PIOR É QUE A GENTE PERGUNTA ASSIM MESMO...
1. Quando te vêem deitado, de olhos fechados, na sua cama, com a luz apagada e te perguntam:
- Você tá dormindo?
- Não, to treinando pra morrer!
2. Quando a gente leva um aparelho eletrônico para a manutenção e o técnico pergunta:
- Ta com defeito?
- Não, é que ele estava cansado de ficar em casa e eu o trouxe para passear.
3. Quando está chovendo e percebem que você vai encarar a chuva, perguntam:
- Vai sair nessa chuva?
- Não, vou sair na próxima.
4. Quando você acaba de levantar, aí vem um idiota (sempre) e pergunta:
- Acordou?
- Não... Sou sonâmbulo!
5. Seu amigo liga para sua casa e pergunta:
- Onde você está?
- No Pólo Norte! Um furacão levou a minha casa pra lá!
6. Você acaba de tomar banho e alguém pergunta: (BOA)
- Você tomou banho?
- Não, mergulhei no vaso sanitário!
7. Você tá na frente do elevador da garagem do seu prédio e chega um que pergunta: (ÓTIMA)
- Vai subir?
- Não, não, to esperando meu apartamento descer pra me pegar.
8. O homem chega à casa da namorada com um enorme buquê de flores. Até que ela diz:
- Flores?
- Não! São cenouras.
9. Você está no banheiro quando alguém bate na porta e pergunta:
- Tem gente?
- Não! É o cocô que está falando!
10. Você chega ao banco com um cheque e pede pra trocar: (MUITO BOA)
- Em dinheiro? ?
- Não, me dá tudo em clipes!
Autor desconhecido.
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A ONG é um ato de amor de seus integrantes em relação a agricultura, pecuária e ecologia. The NGO is an act of love of its members in relation to agriculture and ecology. Why? Because doesn't we want to activity in second in importance to the survival of humans on Earth, which is farming, become the villain of the ecology, environment, biomes, oceans, rivers, lakes, and many others who go far help move here fed, and with joy and tranquility.
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Homem de 100 anos completa maratona - JN
Homem de 100 anos completa maratona - JN
Um homem de 100 anos de idade terminou uma maratona, em Toronto, no Canadá, no passado domingo. Fauja Singh não ganhou, mas completou o trajecto e é o mais velho de sempre a correr a prova. Veja o vídeo.
O corredor, apelidado de "Tornado de Turbante", ao completar o percurso, de 42 quilómetros, tornou-se o atleta mais velho a terminar uma maratona. Singh começou a correr aos 89 anos e já completou um total de oito maratonas.
Nasceu na Índia rural, em 1911, e só se lançou nas corridas depois de se mudar para Inglaterra, após da morte da mulher e do filho. "Diz que ninguém o obriga a fazê-lo. É um desejo dele", referiu Harmander Singh, treinador e tradutor de Fauja, à CNN. "Queria fazer uma corrida quando tivesse 100 anos e esse dia chegou", acrescentou.
Segundo informações do website da organização, Fauja Singh terminou a maratona ao fim de 8.25.16 horas, quase seis horas após o vencedor, o queniano Kenneth Mungara, de apenas 38 anos, com 2.09.50 horas, que venceu a corrida pelo quarto ano consecutivo. O centenário já detinha o recorde mundial do grupo de mais de 90, ao completar a mesma corrida com 92 anos, em 2003.
A Associação de Estatísticas em Corridas de Estrada já havia reconhecido Singh como o mais velho corredor de maratona, quando participou numa prova com 93 anos. Contudo, para a organização do Livro dos Recordes do Guinness Dimitrion Yordanidis, que completou a maratona de Atenas, em 1976, com 98 anos de idade, era o mais velho de sempre a correr os 42 quilómetros da prova.
http://www.jn.pt/VivaMais/Interior.aspx?content_id=2061898
Um homem de 100 anos de idade terminou uma maratona, em Toronto, no Canadá, no passado domingo. Fauja Singh não ganhou, mas completou o trajecto e é o mais velho de sempre a correr a prova. Veja o vídeo.
O corredor, apelidado de "Tornado de Turbante", ao completar o percurso, de 42 quilómetros, tornou-se o atleta mais velho a terminar uma maratona. Singh começou a correr aos 89 anos e já completou um total de oito maratonas.
