A ONG é um ato de amor de seus integrantes em relação a agricultura, pecuária e ecologia. The NGO is an act of love of its members in relation to agriculture and ecology. Why? Because doesn't we want to activity in second in importance to the survival of humans on Earth, which is farming, become the villain of the ecology, environment, biomes, oceans, rivers, lakes, and many others who go far help move here fed, and with joy and tranquility.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

“Então, use menos recursos, use menos dinheiro e um pouco mais de comunidade. Essa, provavelmente, a mensagem que eu daria.” Mark Boyle "Then, use fewer resources, use less money and a little more community. This, probably, the message that I would. "Mark Boyle

http://go2.wordpress.com/?id=725X1342&site=homensmodernos.wordpress.com&url=http%3A%2F%2Fhomensmodernos.files.wordpress.com%2F2009%2F11%2Fmark-boyle-outside-his-ca-001.jpg&sref=http%3A%2F%2Fhomensmodernos.wordpress.com%2F2009%2F11%2F12%2Fpor-ai-voce-viveria-sem-grana%2Fmark-boyle-outside-his-ca-001%2F

Comportamento


Economista passa 18 meses vivendo sem dinheiro e diz que nunca foi tão feliz



Boyle vive em um trailer que ganhou de graça

Um economista britânico que passou os últimos 18 meses vivendo sem dinheiro está lançando um livro em junho contando a sua experiência (The Moneyless Man, ou O Homem Sem Dinheiro, em tradução livre) e diz que nunca foi tão feliz ou tão saudável.

Mark Boyle começou seu experimento em novembro de 2008, aos 29 anos, com o objetivo de chamar a atenção para o excesso de consumo e desperdício na sociedade ocidental.



Na ocasião, ele se mudou para um trailer que ganhou de graça no site de trocas britânico Freecycle e passou a trabalhar três dias por semana em uma fazenda local em troca de um lugar para estacionar o trailer e um pedaço de terra para plantio de subsistência.



Dezoito meses depois ele afirma que não pensa em voltar a usar dinheiro e que, com o que ganhar com a venda do livro, pretende comprar um pedaço de terra para montar uma comunidade em que outras pessoas que queiram viver sem dinheiro, como ele, possam morar.



“Foi o ano mais feliz da minha vida”, disse Boyle, 12 meses depois de começar a experiência, “e não vejo nenhum motivo para voltar a um mundo orientado pelo dinheiro”.



“Foi libertador. Há desafios, mas não tenho o estresse de uma conta bancária, contas, engarrafamentos e longas horas em um trabalho do qual que não gosto.”



A parte mais difícil, conta ele, foi manter uma vida social sem dinheiro, mas ainda assim ele classifica o ano como tendo sido “fantástico”.



Boyle continua a viver no trailer em Timsbury, no sudoeste da Inglaterra, onde cozinha em um fogão de lata movido a lenha e colhe comida nas florestas, além de plantar alguns legumes para seu próprio consumo.



Ele também construiu um banheiro séptico – uma fossa - do lado de fora do trailer, onde um biombo de madeira garante sua privacidade.



Para garantir a eletricidade, Boyle usa painéis solares. Ele também usa um chuveiro solar – um saco de água coberto de preto, que esquenta sob o sol.



Boyle tem acesso à internet de banda larga em troca de serviços em uma fazenda próxima, e criou o site Just For The Love of It (“Só por amor”, em tradução livre), onde promove a troca de serviços e empréstimo de objetos e ferramentas entre seus membros, pela simples “bondade”.



Sua ideia é que as pessoas passem a confiar mais umas nas outras e comecem a se ajudar e trocar favores.



Ao começar a experiência, Boyle disse acreditar que “a falta de relação que temos do que consumimos é a primeira causa da cultura de desperdício que vivemos hoje”.



“Se tivéssemos que plantar nossa própria comida, não desperdiçaríamos um terço dela.”



Sua mensagem, diz ele, é: “consuma um pouco menos”.



“Não espero que ninguém vá ao extremo do que fiz neste ano, mas temos questões como o ponto sem retorno das mudanças climáticas chegando, e acredito que temos que levar essas coisas a sério.”



“Então, use menos recursos, use menos dinheiro e um pouco mais de comunidade. Essa, provavelmente, a mensagem que eu daria.”



Behavior
Economist spent 18 months living out of money and says he has never been so happy
Boyle lives in a trailer that got free.

