta Amazônica. A região, toda ela plana, onde predominam as matas altas entremeadas de cerrados e campos, é cortada pelos formadores do rio Xingu e pelos seus primeiros afluentes da direita e da esquerda. Os cursos formadores são os rios Kuluene, Tanguro, Kurisevo e Ronuro - o Kuluene assume o nome de Xingu a partir da desembocadura do Ronuro, no local conhecido pelos indígenas como Mÿrená (Morená). Os afluentes são os rios Suiá Miçu, Maritsauá Miçu, Auaiá Miçu, Uaiá Miçu e o Jarina, próximo da cachoeira de Von Martius.

localização do parque Indígena do Xingu
Atualmente, vivem na área do Xingu, aproximadamente, 5 500 índios de quatorze etniasdiferentes pertencentes às quatro grandes famílias linguísticas indígenas do Brasilcaribe,aruaquemacrotupi e macrojê. Centros de estudo, inclusive a UNESCO, consideram essa área como sendo o mais belo mosaico linguístico puro do país. As tribos que vivem na região são:KuikuroKalapáloNahukuáMatipúTxikao (Ikpeng) (todos de tronco carib), MehinákuWaurá,Yawalapití (tronco Aruak), AwetíKamaiuráJurunaKayabí (tronco tupi-guarani), Trumãi (língua isolada), Suiá (tronco Jê); já tendo ainda morado na área do parque os Panará (Kreen-akarore), os Menbengokrê (Kaiapó) e Tapaiuna (beiço-de-pau). Criado o parque Nacional do Xingu, posteriormente denominado parque Indígena do Xingu, em 1961, Orlando Villas Bôas foi nomeado seu administrador-geral. No exercício dessa função, pôde melhorar a assistência aos índios, garantir a preservação da fauna e da flora da região e reaparelhar os postos de assistência. Ainda como administrador do parque, Orlando Villas Bôas favoreceu a realização de estudos de etnologia, etnografia e linguística a pesquisadores não apenas nacionais como de universidades estrangeiras. Autorizando, ainda, a filmagem documentária da vida dos índios, deu margem a um valioso acervo audiovisual. A épica empreitada dos irmãos Villas Boas é um dos mais importantes e polêmicos episódios da antropologia brasileira e da história indígena. A concepção do parque Indígena do Xingu, os custos para sua implementação e suas drásticas consequências, o constante ataque de madeireiros e latifundiários, as políticas indigenistas do estado brasileiro são temas importantes para a reflexão sobre o significado de toda esta experiência.

Aldeia Kamaiurá no parque Indígena do Xingu

[editar]Histórico

O Parque Indígena do Xingu é considerado a maior e uma das mais famosas reservas do gênero no mundo. Criado em 1961, durante o governo de Jânio Quadros, foi resultado de vários anos de trabalho e luta política, envolvendo osirmãos Villas Bôas, ao lado de personalidades como o Marechal Rondon,Darcy RibeiroNoel NutelsCafé Filho e muitos outros.
Em mais de meio século de existência, o Xingu passou por diversas mudanças que coincidem com a história da questão indígena nas últimas décadas. No início, a filosofia aplicada pelos Villas Bôas visava proteger o índio do contato com a cultura dos grandes centros urbanos. Na época, por exemplo, não era permitido nem usar chinelos ou andar de bicicleta, para que nada mudasse no cotidiano da comunidade.
A criação do parque foi uma das consequências da Expedição Roncador-Xingu e da chamada "Marcha para o Oeste", movimento planejado sob o governo de Getúlio Vargas para conquistar e desbravar o coração do Brasil. Iniciada em 1943, o desbravamento adentrou a região central do Brasil, desvendou o sul da Amazônia e travou contato com diversas etnias indígenas ainda desconhecidas.
A liderança irmãos Villas Bôas transformou o caráter militarista da Marcha para o Oeste. Baseada na filosofia do Marechal Rondon de “morrer se preciso for, matar nunca”, o que seria meramente uma missão potencialmente violenta, tornou-se uma expedição de contato, pacificação e respeito com os diversos povos indígenas da região centro-oeste brasileiro. Um trabalho reconhecido em todo mundo como um dos mais importantes para a preservação da diversidade humana.