Nasceu na Índia rural, em 1911, e só se lançou nas corridas depois de se mudar para Inglaterra, após da morte da mulher e do filho. "Diz que ninguém o obriga a fazê-lo. É um desejo dele", referiu Harmander Singh, treinador e tradutor de Fauja, à CNN. "Queria fazer uma corrida quando tivesse 100 anos e esse dia chegou", acrescentou.
Segundo informações do website da organização, Fauja Singh terminou a maratona ao fim de 8.25.16 horas, quase seis horas após o vencedor, o queniano Kenneth Mungara, de apenas 38 anos, com 2.09.50 horas, que venceu a corrida pelo quarto ano consecutivo. O centenário já detinha o recorde mundial do grupo de mais de 90, ao completar a mesma corrida com 92 anos, em 2003.
A Associação de Estatísticas em Corridas de Estrada já havia reconhecido Singh como o mais velho corredor de maratona, quando participou numa prova com 93 anos. Contudo, para a organização do Livro dos Recordes do Guinness Dimitrion Yordanidis, que completou a maratona de Atenas, em 1976, com 98 anos de idade, era o mais velho de sempre a correr os 42 quilómetros da prova.
http://www.jn.pt/VivaMais/Interior.aspx?content_id=2061898
VOCÊ SABE QUE ESTÁ FICANDO LOUCO NO SÉCULO XXI?
1. Você envia e-mail ou MSN para conversar com a pessoa que trabalha na mesa ao lado da sua;
2. Você usa o celular na garagem de casa para pedir a alguém que o ajude a desembarcar as compras;
3. Esquecendo seu celular em casa (coisa que você não tinha há 10 anos), você fica apavorado e volta para buscá-lo;
4. Você levanta pela manhã e quase que liga o computador antes de tomar o café;
5. Você conhece o significado de naum, tbm, qdo, xau, msm, dps, Cc, Cco,...;
6. Você não sabe o preço de um envelope comum;
7. A maioria das piadas que você conhece, você recebeu por e-mail (e ainda por cima ri sozinho.....);
8. Você fala o nome da firma onde trabalha quando atende ao telefone em sua própria casa (ou até mesmo o celular !!);
Você digita o '0' para telefonar de sua casa;
10. Você vai ao trabalho quando o dia ainda está clareando e volta para casa quando já escureceu de novo;
11. Quando seu computador pára de funcionar, parece que foi seu coração que parou;
11. Você está lendo esta lista e está concordando com a cabeça e sorrindo;
12. Você está concordando tão interessado na leitura que nem reparou que a lista não tem o número 9;
13. Você retornou à lista para verificar se é verdade que falta o número 9 e nem viu que tem dois números 11;
14. E AGORA VOCÊ ESTÁ RINDO CONSIGO MESMO;
15. Você já está pensando para quem você vai enviar esta mensagem;
16. Provavelmente agora você vai clicar no botão ''Encaminhar''... É a vida...fazer o quê... foi o que eu fiz também...
Feliz modernidade.
Autor desconhecido.
2. Você usa o celular na garagem de casa para pedir a alguém que o ajude a desembarcar as compras;
3. Esquecendo seu celular em casa (coisa que você não tinha há 10 anos), você fica apavorado e volta para buscá-lo;
4. Você levanta pela manhã e quase que liga o computador antes de tomar o café;
5. Você conhece o significado de naum, tbm, qdo, xau, msm, dps, Cc, Cco,...;
6. Você não sabe o preço de um envelope comum;
7. A maioria das piadas que você conhece, você recebeu por e-mail (e ainda por cima ri sozinho.....);
8. Você fala o nome da firma onde trabalha quando atende ao telefone em sua própria casa (ou até mesmo o celular !!);
Você digita o '0' para telefonar de sua casa;
10. Você vai ao trabalho quando o dia ainda está clareando e volta para casa quando já escureceu de novo;
11. Quando seu computador pára de funcionar, parece que foi seu coração que parou;
11. Você está lendo esta lista e está concordando com a cabeça e sorrindo;
12. Você está concordando tão interessado na leitura que nem reparou que a lista não tem o número 9;
13. Você retornou à lista para verificar se é verdade que falta o número 9 e nem viu que tem dois números 11;
14. E AGORA VOCÊ ESTÁ RINDO CONSIGO MESMO;
15. Você já está pensando para quem você vai enviar esta mensagem;
16. Provavelmente agora você vai clicar no botão ''Encaminhar''... É a vida...fazer o quê... foi o que eu fiz também...
Feliz modernidade.