A British economist who spent the last 18 months living without money is releasing a book in June telling their experience (moneyless The Man or The Man Without Money, in free translation) and says he has never been so happy or healthy.
Mark Boyle started his experiment in November 2008, at 29 years, aiming to draw attention to excessive consumption and waste in Western society.

On occasion, he moved into a trailer that got free on the website of British trade Freecycle and went to work three days a week at a local farm in exchange for a place to park the trailer and a piece of land for planting subsistence.
Eighteen months later he says he does not think of going back to using cash and, with that gain from the sale of the book, want to buy a piece of land to build a community where other people willing to live without money, as he may live.
"It was the happiest years of my life," said Boyle, 12 months after starting the experiment, "and I see no reason to go back to a world driven by money."

"It was liberating. There are challenges, but I do not have the stress of a bank account, bills, traffic jams and long hours in a job which I dislike. "

The hardest part, he says, was to maintain a social life without money, yet it ranks as the year has been "fantastic."
Boyle continues to live in the trailer in Timsbury, southwest England, where he cooks on a stove fueled by wood and tin food crops in forests, and plant a few vegetables for their own consumption.
He also constructed a septic toilet - a pit - outside the trailer, where a wooden screen assures your privacy.
To ensure the electricity, Boyle uses solar panels. It also uses a solar shower - a water bag covered in black, which heats up under the sun.

Boyle has access to broadband Internet in exchange for services on a nearby farm, and created the site Just For The Love of It (Just for Love "in free translation), which promotes the exchange of services and loan of objects and tools among its members, the simple "goodness."
His idea is that people will rely more on each other and begin to help and exchange favor
To get experience, Boyle said he believes "the lack of relationship we have of what we consume is the first cause of throwaway culture we live in today."

"If we were to grow our own food, would not waste a third of it."

His message, he says, is "to consume a little less."

"I do not expect anyone to go to the extreme of what I did this year, but we have issues like the point of no return on climate change coming, and I believe we have to take these things seriously."


"Then, use fewer resources, use less money and a little more community. This is probably the message that I would. "


http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2010/05/100521_economistasemdinheiro_ba.shtml

sábado, 15 de maio de 2010

  

   Com João Carlos Martins podemos constatar que existem pessoas que não são desse mundo. A história de João Carlos Martins é uma coisa indescritível, e dispensa mais comentários de nós ignorantes diante de tanta capacidade, e, principalmente, de tanta superação. Que Deus nos dê a mesma luz que ele lhe deu. PARABÉNS E FELICIDADES.


http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/0/0d/Jo%C3%A3o_Carlos_Martins.jpg/200px-Jo%C3%A3o_Carlos_Martins.jpg


"João Carlos Martins


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Ir para: navegação, pesquisa

João Carlos Martins



Informação geral

Nome completo João Carlos Gandra da Silva Martins

Data de nascimento 1940 (70 anos)

Origem São Paulo, SP

País Brasil

Gêneros Música clássica

Instrumentos Piano

Período em atividade 1951 - atualmente

Influências Johann Sebastian Bach

Página oficial www.joaocarlosmartins.com.br



João Carlos Gandra da Silva Martins (São Paulo, 1940) é um pianista e regente brasileiro. É também avaliado como um grande especialista e intérprete da música de Johann Sebastian Bach.



Índice [esconder]

1 Biografia

2 Curiosidades

3 Ligações externas

4 Referências



[editar] Biografia

João Carlos[1] começou seus estudos ainda menino, no dia em que seu pai comprou um piano, com a professora Aida de Vuono. Aos oito anos, seu pai o inscreveu em um concurso para executar obras de Bach e ele venceu seu primeiro de tantos outros que estavam por vir. Começou a estudar no Liceu Pasteur e, com 11 anos, já estudava piano por seis horas diárias. Teve, no Liceu, aula com o maior professor de piano da época -- um russo radicado no Brasil, chamado José Kliass. Sempre buscou a perfeição para se tornar um verdadeiro intérprete. Venceu o concurso da Sociedade Brito de São Petersburgo. Seus primeiros concertos trouxeram a atenção de toda a crítica musical mundial. Foi escolhido no Festival Casals, dentre inúmeros candidatos das três Américas para dar o Recital Prêmio em Washington. Aos vinte anos estreou no Carnegie Hall, patrocinado por Eleanor Roosevelt. Tocou com as maiores orquestras norte-americanas e gravou a obra completa de Bach para piano. Foi ele quem inaugurou o Glenn Gould Memorial em Toronto.