[editar]Ligações externas




http://pt.wikipedia.org/wiki/Parque_Ind%C3%ADgena_do_Xingu

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

''não somos nada. a natureza nos comanda. furacões, terremotos, maremotos, vulcões, florestas, praias, coco, scargot... nos dá até de comer."

China, Índia e Brasil emitiram mais CO2 em 2011, diz pesquisa


China, Índia e Brasil emitiram mais CO2 em 2011, diz pesquisa

Atualizado em  2 de dezembro, 2012 - 16:03 (Brasília) 18:03 GMT
Emissões de CO2
Gás carbônico é um dos principais agentes do aquecimento global
Dados divulgados neste domingo por pesquisadores na Grã-Bretanha indicam que China e Índia contribuíram bastante para que o mundo aumentasse em 3,5% as suas emissões de gás carbônico (CO2) no ano passado.
Em 2011, as emissões de China e Índia aumentaram 9,9% e 7,5%, respectivamente, em comparação com 2010. O Brasil também emitiu mais CO2 em 2011: 424 milhões de toneladas, um aumento de 1,4% em relação a 2010.
Já outras duas regiões apresentaram queda na quantidade de CO2 emitida no mesmo período, segundo os cientistas da universidade britânica: Estados Unidos (queda de 1,8%) e União Europeia (2,8%).
Os dados da Universidade de East Anglia indicam que as emissões aumentarão em 2012, atingindo um volume recorde.
Um relatório produzido pela universidade afirma que as emissões de gás carbônico crescerão 2,6% este ano, na comparação com 2011, atingindo o volume de 35,6 bilhões de toneladas emitidas.

Metas do Protocolo

Este valor é 58% superior ao de 1990, ano base usado pelo Protocolo de Kyoto. O tratado, que não foi assinado pelos Estados Unidos, previa que os países signatários reduzissem as suas emissões de CO2 em 5,2% ao longo da década, tendo 1990 como referência.
O CO2 é o principal gás que provoca o aquecimento global e é produzido através da queima de combustíveis fósseis ou desmatamento.
Os dados foram publicados neste domingo nas revistas científicas Nature Climate Change e Earth System Science Data Discussions.
Dados referentes a 2011 mostram que os países que mais emitem dióxido de carbono são a China (28% do total mundial), Estados Unidos (16%), União Europeia (11%) e Índia (7%). O Brasil é responsável por 1,4% das emissões de CO2.
Ainda assim, se considerados os tamanhos das populações, a emissão por pessoa (per capita) da China ainda é inferior a dos países ricos.
A emissão per capita da China está em 6,6 toneladas de CO2, se aproximando da média europeia de 7,3%. Ambos ainda estão longe da média americana, de 17,2 toneladas de CO2 por pessoa.
Já no Brasil, a emissão per capita de CO2 variou pouco ao longo da última década: de 1,9 toneladas por pessoa em 2001 para 2,2 toneladas em 2011.
"Os dados mais recentes estão sendo divulgados quando o mundo debate mudanças climáticas em Doha", disse a pesquisadora Corinne Le Quéré, da universidade britânica.
"Mas com as emissões ainda crescendo, é como se ninguém estivesse ouvindo toda a comunidade científica."
O painel da ONU sobre Mudanças Climáticas começou no Catar na semana passada e termina na próxima sexta-feira. Mais de 17 mil pessoas estão discutindo medidas para evitar que a temperatura do planeta aumente ao longo deste século.
Um dos pontos em discussão é a criação de novas metas de emissão por país.

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2012/12/121202_relatorio_clima_dg.shtml
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