Autor desconhecido.
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
Pescador não vende ‘segredo da lagosta’
18 de setembro de 2007.
Pescador não vende ‘segredo da lagosta’
Reginaldo José da Silva, o popular Inho, é um dos diversos pescadores que existem no litoral norte do Estado e seria um anônimo a mais se não tivesse enjeitado dois milhões de dólares ofertados por uma empresa canadense, que interessou-se em saber, detalhadamente, sobre o método que ele emprega para criar lagostas e cavalos- marinhos em cativeiro. "Recusei porque, aqui, eu tenho plena liberdade e existe sol o ano inteiro. Lá, só tem gelo e eu estaria, além de subjugado, fora da minha terra", explica o homem do mar, na maior simplicidade. Esta é a terceira oferta tentadora feita a ele, desde 1984, quando iniciou a sua cria-ção doméstica de lagostas. As experiências de Inho passaram a interessar empresas de pesca de diversos países do mundo depois que ele obteve sucesso numa proporção de 95% com a criação de lagostas em cativeiro. A mesma proporção ele atingiu com o cavalo-marinho. Estes, são dois animais aquáticos que, fora do mar, reproduzem com muita raridade, daí o enigma que, atualmente, desafia a inteligência dos cientistas. Inho é um simples pescador, que nasceu e mora em Baía da Traição, a 78 Km de João Pessoa.
Ele não é cientista, nem se considera assim. Apenas se autodefine como um pescador experiente, que desde criança observa, com muita atenção, as coisas do mar. Daí porque, de alguns anos para cá, ele resolveu criar lagostas das espécies Cabo Verde, Laevecauda e Rock Lobster em tanques de água salgada
construídos no quintal da casa de seu pai, para negociá-las, justamente, no período em que o Ibama proíbe a pesca do crustáceo, que vai de janeiro a julho de cada ano.De quebra, ele também consegue criar cavalos-marinhos pardos e vermelhos, devolvendo ao mar filhotes sadios que, em circunstâncias naturais morreriam ou seriam devorados por predadores. A mesma coisa ocorreria com a lagosta. No mar, tanto as lagostas quanto os cavalos-marinhos sobrevivem de dez a vinte por cento em cada desova. Inho diz que obtém um percentual de 95%, usando uma ração especial, cujo teor só ele sabe. O pescador também guarda segredo sobre o controle da água do mar nos tanques de criação.
"Já passei por muitas experiências engraçadas. Uma delas foi a dos técnicos do Ministério da Agricultura, que vieram aqui e fizeram uma verdadeira sabatina comigo, talvez pensando eles que eu revelaria uma parte ou o segredo total do meu método de criação. Depois, foram uns gringos, que me fizeram propostas tentadoras mas, primeiro, queriam se apossar do meu segredo", afirma Inho. Ele garante que levará para o túmulo a lição que aprendeu com o mar, se não conseguir fechar um negócio vantajoso que permita a ele permanecer na terra onde nasceu.
A National Cannadien Corporation, uma empresa pesqueira de Otawa e situada entre as maiores do mundo, fez proposta tentadora a Inho, segundo ele mesmo revela. Lhe daria dois milhões de dólares em dinheiro e participação nos lucros da organização, moradia de primeiro mundo no Canadá, vantagens
educacionais para os filhos e outras coisas. Inho jura que rejeitou tudo, por não querer mudar-se de Baía da Traição, para aventurar-se em terra estranha. "Se esta oferta valesse para o Brasil, eu a teria aceito na hora".