Um amor tão grande pela música, uma dedicação tão intensa e meritória de admiração e respeito. João Carlos Martins viu-se por diversas vezes privado de seu contato com o piano, quando teve um nervo rompido e perdeu o movimento da mão direita em um acidente em um jogo de futebol em Nova Iorque.



Com vários tratamentos, recuperou parte dos movimentos da mão, mas com o correr dos anos desenvolveu a doença chamada LER, que ocorre devido a movimentos repetitivos e causa o estressamento de nervos. Novamente teve que parar de tocar, e dessa vez acreditou seria para sempre. Vendeu todos seus pianos e tornou-se treinador de boxe, querendo estar o mais longe possível do que sua carreira significava como músico. Mas sua incontrolável paixão o fez retornar, e realizou grandes concertos, comprou novos instrumentos e tentou utilizar o movimento de suas mãos criando um estilo único de tocar e aproveitar ao máximo a beleza das peças clássicas. Utilizou-se da mão esquerda para suas peças e obteve extremo sucesso com esta atitude.



Ao realizar um concerto em Sofia na Bulgária, sofreu um ataque em um assalto, e um golpe na cabeça lhe fez perder parte do movimento de mãos novamente. E ao se esforçar, sofria dores intensas em suas mãos, principalmente na esquerda. Novamente pensou que nunca mais voltaria a tocar. João perdeu anos de sua carreira em tratamentos, treinamentos e encontrou novamente uma nova maneira de tocar, utilizando os dedos que podia em cada mão, mas dia a dia podia tocar menos e menos com o estilo e maestria de antigamente.



Essa paixão de João Carlos pela música inspirou um documentário franco-alemão chamado Martins Passion, vencedor de quatro festivais internacionais -- FIPA DÓR 2004; BANFF ROCKIE AWARD 2004; CENTAURO com o melhor documentário de longa-metragem, S. Petersburgo; BEST DOCUMENTARY AWARD, Pocono Mountains Film Festival, USA.O documentário franco-alemão sobre a sua vida - "Paixão segundo Martins" - já foi visto por mais de um milhão e meio de pessoas na Europa. Também já foi exibido em algumas oportunidades na TV aberta no Brasil, no caso a TV Cultura.



“Eu estava sem rumo, em 2003, já sabendo que não poderia mais tocar nem com a mão esquerda. Sonhei então, que estava tocando piano, com o Eleazar de Carvalho, que me dizia: - vem para cá, que eu vou te ensinar a reger.” - palavras de João Carlos em uma entrevista.



Em maio de 2004, esteve em Londres regendo a English Chamber Orchestra, uma das maiores orquestras de câmara do mundo, numa gravação dos seis Concertos Branndenburguenses de Johann Sebastian Bach e, já em dezembro, realizou a gravação das Quatro Suites Orquestrais de Bach com a Bachiana Chamber Orchestra. Os dois primeiros CDs já foram lançados (lançamento internacional).



Incapaz de segurar a batuta ou virar as páginas das partituras dos concertos, João Carlos faz um trabalho minucioso de memorizar nota por nota, demonstrando ainda mais seu perfeccionismo e dedicação ao mundo da música.



João Carlos realiza,também, na Faculdade de Música da FAAM, um programa de introdução à música com jovens carentes.



A atuação de resgatar a música para as pessoas que conhecem ou ainda nunca tiveram contato com ela faz parte deste "momento mágico" em que vive o maestro João Carlos Martins. Trabalha diariamente com pessoas de todas as camadas por querer mostrar que realmente "A música venceu!". E consegue.



[editar] Curiosidades

Em fevereiro de 2004 o crítico inglês descreve na International Piano Magazine um episódio pitoresco que aconteceu na vida de João Carlos Martins, quando após um recital no Carnegie Hall, no final dos anos 60, recebeu uma recomendação de Salvador Dalí: "Diga a todos que você é o maior intérprete de Bach, algum dia vão acreditar. Faz muitos anos que digo ser o maior pintor do mundo e já há gente que acredita". O crítico termina dizendo que João Carlos Martins não teve que esperar tanto tempo.



No carnaval 2011, será homenageado pela escola de samba Vai-Vai, com o enredo A música venceu.