Atualmente, Inho luta para conseguir uma licença do governo federal, para exportar cavalos-marinhos e
lagostas criados em cativeiro. Uma empresa chinesa já o convidou a fazer a primeira experiência exportadora e, de acordo com Inho, se responsabilizou em adquirir toda a quantidade que for produzida. "Isto representa mais empregos para Baía da Traição, cuja pesca está em colapso", compara. Outra empresa pesqueira norte-americana quer comprar cavalos marinhos vivos. Já as lagostas vivas interessam aos franceses, americanos e italianos. Inho diz que um casal de lagostas da espécie Cabo Verde consegue uma ovulação de cerca de um milhão de filhotes. Os predadores e outras causas naturais liquidam 90% de uma ninhada, quando nascida no mar. Em cativeiro, o índice de sobreviventes atinge de 600 mil a 800 mil filhotes, daí vingando 95%, ou algo em torno de 100 toneladas de lagostas adultas, atualmente vendidas a R$ 80,00 o quilo, para as empresas de processamento industrial. Na forma in natura, a lagosta é vendida a 20 dólares o quilograma.
Do alto de sua simplicidade, o pescador-criador de lagostas se propõe a repovoar o litoral brasileiro com lagostas e cavalos marinhos e a tornar outra vez cheios de peixes e crustáceos os manguezais do Nordeste. "Basta que os homens acreditem em mim e me deixem trabalhar. Será que as experiências feitas aqui, na vista de todos, não são bastante convincentes?", indaga Inho. "Se a lagosta voltar a proliferar como antes, tudo vai mudar no litoral norte, principalmente em Baía da Traição", afirma o comerciante Nivaldo Bezerra Falcão, 42 anos. Nesta pequena cidade litorânea, tudo vive em torno da lagosta. Atualmente, 79 barcos lagosteiros estão ancorados diante da principal praia do município. Este ano, o período da pesca vai de 15 de junho a 31 de dezembro. E a produção esperada é de 50 toneladas, cerca de 8,5 toneladas por mês.
Cada barco é tripulado por cinco homens. Isto quer dizer que, nesta época, o comércio de Baía da Traição recebe uma injeção de recursos razoável. Nivaldo faz cálculos práticos: "A padaria vende mais, o posto de gasolina fatura com a venda de óleo diesel, os mercadinhos vendem o farnel dos pescadores e as
lojas de confecções também faturam, sem falar nas casas que são alugadas para abrigar as tripulações de diversos barcos".
Por causa desses fatores fortes, a lagosta é a moeda mais forte de Baía da Traição, neste período do ano. Significa que, em seis meses, diariamente o comércio está lucrando. Se a lagosta sair do cenário, nem o período de carnaval e verão conseguirá atenuar o prejuízo que o comércio pode registrar. Isto sem falar que Baía da Traição é uma das poucas cidades que tem uma fábrica de gelo, só por causa da lagosta. Os bares e restaurantes também lucram suas partes, quando as tripulações estão em terra.
Saiba mais!
Vida no mar
Fernando José Barbosa, um pescador lagosteiro de 44 anos, define a vida no mar como "boa e ruim ao mesmo tempo". O pior dia é quando o barco sai e volta com os covos vazios. O melhor é quando os covos vêm cheios. É aí que o pescador vibra, pois, cada 50 quilos de lagosta aprisionada rende R$ 280,00 para cada membro da tripulação. "Se um temporal não pegar a gente pela proa > ou uma pane no motor deixar a gente em alto mar, está tudo bem em nossas vidas", relata, Barbosa, o popular Jacaré, que pesca lagosta desde os 15 anos.
Hilton Gouvêa
textos
Branco Lucena
Pescador não vende ‘segredo da lagosta’
Reginaldo José da Silva, o popular Inho, é um dos diversos pescadores que existem no litoral norte do Estado e seria um anônimo a mais se não tivesse enjeitado dois milhões de dólares ofertados por uma empresa canadense, que interessou-se em saber, detalhadamente, sobre o método que ele emprega para criar lagostas e cavalos- marinhos em cativeiro. "Recusei porque, aqui, eu tenho plena liberdade e existe sol o ano inteiro. Lá, só tem gelo e eu estaria, além de subjugado, fora da minha terra", explica o homem do mar, na maior simplicidade. Esta é a terceira oferta tentadora feita a ele, desde 1984, quando iniciou a sua cria-ção doméstica de lagostas. As experiências de Inho passaram a interessar empresas de pesca de diversos países do mundo depois que ele obteve sucesso numa proporção de 95% com a criação de lagostas em cativeiro. A mesma proporção ele atingiu com o cavalo-marinho. Estes, são dois animais aquáticos que, fora do mar, reproduzem com muita raridade, daí o enigma que, atualmente, desafia a inteligência dos cientistas. Inho é um simples pescador, que nasceu e mora em Baía da Traição, a 78 Km de João Pessoa.
Ele não é cientista, nem se considera assim. Apenas se autodefine como um pescador experiente, que desde criança observa, com muita atenção, as coisas do mar. Daí porque, de alguns anos para cá, ele resolveu criar lagostas das espécies Cabo Verde, Laevecauda e Rock Lobster em tanques de água salgada
construídos no quintal da casa de seu pai, para negociá-las, justamente, no período em que o Ibama proíbe a pesca do crustáceo, que vai de janeiro a julho de cada ano.De quebra, ele também consegue criar cavalos-marinhos pardos e vermelhos, devolvendo ao mar filhotes sadios que, em circunstâncias naturais morreriam ou seriam devorados por predadores. A mesma coisa ocorreria com a lagosta. No mar, tanto as lagostas quanto os cavalos-marinhos sobrevivem de dez a vinte por cento em cada desova. Inho diz que obtém um percentual de 95%, usando uma ração especial, cujo teor só ele sabe. O pescador também guarda segredo sobre o controle da água do mar nos tanques de criação.
"Já passei por muitas experiências engraçadas. Uma delas foi a dos técnicos do Ministério da Agricultura, que vieram aqui e fizeram uma verdadeira sabatina comigo, talvez pensando eles que eu revelaria uma parte ou o segredo total do meu método de criação. Depois, foram uns gringos, que me fizeram propostas tentadoras mas, primeiro, queriam se apossar do meu segredo", afirma Inho. Ele garante que levará para o túmulo a lição que aprendeu com o mar, se não conseguir fechar um negócio vantajoso que permita a ele permanecer na terra onde nasceu.
A National Cannadien Corporation, uma empresa pesqueira de Otawa e situada entre as maiores do mundo, fez proposta tentadora a Inho, segundo ele mesmo revela. Lhe daria dois milhões de dólares em dinheiro e participação nos lucros da organização, moradia de primeiro mundo no Canadá, vantagens
educacionais para os filhos e outras coisas. Inho jura que rejeitou tudo, por não querer mudar-se de Baía da Traição, para aventurar-se em terra estranha. "Se esta oferta valesse para o Brasil, eu a teria aceito na hora".
Atualmente, Inho luta para conseguir uma licença do governo federal, para exportar cavalos-marinhos e
lagostas criados em cativeiro. Uma empresa chinesa já o convidou a fazer a primeira experiência exportadora e, de acordo com Inho, se responsabilizou em adquirir toda a quantidade que for produzida. "Isto representa mais empregos para Baía da Traição, cuja pesca está em colapso", compara. Outra empresa pesqueira norte-americana quer comprar cavalos marinhos vivos. Já as lagostas vivas interessam aos franceses, americanos e italianos. Inho diz que um casal de lagostas da espécie Cabo Verde consegue uma ovulação de cerca de um milhão de filhotes. Os predadores e outras causas naturais liquidam 90% de uma ninhada, quando nascida no mar. Em cativeiro, o índice de sobreviventes atinge de 600 mil a 800 mil filhotes, daí vingando 95%, ou algo em torno de 100 toneladas de lagostas adultas, atualmente vendidas a R$ 80,00 o quilo, para as empresas de processamento industrial. Na forma in natura, a lagosta é vendida a 20 dólares o quilograma.
Do alto de sua simplicidade, o pescador-criador de lagostas se propõe a repovoar o litoral brasileiro com lagostas e cavalos marinhos e a tornar outra vez cheios de peixes e crustáceos os manguezais do Nordeste. "Basta que os homens acreditem em mim e me deixem trabalhar. Será que as experiências feitas aqui, na vista de todos, não são bastante convincentes?", indaga Inho. "Se a lagosta voltar a proliferar como antes, tudo vai mudar no litoral norte, principalmente em Baía da Traição", afirma o comerciante Nivaldo Bezerra Falcão, 42 anos. Nesta pequena cidade litorânea, tudo vive em torno da lagosta. Atualmente, 79 barcos lagosteiros estão ancorados diante da principal praia do município. Este ano, o período da pesca vai de 15 de junho a 31 de dezembro. E a produção esperada é de 50 toneladas, cerca de 8,5 toneladas por mês.