Recentemente, a TV Cultura exibiu o Roda Vida ao vivo com o Maestro, o qual entre tantas partes emocionantes, também utilizou um piano digital para algumas demonstrações.



Em 14 de maio de 2010, após último capítulo da novela Viver a Vida na Rede Globo, é apresentado o depoimento emocionante de João Carlos Martins

João Carlos Martins


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Ir para: navegação, pesquisa

João Carlos Martins



Informação geral

Nome completo João Carlos Gandra da Silva Martins

Data de nascimento 1940 (70 anos)

Origem São Paulo, SP

País Brasil

Gêneros Música clássica

Instrumentos Piano

Período em atividade 1951 - atualmente

Influências Johann Sebastian Bach

Página oficial www.joaocarlosmartins.com.br



João Carlos Gandra da Silva Martins (São Paulo, 1940) é um pianista e regente brasileiro. É também avaliado como um grande especialista e intérprete da música de Johann Sebastian Bach.



Índice [esconder]

1 Biografia

2 Curiosidades

3 Ligações externas

4 Referências



[editar] Biografia

João Carlos[1] começou seus estudos ainda menino, no dia em que seu pai comprou um piano, com a professora Aida de Vuono. Aos oito anos, seu pai o inscreveu em um concurso para executar obras de Bach e ele venceu seu primeiro de tantos outros que estavam por vir. Começou a estudar no Liceu Pasteur e, com 11 anos, já estudava piano por seis horas diárias. Teve, no Liceu, aula com o maior professor de piano da época -- um russo radicado no Brasil, chamado José Kliass. Sempre buscou a perfeição para se tornar um verdadeiro intérprete. Venceu o concurso da Sociedade Brito de São Petersburgo. Seus primeiros concertos trouxeram a atenção de toda a crítica musical mundial. Foi escolhido no Festival Casals, dentre inúmeros candidatos das três Américas para dar o Recital Prêmio em Washington. Aos vinte anos estreou no Carnegie Hall, patrocinado por Eleanor Roosevelt. Tocou com as maiores orquestras norte-americanas e gravou a obra completa de Bach para piano. Foi ele quem inaugurou o Glenn Gould Memorial em Toronto.



Um amor tão grande pela música, uma dedicação tão intensa e meritória de admiração e respeito. João Carlos Martins viu-se por diversas vezes privado de seu contato com o piano, quando teve um nervo rompido e perdeu o movimento da mão direita em um acidente em um jogo de futebol em Nova Iorque.



Com vários tratamentos, recuperou parte dos movimentos da mão, mas com o correr dos anos desenvolveu a doença chamada LER, que ocorre devido a movimentos repetitivos e causa o estressamento de nervos. Novamente teve que parar de tocar, e dessa vez acreditou seria para sempre. Vendeu todos seus pianos e tornou-se treinador de boxe, querendo estar o mais longe possível do que sua carreira significava como músico. Mas sua incontrolável paixão o fez retornar, e realizou grandes concertos, comprou novos instrumentos e tentou utilizar o movimento de suas mãos criando um estilo único de tocar e aproveitar ao máximo a beleza das peças clássicas. Utilizou-se da mão esquerda para suas peças e obteve extremo sucesso com esta atitude.



Ao realizar um concerto em Sofia na Bulgária, sofreu um ataque em um assalto, e um golpe na cabeça lhe fez perder parte do movimento de mãos novamente. E ao se esforçar, sofria dores intensas em suas mãos, principalmente na esquerda. Novamente pensou que nunca mais voltaria a tocar. João perdeu anos de sua carreira em tratamentos, treinamentos e encontrou novamente uma nova maneira de tocar, utilizando os dedos que podia em cada mão, mas dia a dia podia tocar menos e menos com o estilo e maestria de antigamente.



Essa paixão de João Carlos pela música inspirou um documentário franco-alemão chamado Martins Passion, vencedor de quatro festivais internacionais -- FIPA DÓR 2004; BANFF ROCKIE AWARD 2004; CENTAURO com o melhor documentário de longa-metragem, S. Petersburgo; BEST DOCUMENTARY AWARD, Pocono Mountains Film Festival, USA.O documentário franco-alemão sobre a sua vida - "Paixão segundo Martins" - já foi visto por mais de um milhão e meio de pessoas na Europa. Também já foi exibido em algumas oportunidades na TV aberta no Brasil, no caso a TV Cultura.