Cada barco é tripulado por cinco homens. Isto quer dizer que, nesta época, o comércio de Baía da Traição recebe uma injeção de recursos razoável. Nivaldo faz cálculos práticos: "A padaria vende mais, o posto de gasolina fatura com a venda de óleo diesel, os mercadinhos vendem o farnel dos pescadores e as
lojas de confecções também faturam, sem falar nas casas que são alugadas para abrigar as tripulações de diversos barcos".
Por causa desses fatores fortes, a lagosta é a moeda mais forte de Baía da Traição, neste período do ano. Significa que, em seis meses, diariamente o comércio está lucrando. Se a lagosta sair do cenário, nem o período de carnaval e verão conseguirá atenuar o prejuízo que o comércio pode registrar. Isto sem falar que Baía da Traição é uma das poucas cidades que tem uma fábrica de gelo, só por causa da lagosta. Os bares e restaurantes também lucram suas partes, quando as tripulações estão em terra.
Saiba mais!
Vida no mar
Fernando José Barbosa, um pescador lagosteiro de 44 anos, define a vida no mar como "boa e ruim ao mesmo tempo". O pior dia é quando o barco sai e volta com os covos vazios. O melhor é quando os covos vêm cheios. É aí que o pescador vibra, pois, cada 50 quilos de lagosta aprisionada rende R$ 280,00 para cada membro da tripulação. "Se um temporal não pegar a gente pela proa > ou uma pane no motor deixar a gente em alto mar, está tudo bem em nossas vidas", relata, Barbosa, o popular Jacaré, que pesca lagosta desde os 15 anos.
Hilton Gouvêa
textos
Branco Lucena
sábado, 1 de outubro de 2011
sou um grão de areia ... ah ... ah ... Renato Russo
Antares é uma estrela supergigante de classe M, com um raio de aproximadamente 800 vezes o raio do Sol; se fosse colocada no centro do Sistema Solar, sua parte mais externa se encontraria entre a órbita de Marte e Júpiter. Antares está a aproximadamente 600 anos-luz (180 pc) da Terra. Sua luminosidade visual é de cerca de 10 000 vezes a do Sol, mas como a estrela irradia uma parte considerável de sua energia na parte infravermelha do espectro, sua luminosidade bolométrica é de 65 000 vezes a solar. A massa de Antares é de 15 a 18 massas solares.[3] Esse tamanho grande e relativamente pouca massa dão a Antares uma densidade muito pequena.
O tamanho de Antares pode ser calculado usando seu paralaxe e diâmetro angular. O paralaxe de Antares é de 5,40 ± 1,68 mas,[1] e seu diâmetro angular é conhecido a partir de ocultações lunares (41,3 ± 0,1 mas).[4] Isso dá à estrela um raio de 822 ± 80 raios solares.
Antares é uma estrela variável irregular lenta de tipo LC, cuja magnitude aparente varia lentamente de +0,88 a +1,16.[2]
A melhor época do ano para ver Antares é em 31 de maio, quando a estrela está em oposição com o Sol. Nesse momento, a estrela é visível a noite inteira. Por duas a três semanas do final de novembro, Antares não é visível totalmente devido ao brilho do Sol. Esse período de invisibilidade é maior no hemisfério norte do que no hemisfério sul, uma vez que a declinação da estrela é ao sul do equador celeste.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Antares
O tamanho de Antares pode ser calculado usando seu paralaxe e diâmetro angular. O paralaxe de Antares é de 5,40 ± 1,68 mas,[1] e seu diâmetro angular é conhecido a partir de ocultações lunares (41,3 ± 0,1 mas).[4] Isso dá à estrela um raio de 822 ± 80 raios solares.
Antares é uma estrela variável irregular lenta de tipo LC, cuja magnitude aparente varia lentamente de +0,88 a +1,16.[2]
A melhor época do ano para ver Antares é em 31 de maio, quando a estrela está em oposição com o Sol. Nesse momento, a estrela é visível a noite inteira. Por duas a três semanas do final de novembro, Antares não é visível totalmente devido ao brilho do Sol. Esse período de invisibilidade é maior no hemisfério norte do que no hemisfério sul, uma vez que a declinação da estrela é ao sul do equador celeste.
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