“Eu estava sem rumo, em 2003, já sabendo que não poderia mais tocar nem com a mão esquerda. Sonhei então, que estava tocando piano, com o Eleazar de Carvalho, que me dizia: - vem para cá, que eu vou te ensinar a reger.” - palavras de João Carlos em uma entrevista.



Em maio de 2004, esteve em Londres regendo a English Chamber Orchestra, uma das maiores orquestras de câmara do mundo, numa gravação dos seis Concertos Branndenburguenses de Johann Sebastian Bach e, já em dezembro, realizou a gravação das Quatro Suites Orquestrais de Bach com a Bachiana Chamber Orchestra. Os dois primeiros CDs já foram lançados (lançamento internacional).



Incapaz de segurar a batuta ou virar as páginas das partituras dos concertos, João Carlos faz um trabalho minucioso de memorizar nota por nota, demonstrando ainda mais seu perfeccionismo e dedicação ao mundo da música.



João Carlos realiza,também, na Faculdade de Música da FAAM, um programa de introdução à música com jovens carentes.



A atuação de resgatar a música para as pessoas que conhecem ou ainda nunca tiveram contato com ela faz parte deste "momento mágico" em que vive o maestro João Carlos Martins. Trabalha diariamente com pessoas de todas as camadas por querer mostrar que realmente "A música venceu!". E consegue.



[editar] Curiosidades

Em fevereiro de 2004 o crítico inglês descreve na International Piano Magazine um episódio pitoresco que aconteceu na vida de João Carlos Martins, quando após um recital no Carnegie Hall, no final dos anos 60, recebeu uma recomendação de Salvador Dalí: "Diga a todos que você é o maior intérprete de Bach, algum dia vão acreditar. Faz muitos anos que digo ser o maior pintor do mundo e já há gente que acredita". O crítico termina dizendo que João Carlos Martins não teve que esperar tanto tempo.



No carnaval 2011, será homenageado pela escola de samba Vai-Vai, com o enredo A música venceu.



Recentemente, a TV Cultura exibiu o Roda Vida ao vivo com o Maestro, o qual entre tantas partes emocionantes, também utilizou um piano digital para algumas demonstrações.



Em 14 de maio de 2010, após último capítulo da novela Viver a Vida na Rede Globo, é apresentado o depoimento emocionante de João Carlos Martins"

http://pt.wikipedia.org/wiki/Jo%C3%A3o_Carlos_Martins

LAMENTÁVEL ... INCÊNDIO DESTRÓI ACERVO DE ANIMAIS, DE MAIS DE 100 ANOS COLETADOS, DO INSTITUTO BUTANTÃ.


  Sem buscar culpados como o povão vem fazendo, normalmente, o que também não é de se estranhar: não teria uma maneira de evitar tamanho desastre? 100 anos de estudos de cientistas famosos, como aqueles que conhecemos do Instituto Oswaldo Cruz fez a coleta desses animais. Será que não teríamos que ter evitado a todo custo a perda desse acervo secular com que com certeza tinha animais até já extintos, e nunca mais teremos condições de pesquisá-lo, e nem saberemos as causas pq o mesmo foi extinto. Lamentável. Como foi comentado, alguns nem tinham entrado em linha de pesquisa pelo volume que tem de exemplares recém-descobertos, e não há cientistas para cumprir tamanha tarefa. Uma perda irreparável, e irrecuperável. Achamos que o ser humano, diante dos disparates feitos contra tudo e contra todos, não é merecedor de conhecer tanto sobre a natureza. Para que saber?? Para aprender como destruir melhor? Assim é feito nas reservas biológicas: ninguém entra, somente cientistas autorizados pelos orgãos responsáveis por aquela reserva!

  Essa notícia foi dada com secundária por toda mídia. É culpa da mídia? Claro que não a culpa é de todos nós que não estamos nos importando com a natureza. Estamos "descendo morros com as casas nas costas", "por chuvas inesperadas".  NADA DE INESPERADAS. INFELIZMENTE, MUITO BEM PREVISTAS.


 COMO A TRAGÉDIA DE SANTA CATARINA. "Culpa foi do solo muito permeável...".  E POR QUÊ ESSE SOLO PERMEÁVEL NÃO CEDEU EM OUTRAS ÉPOCAS?

 TODA VEZ QUE ACONTECER UM DESASTRE NATURAL, OU MELHOR, ARTIFICIAL (CAUSADO PELO HOMEM) ARRUMAREMOS DESCULPAS NATURAIS PARA JUSTIFICAR OS NOSSOS ERROS. MAS QUEM SABE CERTA VEZ NEM CONSEGUIREMOS FALAR PARA JUSTIFICAR, PORQUE O DESASTRE NATURAL NÃO FOI SOMENTE COM OS MORADORES DE FAVELAS???

  QUE DEUS OLHE POR TODOS NÓS!!!

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Poluição: plásticos em mar alto sofrem decomposição contaminando a água

Poluição: plásticos em mar alto sofrem decomposição contaminando a água 0partilharDigg.comMixx.comTechnoratidel.icio.usFacebook.comStumbleUponreddit.com




Ao contrário do que se pensava, cientistas provaram recentemente que alguns plásticos em alto mar sofrem uma rápida decomposição libertando compostos químicos na água que podem, em determinadas doses, perturbar os sistemas hormonais da fauna marinha.





Actualmente, milhares de toneladas de plásticos são lançados no mar todos os anos. Sabe-se que existem grandes massas de plásticos flutuando nos oceanos, sendo a mais conhecida a Grande Mancha de Lixo do Pacífico, que se localiza entre a Califórnia e o Havai e tem duas vezes o tamanho do Texas. Estes resíduos são problemáticos criando riscos para aves marinhas e outra fauna que os podem ingerir por engano, mas até hoje pensava-se que o risco associado era exclusivamente físico.



No entanto, um estudo liderado por Katsuhiko Saido, químico da Universidade de Chiba, no Japão, revelou que alguns plásticos sofrem em alto uma rápida decomposição mar libertando oligómeros como o Bisfenol A (BPA) e o PS, que outros estudos indicam que podem interferir nos sistemas hormonais dos animais.



“Descobrimos que o plástico nos oceanos efectivamente se decompõe à medida que é exposto à chuva, ao sol e a outras condições ambientais, dando origem a outra fonte de contaminação global que continuará no futuro”, afirmou o investigador japonês.



Os plásticos não se decompõem no interior do organismo dos animais que os ingerem. No entanto, as substâncias libertadas pela sua decomposição podem ser absorvidas, afirmam os investigadores. Resta agora determinar se os animais marinhos se encontram expostos a concentrações suficientemente elevadas destes compostos a ponto de se tornar problemático.



Fonte: Naturlink

http://www.mundodosanimais.com/blog/2009/poluicao-plasticos-em-mar-alto-sofrem-decomposicao-contaminando-a-agua/

segunda-feira, 10 de maio de 2010

BOM SENSO...

"O bom senso é, de todas as coisas entre os homens, a mais igualmente distribuída. Todas as pessoas pensam que são tão abundantemente providas de bom senso, que até mesmo aqueles que são os mais difíceis de se satisfazer em outras coisas, normalmente não desejam uma medida maior desta qualidade que aquela que já possuem. E assim, não é provável que todos estejam bastante enganados com essa convicção, que é tomada como testemunho de que o poder de julgar corretamente e de distinguir a verdade do erro é por natureza igual em todos os homens; e que a diversidade de nossas opiniões, por conseguinte, não surge de alguns sendo dotados de uma parte maior de razão que outros, mas somente disto, que nós administramos nossos pensamentos ao longo de caminhos diferentes, e não fixamos nossa atenção nos mesmos objetos. Ser possuidor de vigorosos poderes mentais não é o bastante; o requisito principal é justamente saber aplicá-los bem . As maiores mentes, assim como são capazes das maiores excelências, estão igualmente abertas às maiores aberrações; e aqueles que caminham muito lentamente podem fazer maiores progressos, contanto que sempre mantenham-se convictos em seu caminho, que aqueles que, enquanto correm, o abandonam."




René Descartes

domingo, 2 de maio de 2010

MONTEIRO LOBATO.

"Tudo é loucura ou sonho no começo. Nada do que o homem fez no mundo teve início de outra maneira - mas já tantos sonhos se realizaram que não temos o direito de duvidar de nenhum." MONTEIRO LOBATO.

sábado, 1 de maio de 2010

TV Brasil

"Todo dia é dia de meio ambiente" TV Brasil
Queridos amigos esperamos que tenham gostado do nosso blog!
Comentem. Qualquer comentário já nos ajuda muito..
Powered By Blogger

Seguidores

whos.amung.us